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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Obs 1: Meu arco é mitico, o efeito elemental nele não é pouco ;)
Míticas - A arma está envolta em intensas chamas vermelhas e douradas, que conseguem até mesmo derreter qualquer coisa inferior ao Bronze.

Obs 2: Desculpe a demora e pelo post resumido.



Uma vez dentro daquele lugar não considerei que coisas boa poderiam acontecer, por isso mesmo sentido aquele grande poder mágico, continuo em frente.

Depois de na sala que parecia uma réplica da sala dos 12 tronos e encontrar aquela mulher me vejo em dúvida do que deveria ser feito. Apesar de me acharem ameaçadora, eu não gostava de iniciar uma luta sem um bom motivo.

- Olá pequenos semideuses. A que devo a visita de vocês a esse meu lugar? -- Pergunta a moça com um tom que eu já conhecia de longas datas.

- Vim descobrir quem é o culpado pelo desaparecimento e morte dos animais sagrados do olimpo. Se souberes de alguma coisa, poderia me fazer o favor de contar? - Digo com o mesmo tom de sempre: o tom de uma tenente.

É claro que meus sentidos estavam mais fracos e imagino que qualquer outra caçadora não teria chances naquela jornada, contudo, eu como Tenente e semideusa mais experiente que conhecia talvez tivesse o poder de saber quando minha vida correria perigo e conseguir esquivar, apesar de que aquela pessoa não parecia ser do tipo que "só vai".

Tento vasculhar em minha memória de quase 1 milênio se lembro quem aquela mulher é.

#31

λ TioWel

λ TioWel
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
O graveto pelo menos foi útil para alguma coisa, descemos aqueles degraus por algo que parecia um milênio, eu não estava cansado só queria esmagar uns crânios mesmo, logo percebo que não precisaria me preocupar pois chegamos a uma porta gigante, conseguia ver até com certa facilidade naquele escuro por causa da arma de Lhokita então fico analisando aquela porta, ouvia uma voz cantarolando era uma voz bonita, porém não parecia algo que eu reconheça, o que provavelmente indicava sinal de perigo.

A porta se abre com um vento muito forte, mostrando aquela grande sala com tronos em formato de U, vou analisando o local enquanto vou caminhando para dentro alerta, o local ainda estava escuro não fosse por uma fogueira que estava presente no meio da sala, a voz aumentava gradativamente e a cada passo ficava mais claro que aquela sala era uma cópia da sala dos tronos, a cantoria aumenta e com isso a força da fogueira também, o que revela uma mulher bonita.

Lhokita parece querer dialogar com ela, então apenas fico esperto para não ser surpreendido por nada, caso note algo estranho enquanto a caçadora conversa com a mulher tento alerta-la de maneira discreta, para não fazer com que essa mulher de roxo avance, caso ela seja uma inimiga claro.

Passivas:

Passivas de ITENS:

#32

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Lhokita faz a pergunta para a mulher, que sorri e estala os seus dedos da mão direita. Uma luz prateada ilumina todo o local, revelando as estátuas, que antes estavam encobertas por sombras, agora são iluminadas e se mostram como estátuas dos deuses. Aquela era uma réplica exata da sala de reuniões do Conselho Olimpiano.

- Ah, minha querida... - diz a mulher. - Creio que sei qual é a sua missão. Muitos já vieram aqui falharam miseravelmente em suas tentativas de conseguir controlar o tempo. E sobre os animais sagrados, apenas sei que o responsável por isso já se escondeu e sem o amuleto, será impossível encontrá-lo.

A mulher se aproxima de Lhokita e de Wel, dando algumas risadinhas. A caçadora achava essa mulher parecida com Ártemis, mas não era a deusa da Caça. Ela tinha o mesmo brilho prateado, mas não parecia alguém acostumada com a caça.

Lhokita, finalmente entende. Ela era Selene, a antiga deusa da Lua.

A mulher parece perceber o que a caçadora pensava e solta uma gargalhada.

- Então você já descobriu quem eu sou... Isso vai me poupar tempo. - diz Selene. Ela estala os dedos e as estátuas ao redor somem, deixando o lugar apenas como se fosse uma caverna, com um teto de rocha bem acima da cabeça deles, com estalactites e estalagmites pelo teto e pelo chão.- Pois bem. Não acabarei com você agora. Mesmo que o posto de deusa da Lua fique vago daqui a um tempo, eu o conseguirei de volta. Mas darei apenas uma dica, para a diversão continuar: Lhokita deverá ir sozinha buscar o amuleto. O filho de Ares terá que arrumar um jeito de se reencontrar com ela, isto é... se ela sobreviver.

Selene não parecia estar falando com os dois semideuses, mas sim, consigo mesma. Ela diz um "Bom, tenho que ir" bem sonoro e estala novamente os dedos, revelando sua forma divina, obrigando os campistas a desviarem os olhos. Mas ela deixou um presentinho para os dois. Mais a frente, um enorme penhasco se revelava. Ele era tremendamente fundo e ouviam-se sons de lamento e tortura de lá. Aquela era a entrada para o Tártaro.

