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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Lhokita responde e sai, com Wel atrás dela. A mulher, então, se levanta enquanto a Caçadora se afasta e diz:

- Sabe que quando chegar a hora, vai ter que ir sozinha, Lhokita.

A garota se vira, surpresa por aquela mulher saber o nome dela e quando está prestes a perguntar isso, ela percebe que os óculos escuros não estavam mais ali. A mulher os segurava, revelando olhos cinzentos, semelhantes aos filhos de Atena no Acampamento Meio-Sangue.

- Vou cuidar para que Zeus não incomode a viagem de vocês, mas não pouparei o sofrimento futuro que vocês enfrentarão. - continua a mulher. - Incluindo você, Tenente.

Com esse comentário feliz, a mulher sai andando pelo aeroporto, até atravessar o vidro que mostrava a parte dos aviões e desaparecer no ar, com as moléculas tremendo ao redor dela. Nenhum dos semideuses sabia com certeza quem era aquela mulher, mas tinham suas suspeitas.

Eles esperam mais um pouco e a voz no alto falante chama pelo voo deles. Os dois se encaminham para dentro do avião e a viagem começa. Assim que o avião decola e começa a seguir em direção à Roma, o co-piloto se apresenta e avisa:

- Boa noite, senhores passageiros. Estamos começando nosso voo em direção à Roma. Tenham uma boa viagem!

Algumas pessoas passam pelos semideuses, mas nada muito suspeito. Algumas horas se passam, eles se alimentam da comida do avião. Assim que o co-piloto avisa que falta apenas uma hora para a viagem terminar, ouve-se um som de uma turbina explodindo. O avião começa a incinar para baixo e os passageiros entram em desespero.

A essa altura, eles estavam já na Itália e se o avião caísse, iria ser derrubado em um dos grandes campos que o país possuía. Wel e Lhokita olham por uma das janelas, para a asa do avião e percebem dois Venti destruindo as duas turbinas do lado direito.

Os pilotos e aeromoças tentavam acalmar os passageiros, mas muitos deles estavam entrando em pânico. Mais uma explosão. Pela tela da cadeira, se via que eles estavam perdendo altitude muito rápido. Em menos de dois minutos eles já estariam no chão.

#21

☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Tento fugir da mulher inconveniente quando de repente ela começa a falar coisas que me chama atenção.

- Sabe que quando chegar a hora, vai ter que ir sozinha, Lhokita. -- Ela diz, e eu franzo a testa. Ela estava falando da parte de minha visão que eu menos gostei...

- Vou cuidar para que Zeus não incomode a viagem de vocês, mas não pouparei o sofrimento futuro que vocês enfrentarão. - continua a mulher. - Incluindo você, Tenente.

Aceno com a cabeça antes que ela volte, deixando transparecer minha gratidão e então vou dar minhas voltar pelo aeroporto.
Não seria a primeira vez que Atena nos ajudou desde que toda aquela história começou. Essa atitude poderia significar também sua inocência quanto ao assunto, o que me deixava mais tranquila.



Sigo com aquela viagem entediante. Se não fosse realmente necessário, juro que iria até Roma a pé.
Estava quase feliz ao ouvir que nossa viagem estava prestes a acabar quando percebo que estávamos sendo atacados por ventis.
Era estranho ser atacada em pleno ar sendo abençoada por Zeus depois de ter ouvido que seria protegida até chegar ao local de destino.

Reviro os olhos ~(Pausa para uma leve observação: Vc não disse que despachamos nossas mochilas, só disse que passávamos pelo detector sem problemas então eu presumo que ainda estamos com nossas coisas)~ e pego em minha mochila a esfera dos ventos que tinha ganhado de Éolo depois de lhe fazer um favor.

Aproximo ela de meu corpo e faço meu pedido:
"Por favor, proteja este avião e todos dentro dele. Não deixe que nos espatifemos no chão."

Éolo me devia um favor e agora era o momento exato de quitar a dívida. Como senhor dos ares ele seria capaz de fazer o avião chegar em segurança na terra...
Se por acaso minha esfera não surtir efeito (??) opto por outra alternativa:

Invoco meu arco e atiro com uma flecha do sol na lateral do avião, abrindo um buraco nele. Imagino que com a despressurização todos saiam voando para fora, então neste momento ativo minhas botas aladas para me sustentar sozinha e faço uma Grande Caçada II trazendo o maior número de animais voadores que tem capacidade de carregar/levantar grandes cargas (de acordo com a minha pesquisa amadora as águias são as aves mais forte, capazes de levantar até 4 vezes seu próprio peso (6kg)), ordeno que elas agarrem tiowel (mesmo que necessário mais de uma para aguentar o peso) e quantas pessoas for possível.

