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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Owen havia chegado ao acampamento há cerca de 2 semanas. Desde então, ele começou a se engajar nas atividades, desde aulas de monstrologia, mitologia e claro, combate. A utilização de uma espada, por algum motivo, não parecia ser um problema para ele. Era como se seu corpo e mente fossem programados para usar aquilo, e ele tivesse descoberto uma habilidade latente. Além disso, naquele acampamento cheio de pessoas com habilidades sobrehumanas, o rapaz estranhamente se sentia em casa ou acolhido.

O jovem indefinido estava no chalé de Hermes e se acostumava com a presença dos sátiros quando um deles chegou para lhe entregar uma carta. Para sua surpresa, o remetente era de Nashville, e vinha da mãe do garoto. Teria ela sobrevivido?

"Owen, estou enviando esta carta para você imaginando que esteja seguro e a salvo. Por algum motivo, aquelas coisas me deixaram viver para ir atrás de você, mas eu sinto que tudo ocorreu bem e você chegou ao seu destino. Espero ter noticias suas logo. Com amor, mamãe."


O sátiro fica encarando o garoto esperando receber feno ou uma lata como pagamento pela entrega do correio.

#1

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 22/04/22, 01:18 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Sentado na cerca do chalé 12 eu olhava a colina, distraído, incomodado com a claridade do sol. Mas mesmo assim, com um estranho sentimento de nostalgia dentro de mim. Um estranho sentimento de acolhidão, mas de onde vinha? Era como se eu já tivesse vivido aquilo de alguma forma, como se aquele lugar todo me remetesse a uma lembrança não tão distante.

A chegada do sátiro me lembrou e me acordou de meu devaneio para minha realidade. A nostalgia, a lembrança... Depois de ler aquelas duas linhas escritas na carta eu entendi de onde vinham. Vinham da sensação de ter um lar, uma casa, uma família. Todos ali eram deslocados, como eu. Crianças estranhas, algumas cuspindo fogo e outras balançando laminas afiadas como loucas, umas tristes o tempo todo e outras radiantes de felcidade a todo tempo. Fora daquele lugar, éramos apenas estranhos ou loucos.

Olho para o Sátiro, que parecia esperar por algo. Vou até o interior do chalé correndo e pego em baixo de meu colchão, escondido dentro de um rasgo nele, cinco moedas de ouro. Volto e as entrego distraido para o sátiro, voltando a encarar a carta enquanto me sento no batente mais uma vez, relendo-a como se pudesse ter perdido alguma coisa. Minha vontade era de correr o caminho inteiro imediatamente até Nashville, mas agora eu não era mais o Owen de sempre. O Eu de agora se perguntava se aquela era minha mãe ou algum monstro tentando emboscar-me. Talvez até a tivessem deixado viva para que entrasse em contato comigo e me levasse até lá, apenas para comer ela como o almoço principal e a mim como a sobremesa.

Mas eu não pdoeria ficar parado, não é? Eu não seria capaz de viver com esta dúvida.

Entro. Tomo um banho, visto-me com meu peitoral, embainho a espada na cintura e atacho o escudo às costas antes de sair pela porta apressado, com a carta apertada nas mãos indo em direção à Casa Grande. Chegando eu bato à porta e busco pelo centauro, Quíron, a quem mostro a carta, conto minha história e declaro que gostaria de ir até Nashville, pedindo por ajuda para isto.

Eu não tinha ideia do que era preciso para sair do Acampamento. Não sabia o que precisava para isso, ou se vermes neófitos como eu eram permitidos a sair. Mas se ele dissese não, eu apenas iria sair entristecido, passar no Refeitório para disfarçar e pegar um suco de uva e um chocolate branco e rumar em direção ao chalé de Afrodite. Lá, busco para a única pessoa a quem podia pensar em recorrer; Henry, o bonitão.

#2

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Owen recebe uma negativa de Quíron. Os motivos foram, além de ser inexperiente para sair do acampamento, ele não tinha como saber se era mesmo sua mãe, e viajar sozinho seria uma missão suicida para alguém tão jovem, que só chegou ao acampamento por ter tido sorte de encontrar semideuses no caminho.

Semideuses...

