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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- Realmente, é uma lasanha maravilhosa. Graças a ela você vai poder viajar em segurança. - Responde a mulher tranquilamente enquanto toma um gole de chá. - Não resisti e tive que descer para pegar outro pedaço. Eu estava no meio de um quebra-pau com meu marido porque outra mortal pariu um bastardo quando essa perfeição em forma de comida chegou Não hesitei em pegar pra mim e exigir que você possa viajar em segurança a partir de agora. Digamos que ele não teve outra escolha se não aceitar meus termos.

Ela então entrega um cartão para o garoto que era feito de ouro. Estava entalhado em grego antigo com a escrita "Hera" e possuía a imagem de um pavão ao lado.

- Se precisar de alguma coisa, você pode queimar esse cartão e me chamar uma única vez. Mas aproveitando que você vai até Los Angeles, tem uma coisa que eu gostaria que você fizesse para mim. Uma pequena caçada. Você estaria interessado em me fazer mais esse pequeno favor? Você saberá do que se trata quando chegar lá.

#21

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black - Página 3 Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 29/04/22, 11:52 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
iDevo admitir que meu cérebro levou um momento para processar as palavras da mulher. Levou mais tempo ainda para perceber que ela erauma deusa, falando t
ao casualmente comigo sobre sua discussão com seu marido deus, e comendo a lasanha que eu tinha oferendado. A ideia de tudo aquilo me atingiu como uma pedrada.

- E-eu fico feliz que tenha gostado da lasanha, eh, senhorita - falo. Pensei que chamá-la de senhora poderia ofendê-la, como fazia com minha mãe - vai ser um prazer lhe mandar uma então sempre que achá-la. Me parece engraçado enviar comida para uma deusa queimando-a na fogueira. Que bom que a comida não queima...

Hera, dizia o cartão. Lembro-me do livro dado por Arthur tinha me dado; deusa da família, raínha dos deuses, dos céus e dos pavões. Pavões... estranho. Era uma ave bonita, ao menos.

- Ahm, será um prazer ajudar em qualquer coisa que eu puder! Já que... Espere, caçada? Tipo, devo caçar um monstro?

A ideia me empolgou e amedrontou ao mesmo tempo. Claro, eu queria ficar forte agora que sabia que disso dependia minha paz, mas ir diretamente atrás de uma criatura era algo que eu evitaria se possível. Mas se era uma deusa pedindo, e se ela estava disposta a me ajudar, então era algo que eu faria ignorando qualquer temor.

- Certo, eu consigo. Vou fazer o que precisar para cumprir a missão, senhor-senhorita! - Faço uma leve reverência, pois parecia o apropriado de se fazer diante de uma deusa. A mulher tinha aberto o céu, o que mais não poderia fazer, se quisesse? Eu estava diante de uma das entidades citadas nos mitos através de milhares de anos, e ainda não sabia como processar isso - Eu só espero não ser barrado no detector de metais, hehe.

#22

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Hera sorri e passa a mão no rosto de Owen, acariciando-o como uma criança.

- Excelente. - Diz a deusa passando para ele uma espécie de Bússola.

Ela então se despede e se mistura no meio da multidão. A ultima visão de Owen foi quando a deusa literalmente atravessou uma parede de vidro ignorando completamente qualquer mortal, que parecia atravessa-la, até que se desvaneceu. Na sequencia, o avião faz a chamada para o embarque e o garoto entra.

Depois de algumas horas, ele chega a Los Angeles. Sendo um morador do interior, Owen definitivamente não sabia como se locomover a partir dali. Ele tinha o nome do Hotel em que poderia encontrar Henry, o The Ritz Carlton, ou podia seguir a Bússola, que apontava para o Leste.

#23

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black - Página 3 Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 30/04/22, 02:43 am

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
A viagem seguiu tranquila. Na hora da decolagem eu senti que iria morrer, mas repeti mentalmente para mim mesmo as palavras da deusa, afirmando que eu teria uma viagem tranquila e, quando percebi, estávamos cruzando o céu e o mundo deslizava em baixo de nós. Apesar de todo o medo, aquilo era de fato incrível.

Na chegada parei um segundo para admirar a cidade e o aeroporto. Caminho ao redor em busca de alguma coisa que pudesse usar para criar um spray de água; uma mangueira em algum jardim do aeroporto, ou algum bebedouro que eu pudesse colocar o dedo na saída de água e espirrá-la pra cima. Quando achar eu repito o ritual que Henry havia me ensinado no lago e peço à deusa para que o mostre pra mim.

Dou um relato empolgado pra ele sobre o que tinha acontecido; minha decisão de fazer uma oração, a nuvem sorrindo, a deusa aparecendo, a missão para caçar algo.

- Eu preiso fazer isso, certo? Vou tentar ser tão rápido quanto possível pra ir praí. Inteiro, de preferência.

