O filho de Atena se livra da minhoca e ignora o ratinho. Ao longo do corredor ele ouve o som de outros roedores e mesmo de pássaros começando a preencher o ar. Novos mortos voltando à vida.
Leo segue pelo corredor. Ali a descida era mais suave, porém escorregadia. Ele desce o mais silenciosamente que consegue, rente à parede, oculto pelas sombras, e observa a cena que se passa lá dentro.
A caverna se abre em um grande átrio. Redondo, com um teto alto abobadado cheio de estalactites de pedra apontando para baixo. Outras estalagmites brotam do chão, parecendo querer tocar suas irmãs no alto.
Um grande altar de pedra tomava conta de uma grande parte do centro do lugar, e do lado contrário da câmara um altar mais alto dava para uma mesa de pedra, onde uma cabra negra estava deitada, sangue escorrendo de suas mamas, descendo por vãos entalhados na pedra e preenchendo circulos no altar mais em baixo. Ao redor dos altares brotavam cruzes de madeira, como se o lugar fosse um antigo cemitério.
Ao redor do altar, cinco mulheres estavam dispostas. Cantavam a horrenda melodia como se fossem uma, enquanto no altar, amarrados a pilastras de pedra, estavam pessoas em sofrência. Contorciam-se e berravam. Espuma e sangue escorria de suas bocas, e seus pulsos também sangravam pelo contato com as cordas. Seus músculos inchavam e esvaziavam, como balões. Cuspiam bolas de sangue e deslocavam os ossos em posições estranhas. Seus olhos eram vazios, cheios de vermelho.
Leo segue pelo corredor. Ali a descida era mais suave, porém escorregadia. Ele desce o mais silenciosamente que consegue, rente à parede, oculto pelas sombras, e observa a cena que se passa lá dentro.
A caverna se abre em um grande átrio. Redondo, com um teto alto abobadado cheio de estalactites de pedra apontando para baixo. Outras estalagmites brotam do chão, parecendo querer tocar suas irmãs no alto.
Um grande altar de pedra tomava conta de uma grande parte do centro do lugar, e do lado contrário da câmara um altar mais alto dava para uma mesa de pedra, onde uma cabra negra estava deitada, sangue escorrendo de suas mamas, descendo por vãos entalhados na pedra e preenchendo circulos no altar mais em baixo. Ao redor dos altares brotavam cruzes de madeira, como se o lugar fosse um antigo cemitério.
Ao redor do altar, cinco mulheres estavam dispostas. Cantavam a horrenda melodia como se fossem uma, enquanto no altar, amarrados a pilastras de pedra, estavam pessoas em sofrência. Contorciam-se e berravam. Espuma e sangue escorria de suas bocas, e seus pulsos também sangravam pelo contato com as cordas. Seus músculos inchavam e esvaziavam, como balões. Cuspiam bolas de sangue e deslocavam os ossos em posições estranhas. Seus olhos eram vazios, cheios de vermelho.