Oh, ok. Eu nunca havia sido um lutador. Nunca havia sido um admirador e amante da batalha como a maioria dos semideuses no acampamento. Eu me perguntava se isso era um traço herdado de meu pai ou se era algo de minha personalidade. Meus irmãos no geral iam pouco menos em missões do que os demais, entretidos com forjas, pesquisas, criações que nos mantinham ocupados por horas, dias e por vezes, semanas à fio. Mas apesar disso, eu tinha de admitir... O choque, o som do impacto, a adrenalina de tudo aquilo... Fora um momento excepcional, do qual eu sabia que lembraria e sorriria como estava fazendo naquele momento, flexionando os dedos de metal da mão esquerda. A sensação do oricalco rachando a pedra fora como a do martelo abrindo mossas no metal quente. Uma sensação sólida, cheia de poder e emoção.
Inspiro profundamente. O jogador de rugby não parecia nada feliz, diferente de mim que certamente parecia repentinamente radiante. De fato. A felicidade inesperada aquilo fora uma surpresa mas, em mim, o que predominava ainda era a raiva daquelas criaturas que momentos antes estavam tentando contra a sanidade de meu bem mais precioso. A felicidade somada à raiva gerou um sentimento próximo ao sadismo de ver aqueles seres sendo destruídos. O que fazer a seguir? Como eliminá-lo com segurança, com o menor despendio de energia, de uma forma eficiente?
Puxo do cinto meu martelo. Sinto seu peso, sua extensão e equilíbrio. Há um bom tempo eu não o usava, mas... eu usava um martelo todos os dias. Para bater, bater e bater. Ninguém sabe martelar com tanta precisão quanto um ferreiro, afinal. E se o metal cantava quando meu martelo o atingia, aquela aberração mal feita de pedra também iria.
Aperto o botão do meu martelo e começo a girá-lo acima da cabeça. O botão ativaria seu sistema, liberando a cabeça do martelo de sua haste, os quais ficariam unidos apenas por um cabo de bronze celestial que se estendia da cabeça à extremidade da haste. Seguro próximo do fim da haste, buscando mais firmeza e equilíbrio enquanto uso toda a força do braço (direito) para girar a arma e esticar o cabo, reunindo força cinética a cada movimento. Então avanço, tentando pegar o inimigo de surpresa antes que tivesse tempo de se adaptar à ideia de uma arma de médio alcance e uso a força dos giros para guiar a cabeça do martelo até o monstro, tentando atingí-lo numa diagonal pra baixo em algum ponto do tronco; peito, ombros próximo ao pescoço, etc.
O braço esquerdo estaria a todo momento levemente erguido, pronto para ativar as abas retráteis do escudo para defender um golpe que eu não fosse ser capaz de esquivar. No mais, é isso; tento mirar a martelada o melhor possível. Eu conhecia bem a extensão do martelo e também a força necessária para esticá-lo, então tento trabalhar nisso para reunir o máximo de força e precisão no golpe.
Inspiro profundamente. O jogador de rugby não parecia nada feliz, diferente de mim que certamente parecia repentinamente radiante. De fato. A felicidade inesperada aquilo fora uma surpresa mas, em mim, o que predominava ainda era a raiva daquelas criaturas que momentos antes estavam tentando contra a sanidade de meu bem mais precioso. A felicidade somada à raiva gerou um sentimento próximo ao sadismo de ver aqueles seres sendo destruídos. O que fazer a seguir? Como eliminá-lo com segurança, com o menor despendio de energia, de uma forma eficiente?
Puxo do cinto meu martelo. Sinto seu peso, sua extensão e equilíbrio. Há um bom tempo eu não o usava, mas... eu usava um martelo todos os dias. Para bater, bater e bater. Ninguém sabe martelar com tanta precisão quanto um ferreiro, afinal. E se o metal cantava quando meu martelo o atingia, aquela aberração mal feita de pedra também iria.
Aperto o botão do meu martelo e começo a girá-lo acima da cabeça. O botão ativaria seu sistema, liberando a cabeça do martelo de sua haste, os quais ficariam unidos apenas por um cabo de bronze celestial que se estendia da cabeça à extremidade da haste. Seguro próximo do fim da haste, buscando mais firmeza e equilíbrio enquanto uso toda a força do braço (direito) para girar a arma e esticar o cabo, reunindo força cinética a cada movimento. Então avanço, tentando pegar o inimigo de surpresa antes que tivesse tempo de se adaptar à ideia de uma arma de médio alcance e uso a força dos giros para guiar a cabeça do martelo até o monstro, tentando atingí-lo numa diagonal pra baixo em algum ponto do tronco; peito, ombros próximo ao pescoço, etc.
O braço esquerdo estaria a todo momento levemente erguido, pronto para ativar as abas retráteis do escudo para defender um golpe que eu não fosse ser capaz de esquivar. No mais, é isso; tento mirar a martelada o melhor possível. Eu conhecia bem a extensão do martelo e também a força necessária para esticá-lo, então tento trabalhar nisso para reunir o máximo de força e precisão no golpe.
- Martelo Grande [Estendível][Elétrico][Bronze Celestial][¹] - Um martelo grande aparentemente comum. No seu cabo há um interruptor que, quando ativado, deixa a cabeça do martelo livre. ao ser brandido com grande força a cabeça consegue se prolongar em até 2m, segura à haste por um cabo de bronze celestial, que se retrai rapidamente após o golpe. Quanto mais forte o golpe, mais longe se alonga o cabo.
Nível 9 - Perícia Bárbara [Intermediária]: Confere nível de perícia [Intermediário] para a perícia Bárbara. Permite que o herói treine suas outras perícias até o nível [Intermediário]. (+10 FOR)
Nível 11 - Ira Nata: Agora, diferentemente da habilidade Fúria do Berserker, todas as marteladas dos filhos de Hefesto irão gerar um pouco de chamas, cuja intensidade varia de acordo com a força do golpe aplicado, nível do usuário e estado emocional do personagem.