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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Circe

Circe
Deusa Menor
Deusa Menor
Os quatro semideuses estavam diante dos três juízes. A tensão tomava conta do lugar e todos esperavam alguém tomar a iniciativa. A espera era agonizante. Aron tomou a frente do grupo.

— Desculpe pela intromissão, meritíssimos. —Seus colegas tentaram impedir o garoto de falar, mas era tarde. O juízes mexerem inquietos em seus tronos.— Não pretendíamos atrapalhar os julgamentos em andamento. Poderia, por favor, nos dizer do que estamos sendo acusados, meritíssimos? – Aiacos olhou pesaroso para o semideus que encenava alguma cena de filme. O filho de Iris sabia que precisava intervir.

_ Minos, Aiacos, Radamanthys. Gostaria de perguntar para vocês algumas coisas.  ~ Minos não gostou da forma como o semideus atrapalhou o julgamento do primeiro porém ficou curioso para o que viria. _ A primeira, é uma pergunta recíproca: Nós quatro vamos passar por aqui pelo menos mais uma vez, quando morrermos, certo? Radamathys cerrou os olhos ponderando. _ Pois bem. Precisamos chegar na sexta prisão para completar uma missão. A questão é: Não podemos ser julgados ainda porque não morremos. Se vocês nos julgassem agora e declarassem que somos inocentes, nós terminaríamos nossa missão e viveríamos normalmente até o dia de nossas mortes. E quando esse dia chegasse, vocês nos julgariam novamente? Isso não seria errado? Minos trocou de posição no trono, estava desconfortável com a situação - Vou lhes falar o que quero para mim e para nosso grupo: Buscamos passagem segura pelo templo dos senhores, sem julgamento. Apenas queremos partir para a sexta prisão. Se vocês forem ver, ao nos deixarem passar, o dia de nosso julgamento final pode estar se aproximando, pois imagino os perigos que o caminho a frente nos reserva. Por fim, vocês têm o poder de saber se estou sendo sincero em meus desejos ou não. Peço que julguem meu pedido com carinho, todos nós fomos selecionados para essa missão, nunca pretendemos invadir essa terra por nossa vontade.

Minos olhou para Aiacos e esse assentiu com a cabeça levemente. Depois fez o mesmo com Radamathys que também concordou.

_ Seus argumentos são válidos, semideus. Acredito que melhor do que um julgamento vai ser permitir vocês cruzarem aqui com vida. Eu não desejaria morte pior. ~ Seu sorriso foi sádico. _ Vocês podem passar sem julgamento pelo templo com uma condição, àquele que nos direcionou a palavra primeiro e aquele mais próximo dele, nos entregue aquilo que te fizeram chegar até o mundo dos mortos. ~ Radamathys levantou do trono e foi até o filho de Apolo, estendeu a mão esperando o frasco e depois fez o mesmo com Raphael.

_ Agora, deixem o templo, antes que eu mude de ideia.  ~ Luna gesticulou com a cabeça para que todos fossem o quanto antes possível.

Os semideuses caminharam a passos largos após sair do templo, não queriam estar próximos daqueles juízes outra vez. A caminhada fora silenciosa, todos sabiam que agora dois deles teriam que ficar. O filho de Hermes sabia que o juiz só tinha pego seu frasco pelo erro do filho de Apolo. Sabia que não era justo, porém, estavam no submundo, sorte ou justiça não era algo que poderiam contar dali para frente. Então sentiu raiva. Sem perceber o filho de Hermes estava andando um pouco rápido demais e deixou seus companheiros um pouco mais atrás. Um formigamento na sua barriga chamou sua atenção e quando ele levantou a camisa, o lugar onde a Queres tinha perfurado estava com uma mancha negra (cerca de 3 cm de diâmetro). O semideus abaixou a blusa outra vez para que ninguém visse.

Uma lufada de ar gélida o fez parar. E olhar para os demais do grupo.

_ Estamos próximo ao vale da Ventania Negra. ~ Disse Luna. _ Fiquem próximos uns dos outros.