Dito isso eu pego a bússola e começo a seguir na direção que ela apontar enquanto admiro a cidade ao redor. Mantenho-me atento, afinal, sabia que estava do lado de fora do Acampamento e que, diferentemente do restante da minha vida, os monstros agora sentiriam minha presença mais facilmente. Sem contar que, se eu estava caçando algo, esta coisa também pdoeria me caçar.

#24

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto manda uma mensagem de íris para o filho de Afrodite e rapidamente se arrepende de te-lo feito. Henry estava aproveitando o hotel com outro rapaz em uma cama e quando viu que recebeu uma mensagem de íris, revirou os olhos. Porém, quando foi avisado sobre uma missão de Hera, o filho de Afrodite pareceu dar um pouco mais de atenção. Ele pede licença ao boy magia e vai até o banheiro.

- Eu não recomendo que siga essas instruções. Essa... deusa adora manipular semideuses pra fazer os caprichos dela, mas a maioria morre tentando agrada-la. Não recomendo que confie nela. Mas eu também não posso te impedir, já que você quer bancar o aventureiro e seu pai não sou eu :fuckit:.

Owen percebe que foi inconveniente devido o tom de deboche usado pelo filho de Afrodite que desliga a ligação. Ele continua seu trajeto seguindo a bússola, e percebe que seria um caminho muito longo para ser feito a pé, pois o aeroporto em sim era enorme, quem dirá achar um lugar aleatório sem noção de distância.

Neste momento, Owen está na saída do aeroporto, no local de desembarque onde muitas pessoas pegam carros de aluguel, esperam familiares ou saem de taxi.

#25

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black - Página 3 Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 30/04/22, 01:01 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Ouço horrorizado a Henry falar sobre os hábitos duvidosos da deusa Hera. E se isso tudo fosse uma armadilha? E se ela estivesse apenas encenando sua satisfação e boa vontade para mim naquele aeroporto?

Afasto esses pensamentos da cabeça ao fim da ligação. Eu iria de qualquer forma... Precisava ir. Tinha dado minha palavra à deusa, e mesmo que ela fosse só uma mulher qualquer eu ainda assim sentiria a necessidade de cumprir com minha promessa e retribuir o favor dela.

Olhando ao redor eu logo percebi que morreria de inanição antes mesmo de sair do aeroporto. Não pude deixar de me distrair olhando os arredores, vendo como tudo parecia enorme e grandioso fora de uma cidade do interior. Não acredito que sou um caipira, pensei chocado quando me peguei olhando de olhos arregalados o terceiro avião pousando nas pistas. Henry estava certo. Eu era um maldito caipira.

Olho para as pessoas pegando taxis e carros de transporte e me aproximo. Avalio se sobrou alguma grana depois de comprar a lasanha e se tiver, separo e guardo.

Quando chegar lá, busco me informar se há algum tipo de ônibus, bondinho, etc que saia do aeroporto. Se não, eu entro em um carro de transporte e peço que me leve até o centro da cidade, sem hesitar e bem calmo. Se ele fizer perguntas, digo que estava acostumado a fazer esta viagem pois meu pai morava na cidade ao lado e eu sempre ia e vinha entre uma e outra.

Quando chegar ao meu destino... Pago com o dinheiro que tiver. Se não tiver, tiro um dracma do bolso e dou para ele.

- É ouro. Não se preocupe com o troco - Então saio.

Se ele reclamar, eu saio correndo Manolo E rindo como uma criança faria sem levantar suspeitas, tentando sair de seu raio de visão o mais rápido possível.

Se houver alguma família adorável ou uma vozinha ou vozinho solitários, eu chego e pergunto se poderia me ajudar a chegar ao centro da cidade, repetindoa história das viagens pra ver meu pai e omplementando que tinha ficado sem dinheiro pois tinha comprado muita lasanha pra comer e estava com vergonha de falar isso pros meus pais, para que não pensem que sou irresponsável (?).

#26

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Owen resolve pegar um taxi.

Ele pede que vá até o centro da cidade e o motorista assim o faz. O garoto avalia seu dinheiro e percebe que ainda tem uma boa quantia, uma vez que Henry deu a ele a passagem de avião e não houve necessidade de cobrir esse gasto.

Por não conhecer absolutamente nada da cidade de Los Angeles e ser um caipira, o garoto fica admirando as lindas paisagens e prédios enormes da cidade, toda aquela movimentação de pessoas apressadas e bem vestidas e o som da cidade grande, que era composto em sua maioria por buzinas, passos apressados e um aglomerado de vozes que não era possível entender, já que era muita gente e muitos assuntos.

O táxi entra em uma avenida na Downtown Los Angeles e o motorista diz que eles já chegaram e que Owen poderia descer mediante o pagamento. O garoto inocentemente pega seus dólares e oferece ao motorista, que sorri maliciosamente.