O garoto então recorre a um dos rapazes que o trouxe para lá. Henry, o filho de Afrodite. Indo ao chalé 10, ele rapidamente encontra o rapaz prestes a sair e carregando o que parecia uma pequena mala de viagem. Então ele tinha experiencia o suficiente pra sair mesmo, afinal, um dia estava indo para um show e no outro, se arrumava para algum outro lugar.

Ele então vai até o rapaz, que olha para ele por 5 segundos até reconhece-lo.

- Olha se não é o pequeno Owen. O que faz por aqui?

#3

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 22/04/22, 02:53 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Odiei Quíron por sua postura, embora soubesse que era o comportamento sensato para um adulto ter. Encaro-o por alguns segundos antes de virar-me para sair em silêncio e rumar para meu próximo destino, estreitando os olhos ao sair para o dia incomodamente claro do lado de fora.

Quando vi Henry senti um misto de prazer e desconforto. Não por ele claramente precisar revisar todo o seu HD com força até me reconhecer, mas porque ele me passava uma sensação estranha de afeição que eu ainda não compreendia.

- Oi. Sou eu - digo, sentindo-me um tolo - Você poderia me ajudar?

Contoa ele como queria sair do Acampamento. Mais especificamente, ir até Nashville, perto de onde nos encontramos quando ele nos salvou. Não conto sobre minha mãe ou sobre a carta, temendo que ele pudesse dar uma de responsável como o Quíron, tentando me poupar de uma provável armadilha que resultaria em uma morte lenta, dolorosa, sangrenta e excruciante para mim. Muito provavelmente envolvendo arrancar meus membros e cozinhá-los diante de mim para que eu pudesse vê-los sendo comidos antes de minha cabeça.

- Antes de mais nada, eu sei o que significa sair daqui. Sei que há monstros do lado de fora, e que posso não voltar. Mas eu realmente quero fazer isso. Pode me ajudar a sair? E... - meio envergonhado, percebo, não tinha sequer um real no bolso - Talvez, se tiver como, com algum dinheiro para viajar?

#4

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Henry dá uma risadinha maliciosa quando o garoto tenta esconder o óbvio.

- Primeira lição sobre filhos de Afrodite. Você não pode esconder seus sentimentos ou intenções de nós. Eu consigo te ler como um bloquinho de notas numa geladeira. Ir pra Nashville deve ser pra ver sua família, certo? - Adivinha o rapaz certeiramente, deixando o garoto perplexo.

Uma vez, eu tentei fazer algo parecido com o que você fez agora. Eu tenho uma meia-irmã mortal que foi usada como isca pra me atrair, e quase não saímos vivos quando eu fui correndo pra lá, mas eu não te julgo. Talvez me procurar tenha sido a melhor opção. Estou indo pra Los Angeles. Tenho uma campanha publicitária da Runway, uma revista de moda badaladíssima. Mas vou tirar um tempinho pra te ensinar a pensar e agir com um pouco mais de calma e frieza, como deve ser qualquer semideus que se preze.

Ele então tira um pequeno espelho do bolso e o coloca na mão de Owen, mas também a segura, como se estivesse tentando algo.

- Vamos, pense na pessoa que você quer encontrar.

Owen então pensa em sua mãe e, para sua surpresa, o espelho mostra o que parece ser a cozinha de sua casa em Nashville. Estava arrumada como de costume e a figura de sua mãe estava sentada ao lado de uma enfermeira, que tratava de um de seus braços que estava engessado.

- Esse espelho mágico pode mostrar um lugar ou pessoa que queremos ver em tempo real. Mas pra isso, é preciso conhecer a pessoa ou o lugar previamente. Como eu não conheço sua familia ou sua cidade, não vi nada. Mas e você, o que viu? Não precisa esconder nada. Você sabe que pode confiar em mim, não é?

As ultimas palavras de Henry, poderiam até ser verdade na cabeça do garoto, mas ele sentia-se, por algum motivo, obrigado a falar abertamente sobre o que viu e como se sentia naquele momento.

#5

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 22/04/22, 06:53 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
- Minha mãe - Falo para Henry, sentindo um enorme sentimento de alivio dentro de mim - é ela, Henry! Está sendo cuidada por uma enfermeira, e parece estar machucada, mas está viva! As dracaenae não comeram ela e roeram os ossos para deixar o esqueleto na sala pra eu chegar e encontrá-lo de pernas cruzadas!

