Era fim de tarde. O filho de Atena caminhava pela floresta. Ele sabia que estava ido na direção certa porque a cada passo a grama se tornava mais seca. As árvores mais tortas, e os animais mais escassos.
Há uma semana o acampamento vinha sendo alvo de ataques misteriosos. Monstros humanoides e irracionais atacavam durante a noite, vindos da floresta e os deuses sabem lá de onde mais. Não vinham de fora, o filho de Atena sabia. As barreiras mágicas do lugar impediriam isso. Eles vinham de dentro. Alguém os chamava de dentro.
O garoto caminha até que uma minuscula clareira se abre. Um circulo de 3 metros estava isento de vegetação e, no seu centro, em meio à grama morta e terra, estava uma entrada. Um retângulo de pedra aberto, com uma descida precária como a entrada de uma caverna. O garoto sente o cheiro de podridão saindo dali. O lugar respirava, como se fosse a boca de um enorme dragão.
Uma coruja pia ao longe.
Há uma semana o acampamento vinha sendo alvo de ataques misteriosos. Monstros humanoides e irracionais atacavam durante a noite, vindos da floresta e os deuses sabem lá de onde mais. Não vinham de fora, o filho de Atena sabia. As barreiras mágicas do lugar impediriam isso. Eles vinham de dentro. Alguém os chamava de dentro.
O garoto caminha até que uma minuscula clareira se abre. Um circulo de 3 metros estava isento de vegetação e, no seu centro, em meio à grama morta e terra, estava uma entrada. Um retângulo de pedra aberto, com uma descida precária como a entrada de uma caverna. O garoto sente o cheiro de podridão saindo dali. O lugar respirava, como se fosse a boca de um enorme dragão.
Uma coruja pia ao longe.