Esta certo que fazer todos sair voando por aí é perigoso, mas entre todos espatifarem no chão e tentar salvar o máximo que me era possível, a segunda opção me parecia mais sensata, além disso, o número de sobreviventes seria maior.

(Obs: Quero respeito se isso der certo U_U)



Nível 22 - A Grande Caçada II: A Caçadora invoca os seres da floresta para ajudá-la em batalha. Como melhoria da Grande Caçada, esta habilidade trará para a batalha o mesmo número de animais que a habilidade anterior, com a diferença que agora, a caçadora poderá determinar a espécie do animal, fazendo aparecer um grande número do mesmo animal. Exemplo: Felinos. A caçadora invocara 30 felinos. A habilidade se intensifica de noite, principalmente na presença da lua . [Custa 120 pontos de Energia e entrará em espera durante 12 rodadas]

Esfera dos ventos: Quando quebrada essa esfera libertara o poder dos 4 ventos, o campista devera fazer um pedido relacionado aos ventos(ex: pedir pra os ventos o fazerem voar, pedir pra fazer um furacão, pedir pra fazer um ventinho passar), só poderá ser usada uma vez .

http://top10mais.org/top-10-animais-mais-fortes-do-mundo/

#22

λ TioWel

λ TioWel
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Vejo aqueles venti ferrando com a turbina e minha cara é exatamente essa Manolo.


Não tinha muito o que eu pudesse fazer, filhos de Ares são péssimos em batalhas aéreas, só espero que Lhokita faça algo e tento me manter em guarda e me proteger como puder, caso algum venti venha em minha direção eu puxo minha espada e dou-lhe uma cortada no meio, se nada do tipo acontecer tenho me proteger e analisar a situação com calma procurando uma saída para que possamos sair dali com vida, uso meus | Instintos de Batalha | para isso.

Caso a gente consiga chegar ao solo vivos, fico em guarda e atento para não surpreendido novamente por bichos do capiroto que brotam do além, tento alertar Lhokita caso note algo pois naquela situação era o máximo que conseguiria fazer, pelo menos até algum monstro estar na distância de minha espada.


Passivas:

Passivas de ITENS:




Última edição por λ TioWel em 24/06/16, 07:33 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : [/b])

#23

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Lhokita puxa a esfera e faz o pedido, quebrando-a. Por um momento terrível, nada acontece e eles continuam caindo. Os pilotos tentavam acalmar a tripulação dentro de suas cabines, mas eles mesmos pareciam apavorados. Wel conseguia ter a noção completa do que estava acontecendo do lado de fora, com os Venti.

A altitude começava a diminuir mais rápido do que antes e os Venti do lado de fora pareciam rir com toda essa situação. De repente, um desses Venti é arremessado para longe por alguma coisa. O que estava no outro lado, também é arremessado para longe.

Então, um baque surdo e a súbita parada no ar do avião transformam o desespero dos passageiros em confusão. O veículo continua a cair, mas de forma sutil e gentil, passando por dentre de umas nuvens carregadas de chuva que cobriam o céu da Itália.

Os pilotos, igualmente confusos, deixam o microfone ligado para falar alguma coisa com a tripulação, porém eles não conseguiam explicar. Dado o silêncio, deveriam estar boquiabertos dentro de sua cabine.

Depois de alguns minutos, que pareceram uma eternidade para todos ali dentro, os pilotos ligam o trem de pouso, que é sentido pelas pessoas dentro do avião e, finalmente, ele segue em terra firme, parando vagarosamente.

As portas laterais se abrem, cada uma com escorregadores infláveis gigantes e as pessoas começam a descer, desesperademente, mesmo que os pilotos dissessem para elas fazerem o contrário.

Os dois semideuses descem do avião, com suas coisas, observam ao redor. Com sua visão aguçada, Lhokita percebe ao norte, a cidade de Roma. Ao sul, seguia-se uma floresta, onde não se conseguia ver muita coisa, já que as árvores faziam o local se tornar escuro.

Eles, então, percebem que onde pousaram, tinha alguns tocos de árvore quebrados e no chão. Talvez parte daquela floresta que fora desmatada. Um som de sirenes ao longe podia ser ouvido, aparentemente a polícia já fora ativada e a imprensa chegaria logo.