Estava claro que Lhokita deveria ir sozinha no lar de monstros, mas eles deveriam arrumar um jeito de se reencontrarem depois, caso ela conseguisse ter sucesso em sua missão.

#33

☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Me senti confusa durante o desenrolar daquela conversa. Selene que eu conhecia não era aquela pessoa rancorosa que estava na minha frente.
E apesar de tudo que disse ela vai embora, me deixando ainda mais confusa.

Beleza.
Olho para o abismo e volto para o filho de Ares tentando pensar em alguma coisa.

-- A casa dos mortos. -- Digo e dou uma pausa, fazendo uma busca mental. -- Ouvi as filhas de Hades comentarem sobre isso durante uma caçada. Pelo que ouvi fica aqui na europa, mas sua localização exata terás de descobrir sozinho..

Espero por algo que o semideus possa querer falar e então dou as costas.

-- Não me faça ficar esperando.

Sim, aquilo poderia ser um adeus. E de fato estava nervosa com o que poderia acontecer... Mas por hora faria o que tinha que ser feito: Continuaria em frente.

Paro na borda do que poderia ser uma passagem só de ida para o último dia da minha pequena vida de mais de 900 anos. Respiro fundo. Fecho os olhos. Dou mais um passo a frente, em entregando à escuridão.

#34

λ TioWel

λ TioWel
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Selene começa a falar sobre a ferramento que precisamos para cumprir a missão, a visão de Lhokita era obvia, ela precisaria buscar alguma coisa num abismo sozinha usando suas botas, porém o que mais me deixava preocupado era o que EU deveria fazer? afinal eu não tinha sapatos alados nem nada que pudesse voar, e não teria como eu ir de cavalinho nela tártaro abaixo, eis que Lhokita vira e diz algo sobre a casa dos mortos antes de pular no abismo, minha cara nessa hora é exatamente essa  Lucio lixo .

O que já não estava muito fácil acabou de ficar mais dificil ainda, Lhokita deveria buscar a ferramenta de controle temporal no tártaro e eu deveria achar essa Casa dos Mortos que não faço a minima ideia de onde fica, bom nada de bom aconteceria se eu ficasse ali parado, saio da caverna procuro o lugar mais seguro ali para andar uma mensagem de Íris para Quíron sem ser surpreso por algum inimigo, se essa casa dos mortos existe mesmo o velho centauro deve saber algo sobre isso, pego um dracma faço a oração para Íris e peço para que ela faça uma janela de comunicação com o coordenador do acampamento.

Quando vejo a cara dele abro um pequeno sorriso com aquela carinha de "deu merda me ajuda" e digo -- Hey Quíron, já ouviu falar de uma casa dos mortos próximo a roma?, e se já ouviu falar disso por algum acaso não sabe mais ou menos aonde fica? - tento me manter atento ao meu redor para não surpreendido, após pegar a informação com ele tento pensar a melhor maneira de chegar até o local, pois se sei uma coisa de Lhokita é que ela sairá dali viva e eu não queria deixar ela me esperando.


Passivas:

Passivas de ITENS:

#35

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A caçadora cai sem olhar para trás, ativando suas botas voadoras, se impulsionando para a escuridão eterna. Em seu olhar não existia medo. Ela estava acostumada a não demonstrar medo. Se alguém naquele momento olhasse para Lhokita, apenas veria determinação para inocentar sua deusa.

O tempo ia passando. Lhokita não sabia dizer quanto tempo, mas sabia que estava caindo. Até que em um dado momento ela sentiu cheiro de enxofre. Uma luz avermelhada se via um pouco mais abaixo, até que a caçadora diminui a velocidade e chega no Tártaro.

A visão era estonteante. Lhokita sabia que não poderia respirar o ar do Tártaro livremente assim, por isso, segurou a respiração de início. Ela conseguiu ver vários monstros ao longe e alguns rios que corriam até o coração do Tártaro, como o Cócito e o Flegetonte.

Até que ela não aguentou mais e respirou, imediatamente caindo no chão, tossindo e arfando. Parecia que toda a poluição do mundo estava concentrada em seus pulmões naquele momento. Ela precisava achar um jeito de conseguir sobreviver no Tártaro, e ela não tinha muito tempo.


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Wel observa a amiga se jogar para a escuridão infinita e fica apenas com a informação de que ele deveria encontrá-la na Casa dos Mortos. O garoto sai da caverna, refazendo o mesmo caminho e passa pela floresta, encontrando um posto de gasolina depois de alguns quilômetros correndo.

Ele consegue arranjar um jeito de se esconder e mandar uma mensagem de Íris para Quíron. A ligação parecia ter estática, como se algo quisesse impedir que a conexão se estabelecesse. Wel pergunta a Quíron sobre o local dessa tal Casa dos Mortos. O centauro fechou um pouco a cara, mas respondeu:

- Acho que você deve estar se referindo à Casa de Hades. Bem, ela não fica em Roma, mas sim na Grécia. Agora a localização exata, eu não sei. Espera aí, o que você está fazendo em Roma?

