Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10  Seguinte

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 4 de 10]

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A baralha prossegue e Owen aproveita novamente a funcionalidade de retração e expansão e sua espada. Ela estica e vai direto na cabeça do monstro, que é perfurado e morre instantaneamente. O sangue jorra por todo o carro e a criatura se desfaz em pó dourado em seguida.

Rapidamente um aglomerado de mortais se reúne em volta do táxi e falam sobre tiros e um homem morto depois de tentar sequestrar um garoto. Owen sai do táxi e percebe que a maior parte dos mortais estão olhando para ele atônitas, pois acham que ele assassinou uma pessoa.

Sirenes de polícia são ouvidas e se aproximam.

#31

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black - Página 4 Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 01/05/22, 02:26 am

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Respiro profundamente, ainda afetado pela árdua batalha contra o ciclope.

Rapidamente abro a porta do carro e trato de gritar;

- Segurem ele! Ele tentou me sequestar! Mãe, socorro!

Então saio correndo.

Corro meio sem direção, apenas visando sair da visão das pessoas que ali estavam. Assim que sair da visão, virando esquinas ou becos, eu trato de buscar um banheiro público ou lugar isolado nos próprios becos onde pudesse abrir minha mochila e usar a roupa que estava prame limpar e substituíla pela muda limpa de roupas. Paro para respirar um pouco, jogo uma água e tomo um banho-de-gato se achar um banheiro ou pia. Aproveitando que estava mechendo na mochila, vejo os "repelentes de mosntro" que Henry havia me dado e percebo como poderiam ser úteis para chegar em paz até o monstro que estava caçando... E talvez, útil também para surpreendê-lo.

Por fim, se conseguir sair do meio das pessoas e correr com sucesso eu confiro a bússola e sigo na direção que ela indicar. Trato de manter o escudo preso às costas pra defender um ataque pelas costas caso ocorra algum, a espada-chicote presa à cintura. A mochila eu levo presa a um ombro e sigo reto, parando pra comprar um sanduíche, hotdog ou algodão doce no caminho, para parecer apenas mais uma criança pelas ruas.

#32

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto sai correndo até o banheiro publico mais próximo, mas a policia e a multidão já haviam visto o rosto do garoto. Ele consegue fugir para uma espécie de restaurante e lá consegue se trocar e limpar o sangue. Quando ele sai, uma reportagem local mostrava um vídeo gravado de câmeras de segurança dos prédios ao redor do centro da cidade.

Um garoto tentava fugir desesperadamente de um táxi e um clarão é visto de dentro do carro. Testemunhas falavam do som de tiros e a policia não conseguia identificar o corpo, cujo rosto estava desfigurado. A policia confirma que o táxi era clandestino pois não havia documentos no mesmo, e agora buscavam pelo adolescente que supostamente cometeu o crime de homicídio culposo.

A bússola parecia apontar e se mover para o Leste, e a julgar pela sua movimentação acelerada, algo estava perto. Seria o objetivo do rapaz?

Ao sair do restaurante, Owen vê uma mulher com um carrinho de bebê entrando em um prédio. A bússola parecia vibrar apontando naquela direção, e quando Owen olhou melhor, as palavras KILL HIM estavam escritas em dourado. O semideus então se lembra que no aeroporto, Hera comenta que estava em mais uma briga com seu marido por conta de um "bastardo".

#33

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black - Página 4 Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 01/05/22, 04:12 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Meu coração batia forte contra o peito, como se houvesse um homenzinho dentro de minha caixa torácica martelando de dentro para fora em meu esterno. A bússola começara a girar mais rápido e isso só podia significar uma coisa; o alvo estava perto... e se movendo.

Apesar do medo de ser reconhecido eu não conseguia pensar em nada além de seguir para onde devia e acabar logo com isso. Já estava quase arrependido de ter pisado fora do acampamento. Eu não estou pronto penso tremendo de ódio e de medo. Eu havia andado por 14 anos naquele maldito mundo mortal, com episódios esporádicos de horror quando via uma criatura estranha pela rua. Mas o que eu não faria para voltar àquela tranquilidade, protegido pela ignorância?