Com um canto do olho, Lhokita percebe uma figura que não estava ali até algum tempo atrás. Ela não parecia ter um corpo físico e sua forma constantemente mudava. Em algum momento ela parecia uma mulher humana, e em outro, se transformava em... vento.

Ela se aproxima dos semideuses e olha para Lhokita, dizendo:

- Sua Majestade, Éolo, diz considerar a dívida paga. Ele espera que você faça o mesmo.

Então, ela se transforma em oxigênio e some no ar, soltando uma risadinha, feliz talvez, por voltar a se movimentar livremente nos céus, voltando para seu senhor, Éolo.

O som de um animal chama a atenção dos semideuses. Era um som suave, que não representava nenhum perigo imediato. Era mais como se estivesse chamando pelos dois.

Eles olham na direção do som e veem um cervo, que brilhava levemente em prateado. Sua galhada era uma das mais bonitas já vistas pelos dois semideuses que ali estavam. Aparentemente, mais ninguém notava esse animal. Ele continua a fazer o som os chamando, e ele aparentava querer seguir na direção da cidade.

O céu está nublado, e mostrava que viria uma chuva das fortes por aí. A polícia estava quase chegando e a imprensa italiana provavelmente também. Lhokita e Wel precisariam agir rápido para não serem entrevistados, afinal, uma queda de avião onde todos sobreviveram, é no mínimo estranho.

#24

☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Quase tive o impulso de destruir o avião quando pareceu que a esfera não ia responder ao meu chamado, mas ao perceber que estávamos a salvo, dou um suspiro de alívio.

Depois de sair do avião respiro com o peito estufado, com o bom sentimento de serviço bem feito e orgulho de mim mesma. É claro que ninguém ali sabia que eu havia salvados todos, mas é assim que a caçada funciona.

Vejo o espírito dos ventos que nos salvou aparecer e não deixo transparecer minha gratidão. É claro que estávamos quites. Depois que ela desaparece quase senti uma pontada de não saber o que fazer até ver um cervo. Sim, de acordo com nossa profecia seríamos guiados. Era gratificante e um pouco aterrorizante saber que logo eu encontraria com a parte da profecia que menos gostava.

Localizo o filho de Ares e aceno com a cabeça para ele. Tínhamos que sair de lá com rapidez.

Sigo o cervo.

#25

λ TioWel

λ TioWel
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Mano, muita merda rolou nesse avião, percebi a Lhokita estourando algum tipo de esfera que chamou provavelmente a caçadora chamou a ajuda de alguma coisa que acabou com a raça dos Ventis, além de ajudar o avião a pousar.

Quando o avião pousa a galera sai desesperada pra sair dali, como de sempre os "mortais" são sempre desesperados quando suas vidas estão em jogo, um bando de frouxos em minha opinião, logo descemos da aeronave e finalmente tenho terra firme em meus pés novamente, aquela situação não era muito boa para nós, com certeza as autoridades locais estavam se aproximando e aquele barulho de sirene apenas mostrava a nós a proximidade que já estavam do local, porém junto a sirene percebo o barulho de uma criatura, ela parecia estar me chamando e então percebo um cervo dos mais bonitões ali, ele não era um cervo normal, provavelmente se tratava do nosso guia.

Lhokita parece pensar o mesmo que eu pois acena com a cabeça para seguirmos a criatura, então vou atrás dela, tentando sempre me manter atento ao meu redor, não era só porque eu estava junto de uma caçadora na floresta que iria baixar minha guarda, tento ficar espero para não cair em algum tipo de armadilha e caso note algo estranho tento alarmar a Lhokita da maneira mais discreta possível.

#26

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Então eles seguem o cervo.

O animal os guia até a entrada da floresta que eles viram anteriormente, levando tempo suficiente para que o céu fosse completamente fechado por nuvens cinzentas. O som de trovões era ouvido à distância. Parece que Zeus havia descoberto o que estava acontecendo.

Uma chuva começa a cair, começando fraca e mansa, mas em pouco tempo, apertando e se tornando um temporal. Os semideuses continuam seguindo o cervo, que adentrou na floresta, agora escura, com o som de uma chuva sendo abafado pelas árveres árvores.

O animal os guia até uma pequena clareira, onde as árvores mais altas cobriam o chão, impedindo que a chuva torrencial chegasse com toda sua força por ali. O cervo para ao lado de um pequeno buraco nas pedras, que aparentava ter sido uma mina anteriormente.