Assim que Quíron terminou suas palavras, algo voou na direção da ligação, cortando-a imediatamente. Era uma pedra enorme, que passou perto do filho de Ares e explodindo em uma parede próxima. O garoto olha na direção de onde a pedra veio e vê um Lestrigão com uma armadura completa de Oricalco. Elmo, peitoral e uma bota. Ele aparentava ser bem lento, mas já estava segurando mais uma pedra enorme em suas mãos e se preparava para arremessar. Dessa vez, ele não parecia estar disposto a errar.

Lestrigão: 100%

#36

☆Lhokita

☆Lhokita
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Sempre soube que o tártaro era o pior lugar do mundo para se estar, e por acaso do destino, ali estava eu. Ao perceber que seria um perigo respirar aquele ar, tive o instinto de prender a respiração. Mas a quem eu estava tentando enganar? Era impossível fazer aquela jornada prendendo a respiração. Foi no momento em que enchi meus pulmões que senti como se estivesse morrendo, o que pra mim era muito incomum. Havia um tempo que meu nível de força estava tão acima da maioria dos desafios que enfrentava que aquela sensação era quase como nova.

Mas não perco a ciência do que estava acontecendo. Sim, eu me atirei para o tártaro por pura vontade e agora teria de sobreviver. Invoco o elmo de minha armadura e ativo a mascara que é acoplada para me ajudar a respirar sem toda aquela dificuldade. Como um exemplo de semideusa com instintos e sentidos aguçados, era comum eu sofrer mais em caçadas onde odores muito forte e sons muito alto, por isso meu equipamento foi forjado para me proteger também pra esse tipo de situação. Talvez me ajudasse no tártaro.

Tento me recompor o mais rápido possível, e olho ao meu redor. Seria complicado me localizar naquele lugar, por isso faço uma prece para meu pai, Apolo e começo a seguir em frente. Não perco meu alvo da mente: O amuleto que me faria voltar no tempo.



Mascara acoplada ao elmo que filtra o ar respirado. Esta mascara poderá ser ativada depois do elmo ser ativado (ou seja, não é só porque invocou o elmo que vai aparecer a mascara). Como contra ponto, a mascara limitará os sentidos de olfato da caçadora.

#37

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Assim que o Lestrigão arremessa a pedra em Wel, algo acontece. Um clarão cega o monstro e quando ele olha novamente, o filho de Ares não está mais ali. O monstro coça a cabeça e sai andando.

Wel abre os olhos e está no Acampamento, no Chalé de Ares, em sua cama. Fora da missão

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Lhokita ativa o elmo e logo em seguida sua máscara. O ar começou a se tornar respirável e toda aquela sensação horrível começa a abandonar a caçadora. Ela se levanta. Era mais forte do que isso. Podia fazer aquilo com toda a certeza.

Em uma prece silenciosa para seu pai, ela segue em frente. O chão do Tártaro era quente e isso podia ser sentido pela garota. Mesmo com aquelas botas, seus pés sentiam um pouco o quão quente era.

Ela vê monstros e mais monstros ao longe, se regenerando e surgindo do chão, a partir de uma gosma. A maioria deles mortos por heróis e que iriam até o fim do Tártaro, buscando ressuscitar e se vingar.

Depois de um tempo de caminhada, Lhokita avista uma cabana de madeira. Ela era bem parecida com aquelas que se vê em locais mais no interior. A caçadora se aproxima do edifício e da porta. Ela ouve algo vindo de dentro, o que parece ser alguém andando em um piso de madeira. Existia uma janela um no outro lado da cabana, que era fechada por pedaços de madeira por dentro, o que impossibilitava a vista de fora.

A única opção era a porta.

Antes que Lhokita fizesse qualquer coisa, a porta se abre, na frente dela. E uma mulher de uns 1,85m de altura é quem abre a porta. Ela tinha cabelos bem longos e pretos, um rosto meio angelical. A filha de Apolo não conseguia imaginar o porquê de alguém como essa mulher estar ali no Tártaro.

- Ah, uma visitante. - diz a mulher. Sua voz era bem suave, como a voz de uma mãe. - Não quer entrar e descansar? O Tártaro não tem muitos lugares para isso e você parece bem cansada, Caçadora.

Ela estica um dos braços pra dentro da cabana, indicando que a garota poderia entrar sem problemas. Lhokita olha pra dentro do local e percebe uma sala de estar, com uma mesa e duas cadeiras. Ao lado, havia uma pequena cozinha rústica, com fogão à lenha e uma cesta com alguns tipos de vegetais e outra com carnes. Algo estava cozinhando, e cheirava bem.

Existiam outros cômodos, mas a filha de Apolo não conseguia enxergar através de paredes, mas logicamente, eram o banheiro e o quarto daquela mulher, que agora, está encarando Lhokita, esperando por uma resposta.

#38

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