Por fim, meu alvo. Enquanto olho pro carro do bebê e para a bússola, que agora exibia uma mensagem animadora de "Kill Him", eu fiquei atônito por um momento. Talvez dois ou três momentos, na verdade. Esquecendo-me dos monstros, dos mortais me perseguindo e de todo o resto, eu desato a rir, começando com um riso bobo e sem graça e dobrando-me para uma gargalhada pouco depois.

A graça?

Não tinha. Uma deusa estava me pedindo para matar o filho bastardo de seu marido. Um bebê que ainda cagava nas calças.

A deusa tinha aberto o céu e desenhado um Smiley nas nuvens, e enquanto comia lasanha pediu a mim, uma criança de 14 anos, para matar um bebê de meses. Uma deusa. Toda poderosa, bonita, rica, imortal.

- Ai, hahaha, ai, ok, você é uma mulher encantadora, não é, Hera? - falo olhando para a bússola, de repende sem mais medo da deusa e de seus poderes divinos - O que foi, não quer sujar suas mãos com o sangue de um bebê inocente? Pois bem, deusa da família, minha mais querida benfeitora, eu, esta pobre criança, irei dar meu melhor paraeste favor. Eu quero passagens aéreas seguras para toda a vida, em troca disso. Afinal, a missão que você me deu não tem volta; o preço também não. Vai ser nosso segredinho!


Guardo a bússola no bolso e arrumo meus cabelos para tras, mudando minha aparência do desgrenhado normal. Caminho para perto do prédio que a mulher entrou para tentar ver por alguma porta de vidro ou algo assim para onde ela estava indo, enquanto olho em volta da avenida em busca de uma lojinha de comida, lanchonete, etc.

Assim que registrar pra onde ela vai eu vou caminhando rapidamente para a loja de comida mais próxima onde compro algo com molho. Um cachorro quente, um macarrão, e peço pra enrolar para viagem. Na minha cabeça, mil coisas zuniam, mas ao mesmo tempo uma grande calma também ressoava como uma música. Começo a cantarolar uma melodia aleatória do Greenday enquanto caminho com minha marmita de volta para o prédio, tratando de identificar de que tipo de lugar se tratava. Não me preocupo muito se não conseguir achar a mulher de imediato, pois poderia sempre achá-la com a bússola, e uso do apetrecho pra seguir seu rastro se preciso, mudando de andar caso a bussola vire de repente de direção e eu não possa ver a mulher e seu bebê.

Quando achá-los eu paro um momento para avaliar a situação enquanto reflito sobre o que estava perdo de fazer. Uma criança. Um semideus, como eu. E se a mulher de divina de meu adorável pai divino descobrisse de minha existência e mandasse que me matassem, também? Bom, se for rápido e prático, por que não?, penso ironicamente. Matar um bebê. Como os loucos da TV, os serial killers dos filmes, os vilões dos animes. O que os outros deuses pensariam de mim, e o que eu pensaria de mim mesmo depois disso? Eu podia recusar, sair, esquecer a história e pedir desculpa com o rabo entre as pernas para a deusa. Mas mesmo enquanto refletia sobre essas coisas, eu sentia como se estivesse pensando sobre uma situação hipotética, uma cena que lia em um livro.

Analizo a situação e o lugar, vendo o que elaestá fazendo para depois decidir o que fazer.

#34

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Quando Owen começa a "falar" para a deusa, uma leve e fria garoa começa a cair. Aquilo poderia parecer uma simples chuva de verão, mas Owen era capaz de sentir que não. Todo aquele cenário de melancolia faz com que o rapaz reflita por alguns minutos sobre o pedido que acabara de receber. Ele, apesar de hesitar e até se colocar em alguns momentos no lugar do bebê, resolve seguir em frente.

Ele volta ao restaurante e pede um lanche para viagem e volta a seguir a bussola. O prédio em questão era velho e não tão alto quanto os demais que haviam por ali. Tinha apenas 4 andares e destoava completamente do resto do cenário do centro da cidade, como se fizesse parte de uma dimensão paralela de tão diferente que era dos demais.