Um pouco mais a frente, os semideuses avistaram um filhote de lobo, sua pelagem era cinza quase prateada e tinha um olho da cor negra como ébano e o outro rosa, ele estava preso ao que parecia uma armadilha de caça.

_ Continuem andando. Não sabemos quantas armadilhas o submundo pode nos reservar. ~ Raphael e Aron concordaram com a filha de Atena e continuaram a caminhada, porém o filho de Íris se apiedou.

_ Eu–eu vou correr o risco. Não vou deixa-lo sofrendo. ~ Todos os três olharam preocupados para o companheiro, porém, Cedar ignorou os olhares de reprovação e caminhou até o filhote e o libertou. O filhotinho esticou a patinha que estava presa para sentir o alivio e latiu de felicidade. O sacerdote afagou a cabeça e sorriu.

_ Não sei como você chegou aqui, mas agora esta livre. ~ Disse o semideus ao filhote. Depois disso voltou par ao seu grupo. O problema é que ele começou a ser seguido pelo lobo que ficava pulando em suas pernas pedindo colo. Cedar olhou para os seus companheiros e deu de ombros, como quem diz “o que fazer?”.

Lunar abriu um pouco o zíper da mochila do sacerdote e colocou o filhote lá dentro, recitou umas palavras e ele adormeceu, deixou uma fresta na mochila para que ele respirasse.

_ Ele não é mau, eu posso sentir sua áurea. Parece que ele gostou de você. ~ Uma lufada de ar ainda mais forte que a primeira fez a semideusa desequilibrar. _ Vamos conversar sobre ele depois. Não podemos ficar aqui. ~ Todos continuaram a caminhada.

Após alguns metros os semideuses se viram diante de uma ponte de pedra que ligava a um outro templo, eles não conseguiam ver muito bem devido a uma névoa e a ventos fortes e gelados.

Ponte:

_ Precisamos cruzar, é a única forma de chegar a segunda prisão. Tentem ficar mais no centro da ponte, vocês não podem ver por causa da neblina mas a queda da ponte é infinita. ~ Luna disse com a mão afrente do rosto para proteger do vento forte. _ Abaixo da ponte existe um furacão que nunca cessa. Só mais uma das punições criadas pelo deus do submundo.

Todos os três campistas sentiram um pouco de medo, mas ninguém verbalizou aquilo.  Raphael, liderando mais uma vez deu início a travessia, empurrando, levemente o corpo para frente afim de vencer a força contrária da ventania.

_ Não falta muito! ~ Gritou Cedar para vencer o barulho do vento.

Eles estavam na metade da ponte quando sentiram uma dor lacerante em seus braços, ombros e pernas. Eles estavam sendo cortados. No chão várias penas de bronze estavam cravadas. Acima um bando de aves da Estinfália sobrevoavam o grupo.

_ Corre!!! ~ Gritou a filha de Atena. Era impossível desviar das penas pois os campistas não conseguiam olhar para cima sem sentir dor nos olhos por causa dos fortes ventos gelados. Suas mãos começavam a ficar dormentes. Se demorassem muito ali, certamente morreriam congelados.

Quando chegaram próximos do final da ponte os semideuses se depararam com dois homens, com cerca de dois metros de altura, visualmente fortes e trajavam uma armadura viking completa. Um deles possuía um arco, já armado com uma flecha de gelo e o outro tinha um machado em cada mão, as lâminas também de gelo.

Aves:
Hiperboreos:

A flecha de gelo foi lançada e em questão de segundos Luna estava a frente de Cedar com o escudo em mãos bloqueando-a. O impacto foi tão pesado que a filha de Atena desequilibrou e caiu de costas, algumas penas de bronze passaram raspando no seu rosto.

Importante:
Hiperbóreo arqueiro 100%
Hiperbóreo lutador 100%
Aves(n) ???
Semideuses = - 10 por rodada

#21

Mercúrio

Mercúrio
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
MISSÃO CANCELADA

1000 Exp
500 dracmas

#22

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