Por algum motivo, aquele ultimo comentário saiu sem querer. Eu, que sempre era tão calado, de alguma forma agora queria falar sobre o que estava sentindo, sobre o que estava pensando, sobre o que queria.

- Eu quero ir até lá. Ela sempre foia única familia que tive, e agora que sei que tenho um pai idiota que não sabe nem que existo, eu a amo ainda mais. Eu sei que pode ser uma armadilha, e que eles podem estar esperando para comer nós dois juntos em um jantar romântico de mulheres-cobra, mas eu não vou conseguir viver aqui ou em canto nenhum se não for até lá vê-la e saber que está mesmo bem. Mas... Pode me mostrar outra coisa?

Ainda tocando o espelho eu mudo meu pensamento. Tento lembrar-me da criatura que vi entrando pela porta e degladiando-se com minha mãe no dia do ataque, na hora em que fugi. Puxo a memória dos momentos que passei paralisado encarando a cena de minha mãe tentando se proteger da criatura enquanto era atacada e me mandava fugir, porém agora foco no monstro ao invés dela, tentando vê-lo através do espelho.

Eu não sabia se uma das cobras que tinham nos atacado na estação era aquela mesma que tinha surgido em casa. Nós fomos de ônibus e, quando chegamos lá, elas já estavam nos esperando, como era possível? Talvez elas fossem um grupo, um clã das serpentes feias, ou algo assim. Caso eu veja algo, caso o espelho me mostre uma dracaenae, então aperto os dedos, com raiva de que ainda estava viva e com medo de que estivesse no sótão de minha casa esperando-me chegar enquanto ameaçava minha mãe todas as noites.

Conto sobre este temor para henry e também se o espelho me mostrou ou não a dracaenae.

#6

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Henry guarda o espelho no bolso depois da constatação de Owen. Se ela estivesse morta, o espelho mostraria o local onde estaria seu cadáver ou túmulo.Se quiser um espelho mágico, vire filho de Afrodite e faça uma missão. Isso por si só seria o suficiente para o rapaz ir embora para seu compromisso, porém, diante do pedido desesperado de Owen, ele dá algumas opções:

- Se você quer tanto dar notícias pra ela, por que não escreve uma carta de volta? - Ele então revira os olhos com a própria sugestão e leva Owen para o lago de canoagem, aparentemente pensando em algo melhor. Ele então monta uma mangueira jorrando água para o alto formando uma parábola e um pequeno árco-íris se forma com as gotas refletindo a luz.

Ele pede para que Owen recite as palavras de oferenda para Íris e o garoto o faz

"Oh Iris, deusa do arco-íris, por favor aceite minha oferta.", jogando um dracma que some na luz e agora, Owen novamente podia ver sua mãe, mas agora ela começava a gritar pelo nome do filho e olhando na direção dele. Aquela era a primeira vez que o garoto mandava uma mensagem de íris. (favor postar o que quer falar com ela)

Depois da ligação, Henry pergunta se o garoto está satisfeito, pois está se atrasando para chegar ao aeroporto.

#7

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 22/04/22, 11:13 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Assisti confuso a Henry fazendo o que me pareceu um ritual ou feitiço no lago. A moeda que ele arremessou vibrou no pequeno chafariz e se desfez, tornando-se não mais do que reflexos coloridos. Quando as cores se organizaram e formaram uma imagem HD de minha mãe, fiquei moquiaberto. Mais boquiaberto ainda quando percebi que era uma chamada em tempo real e que ela estava me vendo também..

- MÃE! - não pude evitar de gritar, esticando minha mão como se quisesse tocar seu rosto apenas para vê-la atravessar a névoa - é você mesmo, não é? Você está bem? Aquela coisa ainda está aí?

Pergunto a ela, levemente eufórico, sobre o que tinha acontecido na outra noite, e pergunto quem era a enfermeira cuidando dela. Quando a criatura saiu de lá, naquele dia? Ela estava muito assustada? A cobra não tinha veneno?

Havia coisas demais a perguntar. Inclusive... Meu pai. Era algo que eu não pensava antes, mas nas ultimas duas semanas isso não sabia de minha cabeça dia e noite, nem quando eu estava dormindo. Mas sentia que não podia ainda formar palavras para questiná-la sobre isso, então apenas esqueço o assunto.