- Desculpe, uma viagem para você deve ser paga com sangue, tripas e dracmas. - Diz o homem trancando as portas do carro e assumindo uma forma horrenda de um olho só. Aquilo era um ciclope. Owen percebe que havia um enorme martelo na parte de baixo do banco do co-piloto. Como ele não viu aquilo antes?

Owen também nota que, por algum motivo, o cinto de segurança também continuava preso. O ciclope se prepara para dar uma martelada no garoto.

Ciclope:

#27

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black - Página 3 Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 30/04/22, 06:00 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Olho horrorizado para o "motorista". De repente, toda a beleza e grandeza de uma cidade grande parecia uma lembrança distante.

Jogo-me para trás do banco do motorista, inclinando completamente o corpo enquanto puxo a borda do escudo para virá-lo para cima. A droga do cinto estava preso! E eu não era lá muito flexível, mas inclino-me como der tentando sair da reta do martelo e proteger-me ao mesmo tempo.

Com a mão contrária eu puxo a espada da bainha, liberando o mecanismo para que ela fique flexível e maleável, de forma que escorregue pra fora como um chicote, sem deixar a falta de espaço atrapalhar. Uma vez fora da bainha eu a enrijeço novamente e com um grunido de esforço, enfio-a pelo encosto do banco, tentando acertar o ciclope pelas costas. Eu estava sem espaço, mas, ele também. Se acertar eu solto o mecanismo mais uma vez, seccionando as lâminas dentro dele, e puxo com força recolhendo a lamina mais uma vez pra que os pedaços se fechem e o triturem por dentro enquanto saem puxados pelo punho da lamina.

Logo em seguida tento usar a espada para cortar o cinto para puxar de vez o escudo e bato com ele na janela tentando quebrá-la. Mantenho sempre o escudo à frente do corpo, pronto para me defender com ele e com a espada enquanto tento inclinar-me ou saltar pras alterais no banco, me mantendo preferencialmente atrás do banco do motorista pra dificultar que ele ache ângulo pra me atingir.

- Escudo Ogíval Espinhoso [Médio][Coberto por Espinhos][Bronze Celestial]
- Espada Média "Zabimaru" [Bronze Celestial][+25% Resistência][|1|] - Uma espada média que se divide em 15 laminas unidas por um fio de oricalco. Se alonga até 2m de comprimento.

#28

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A troca de golpes ocorre dentro do carro.

Owen inclina o corpo rapidamente para evitar uma martelada direta e o escudo em suas costas o protege do golpe, mas o impacto foi o suficiente para pressiona-lo contra o banco. Diferente de Owen, o ciclope não estava preso ao cinto de segurança, que foi a armadilha montada pela criatura para garantir que ele tivesse maior flexibilidade que seu alvo, que estava praticamente amarrado, mesmo dentro do pequeno espaço do carro.

O indefinido tenta usar sua espada para perfurar o monstro, que a essa altura já está se virando pra ele, mas não consegue faze-lo devido a primeira pancada que sofrera. Mas para sua sorte, a espada que alongava cortou o cinto de segurança e o vidro da porta que estava ao seu lado. Ela ainda estava trancada, mas havia uma pequena chance de ele tentar escapar abrindo-a por fora.

Porém, o ciclope não perde tempo e agarra o braço do garoto que segurava a espada na tentativa de imobiliza-lo.

Do lado de fora, havia pessoas circulando pela calçada e alguns mortais estavam observando a cena com um certo olhar de intriga. Não era possível saber o que eles viam naquele momento, mas não era algo que passava despercebido.

#29

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black - Página 3 Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 30/04/22, 07:23 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Vou morrer. Inferno, vou morrer agora.

Tento puxar meu braço com força, mesmo sabendo que o esforço era inútil. Eu jamais iria superar aquela criatura em força bruta, jamais poderia escapar de seu paerto. Encarar de perto aquele enorme olho solitário em seu rosto certamente me renderia algumas semanas de pesadelos ao dormir.

De relance vejo os mortais olhando para o carro. Poderiam eles me ajudar, de alguma forma? O que poderiam aquelas pessoas, que sequer podiam ver aquele monstro, fazer por mim?

Recuo a espada e estoco com ela de novo, mirando no olho se estiver ao alcance e se não, na junta do braço que me segura, tentando fazê-lo me libertar. Chuto seu rosto, inclinado no banco de trás para tentar me soltar e grito a plenos pulmões;

- SOCORRO! SEQUESTRO, SOCORRO!

Se conseguir me desvencilhar eu salto pra cima do banco, virando o escudo em minhas costas pra ele para me proteger e para que ele espete as mãos nos espinhos que recobrem o escudo caso tente agarrar-me por trás. Tento abrir a porta enfiando o braço livre pelo buraco no vidro.

Se ele não me soltar eu tento agitar a espada para que balance e caia por cima de seu ombro. Então puxo-a retraindo a lâmina para tentar cortar seu pescoço quando ela passar por ele encolhendo.

#30

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