Não havia nenhuma placa dizendo: "Pule aqui e morra!" Ou "Checkpoint Reached", mas os semideuses sabiam que ali era o lugar que eles deveriam chegar.

O cervo indica com a cabeça que era ali que eles deveriam entrar. Estava escuro lá dentro e ouvia-se o barulho de monstros e o cheiro que vinha de lá... Não era nenhum dos melhores...

Um raio cai em uma das árvores atrás, começando um incêndio na floresta. A pouca luz que iluminou o local, foi o suficiente para mostrar uma escada em um corredor curvo e estreito, descendo naquela caverna. Era ali que a missão verdadeiramente começava.



P.S: até colocaria mais, porém to meio sem tempo agora, sorry Bad

#27

☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Vejo a estranha caverna na qual deveríamos entrar e não deixo de lembrar de minha visão. Sim, a hora estava chegando.
Um leve incêndio começa, mas a julgar pela chuva, não dou muita importância, mesmo que o volume de agua não fosse o suficiente para apagar toda a floresta estava molhada e o fogo não teria muito pra onde ir.
Era incrível como Zeus parecia uma criança mimada... e igualmente estranho o como ele estava reagindo só pq estávamos atrás da verdade. Ele mais do que ninguém deveria querer saber o que realmente aconteceu com os animais sagrado dos Deuses.

Aproveito que pelo menos o fogo serviu para iluminar um pouco e invoco meu arco, colocando a lâmina flamejante para frente e adentro o local. Mesmo que eu não precisasse de luz para enxergar não seria legal ter um aliado cego por ai.

Bom, respiro fungo e começo a andar. Não deixo, nem por um segundo, de "averiguar meus sentidos".

#28

λ TioWel

λ TioWel
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Bom, o cervo queria que a gente entrasse naquele buraco aparentemente, isso me lembrava um pouco aquela profecia que Lhokita teve, e com aquele fogo começando ali não tem muito o que fazer além de entrar ali, porém antes de entrar naquele lugar mal iluminado procuro um graveto longo que esteja pegando fogo para usa-lo como tocha improvisada, provavelmente ele não duraria muito mas já era de alguma ajuda.

Após pegar o graveto vou andando atrás de Lhokita, fico atento ao meu redor para não ser pego de surpresa por nenhuma criatura, ao entrar no local examino a área pra ver se consigo reconhecer aonde estamos.


Passivas:

Passivas de ITENS:

#29

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os semideuses adentram na dungeon caverna. Lhokita iluminando fracamente o local para Wel e o filho de Ares com um graveto de, aproximadamente, 10 centímetros, se aproveitando do fogo gerado pelo incêndio.

Assim que eles pisam no primeiro degrau, ouve-se um barulho atrás deles. Virando-se para saída, percebem que ela fora bloqueada por algumas pedras enormes, deixando o lugar mais escuro ainda.

A Caçadora não teve muitos problemas em enxergar ali, embora as Caçadoras estivessem com seu poder reduzido. Ela precisou se concentrar mais do que o normal para enxergar no escuro. Depois, pressente alguma coisa mais abaixo. Um poder mágico muito maior do que qualquer coisa que ela já havia pressentido.

Wel usa sua tocha improvisada e queima algumas teias que impediam a passagem dos dois, e nesse momento, o graveto queima por completo e ele se viu obrigado a se livrar dele.

Depois de mais alguns degraus, parecendo uma eternidade para eles, uma porta gigante se mostra na frente deles, em uma parede que em um momento anterior não estava ali. A porta se entreabre, com um rangido, mostrando a entrada para algum salão. O poder mágico pressentido por Lhokita vinha dali, e um cantarolar, na linguagem antiga da magia podia ser ouvido lá dentro.

A voz era linda, até demais. Feminina e suave, mas firme. A porta se abre com um estrondo e uma ventania sai da parte de dentro. Lá, se mostrava um salão enorme, com doze tronos em forma de U e uma fogueira acesa ao lado do trono do meio, a única fonte de luz do lugar, exceto pela arma de Lhokita.

Pés de estátuas enormes poderiam ser vistos, como se estivessem sentados nos tronos, porém a escuridão acima deles impedia ver os rostos daquelas estátuas. O cantarolar acabou ficando mais alto e das sombras para a luz iluminada da fogueira, uma mulher linda, com um vestido longo e roxo aparece.

- Olá pequenos semideuses. A que devo a visita de vocês a esse meu lugar? - pergunta ela para os dois. Ela sorria, mas não parecia um sorriso simpático. Parecia um sorriso de "finalmente alguém para brincar."

#30

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