- Mãe, eu quero ir vê-la. Quero te ver e saber que está bem de verdade, e que elas não voltarão aí numa outra noite qualquer. Eu... Eu só não sei bem como fazê-lo. O que eu faço?

Tudo o que eu queria naquele momento era que ela me dissesse o que fazer. Apesar disso, eu já tinha uma decisão tomada, de qualquer forma. Eu iria vê-la... Mesmo que não fosse naquele dia, embora o plano fosse aproveitar a saída de Henry para ir junto. Mas agora que estava aliviado - até então - sobre a sobrevivência dela, eu pensava em talvez abusar da boa vontade do garoto e pedir para ir com ele. Afinal, eu tinha certeza que a melhor forma de aprender a ser um semideus seria assistindo um mais experiente. Ainda assim, por maior que fosse minha ânsia por evolução, eu ainda me sentia sem graça de pedir isso ao garoto.

Converso com minha mãe contando também sobre como era o Acampamento e sobre como tinah chegado lá duas semanas atrás antes de por fim despedir-me.

- Henry, muito obrigado por isso. De verdade. Eu estava entrando em parafusos achando que ela estava com certeza morta...

Sento-me para pensar e organizar os pensamentos por um momento.

- O que acha que eu deveria fazer? - pergunto por fim.

#8

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto conversa com sua mãe, agora mais aliviado do que nunca, ao saber que era ela de verdade. A enfermeira também era uma conhecida, a Dra. Martha, que trabalhava no posto de saúde local e geralmente dava as injeções de Owen quando ele ficava doente. O lado bom de cidades pequenas era que realmente todos se conheciam...

Ele comenta que gostaria de ve-la mas ela aconselha que ele não faça isso de imediato. Ele havia saído há pouco tempo e precisava aprender mais sobre o que era seu mundo agora, e além disso, ela já estava feliz demais em saber que o filho se salvara e jamais iria querer coloca-lo em risco novamente.

- Você é sortudo. O meu pai morreu quando me trazia pra cá. - Diz o filho de Afrodite na maior tranquilidade. Ele realmente era muito evoluído ou disfarçava muito bem as emoções. - O que eu recomendo é que você se fortaleça e aprenda sobre seus poderes o quanto antes para ir pra Nashville novamente. Mas eu vejo algo diferente em você, talvez não seja má ideia te levar comigo a Los Angeles, sem ofensa, mas agora que lembrei que você é meio caipira. Com certeza o pessoal da revista iria te adotar como pet e fazer uma matéria de antes e depois, e você ainda ganharia um dinheiro com isso. O que acha? E claro, Quíron não precisa saber Manolo

#9

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 23/04/22, 12:19 am

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Sentindo que uma tonelada de culpa e medo haviam sido retirados de mim, eu suspiro soltando um leve sorriso.

Quando Henry fez a proposta de ir com ele, mal pude acreditar no que estava ouvindo. Levanto-me e sorrio para ele, agradecido e aliviado.

- Seria um prazer! Olha, eu já tenho uma espada, e um escudo, e prometo que não vou te atrapalhar se algum bicho aparecer. Digo, mosntro. Ao menos se for um minotauro... Ou uma mulher-cobra... Os outros eu não sei. Mas para onde vamos, mesmo? E você sai sempre do Acampamento? Quíron disse que era perigoso, e que raramente saíamos...

Percebo meio tardiamente que tinha sido chamado de caipira, e me pergunto se era mesmo. Eu de fato só tinha visto cidades grandes quando passamos por elas no caminho até ali, e só de pensar em subir em um daqueles arranhacéus de 100 andares eu já sentia vertigem, como se temesse cair de lá ou ser atingido por um raio no alto. Algo me parecia errado em morar tão longe do chão.

- Há alguma forma de descobrir quem é meu pai? Tipo, um teste de DNA de deuses, ou sei lá o que? Ia ser legal o poder de dormir 20 horas por dia, como os filhos de Hipnos... Como um gato. Ah, eu ia esquecendo!

Pego da mochila o chocolate que tinha pego para ele no refeitório e esquecido de entregar ao vê-lo. Tento não parecer sem jeito, e disfarçar que queria eu mesmo comer os chocolates àquela altura.

#10

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