Owen consegue entrar no prédio que não tinha um porteiro ou campainhas. Parecia um pequeno conjunto habitacional com várias portas divididas entre um corredor. Ao final, escadas levavam ao andar de cima para uma vista parecida e assim sucessivamente. O indefinido chega até o terceiro andar quando percebe que a bússola aponta para a porta de numero 31. Era ali que estava o alvo, e também a mãe daquela criança.

#35

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black - Página 4 Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 04/05/22, 02:21 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Paro diante da prota. Vejo se há alguma janela ou basculhante de onde eu possa espiar para dentro, mas confiro se não há ninguém por perto para me ver espiando antes.

Recosto-me na parede pensando, pensando e pensando. Inspiro profundamente e decido esperar escurecer. Talvez o escuro da noite fosse útil na hora da saída, ou talvez eu pudesse entrar quando estivessem dormindo.

Com isso em mente, mas talvez, no fundo, apenas ganhando tempo para pensar mais, eu busco um lugar para me esconder. Um terraço se houver, um armário, uma dispensa ou banheiro mais isolado. Lá eu me sento um tanto atônito. No calor do momento tinha decidido fazer aquilo, mas o que eu encontraria quando entrasse naquela sala? A mãe lutaria contra mim, como minha mãe lutou para me salvar?

Este pensamento me atingiu como uma pedra. Me encolho por um momento, sentando no chão ou em um vaso e abraçando os joelhos, apoiando o queijo sobre eles.

- Você bem podia me ajudar, não é, pai/? – Me pego falando – Eu não preciso saber quem você é. Não quero que me assuma, ou reclame, ou qualquer coisa assim... Mas é por causa de você que eu sou assim, que sou um semideus. E você não fez nada pra ajudar a mim ou à minha mãe, e nós dois quase morremos. Eu estou tentando aqui, mas... Eu nem conheço esse mundo, quem dirás a resposta para o que fazer agora.

Não sabia como funcionava a onisciência dos deuses. Mas se Hera tinha me ouvido, então talvez o sujeito meu pai também fosse ouvir. Se iria decidir intervir ou não, era outra história.

Pego minha mochila e a comida que havia dentro dela. Eu tinha planejado usá-la para outras coisas, mas... Agora, parecia o certo a se fazer.

Faço mais uma pira improvisada quando a noite cair. Queimo a comida e dois dracmas de ouro, como havia feito ao barganhar minha vida. Agora, barganhava a de uma criança. Ofereço a comida a meu pai, quem quer que seja.

Ao anoitecer tento olhar os arredores daquele lugar. Tinha tido uma impressão estranha sobre ele; vejo se a vizinhança ainda é a vizinhança, se aquele lugar ainda era igual, afinal, coisas como o Acampamento existiam fora do mundo mortal, então... Quem sabe que mistérios outros lugares poderiam ter?

Tento achar uma saída fácil, como uma árvore próxima de uma janela ou terraço pra pular ou saída do fundos, então desço furtivamente em direção à porta 31, olhando sempre pros lados, para cima e para baixo e pisando cuidadosamente e sem pressa.

#36

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A oração não faz nada.

Owen taca fogo em seus pertences e tudo vira cinzas normais, sem nenhum crepitar como ocorreu na primeira vez. Pelo menos ele não passou tanto frio debaixo daquela garoa. A bússola mostrava as palavras KILL HIM, mas agora, mais destacadas, com um contorno avermelhado. Estaria o narrador Hera impaciente?

O garoto olha pelos lados, e tudo mais, e percebe que não parece ter ninguém além da mulher e da criança no prédio, era como se realmente aquele espaço não pertencesse ao centro da cidade grande.

#37

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black - Página 4 Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 06/05/22, 03:27 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Estava nervoso. Nervoso demais. Aquele lugar parecia não ser, ou melhor, não estar onde aparentava estar no início. Haveria uma rota de fuga para mim? Haveria como fugir dali? Seria um logal vigiado por Zeus, ou por Hera? O que eu deveria fazer?

Sigo como um robô automático em direção à porta do 31. Encosto a cabeça e ouço por um minuto, tentando identificar algum som do interior e se não escutar nada pouso minha mão sobre a maçaneta e tento abri-la lenta e silenciosamente. Caso consiga eu empurro tão devagar quanto, conferindo se há alguma corrente prendendo-a e, caso haja, tento tirá-la coma ponta da mão ou cortá-la com o fio da espada para terminar de abrir o suficiente pra enfiar minha cabeça para dentro e espiar o ambiente.

Vejo se há alguém à vista e se não, entro na pontinha do pé e paro, avaliando o ambiente, os cômodos, a organização dos móveis e possíveis lugare para me esconder, aguçando os ouvidos para qualquer som ali dentro. Vou espiando até conseguir encontrar a mãe ou seu filho, olhando pelos cantos das paredes levemente abaixado e pronto para recuar pra algum canto se ouvir ou sentir alguma aproximação.

#38

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A bússola apontava diretamente para a porta 31.

Owen se aproxima cautelosamente e ouve o choro de uma criança vindo por de trás daquela porta. O choro parece ir diminuindo e se afastando depois de um tempo, indicando que os dois estavam na sala de estar. Depois de alguns minutos, tudo fica silencioso.

Owen percebe que havia trancas naquela porta. Ao girar a maçaneta, ela praticamente abre sozinha, como se houvesse algo o ajudando. Mesmo as trancas que estavam fechadas, pareciam se abrir magica e silenciosamente.

Ele percebe que trata-se de um apartamento pequeno e bem comum. Na sala, estava o carrinho do bebê vazio, a tv ligada no canal de noticias, que falava novamente do falso taxista que sofrera um homicídio e da busca pelo jovem que fugiu do local do crime. Um sofá velho estava ali com algumas revistas de moda e, na mesa de centro, havia um prato sujo recém-utilizado e uma mamadeira vazia, indicando que os dois haviam acabado de jantar.

A porta de entrada também dava para vista para a pequena cozinha e lavanderia embutida. Um armário, um fogão, uma geladeira e uma pequena bancada, e ao fundo a máquina de lavar roupas e uma pia. Da sala de estar, havia um pequeno corredor que terminava com duas portas em suas laterais, que deveriam ser o quarto e o banheiro.

Não havia onde se esconder em um espaço tão pequeno, e os dois, a julgar pelo apontamento da bússola, deveriam estar no quarto. Os dois únicos locais para uma fuga seriam a porta do apartamento rumo à saída ou pular uma janela do quarto andar, o que parecia ser loucura.

#39

[Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black - Página 4 Empty Re: [Teste de Reclamação para Hades] - Owen C. Black

por Owen C. Black 24/05/22, 11:57 pm

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Termino de entrar e encosto de costas na porta fechada, respirando profundamente. Eu vou mesmo fazer isso?

Abaixo-me e deixo meu escudo no canto ali. Aquele peso não me seria útil agora. Tiro meus sapatos pra não fazer barulho e sigo pela casa caminhando lentamente e olhando por cada esquina. Vou pelo corredor lentamente, rente à parede do banheiro. Cautelosamente vou vendo, centimetro por centimetro, se por acaso a cama ficava de frente para aquela porta, e se der eu me esgueiro para dentro do banheiro.

Paro mais um momento com o coração batendo forte mas, agora, estranhamente mais devagar. Estou mesmo fazendo isso?

Vou até a pia e coloco a tampa no ralo. Sério, Owen. Você vai?
Dobro papel higiênico, puxando-o delicadamente para não fazer barulho e coloco no fundo da pia para que a água caia silenciosamente quando eu abrir. Deixo-a enxendo ali então e viro-me, puxando a chave da fechadura sem pressa, sem barulho, e esgueiro-me de volta para o corredor caminhando até o fim dele, olhando pelo canto da sala. Assim espero a pia encher e começar a cair água, fazendo barulho.

Isso não é certo, mas você fará ainda assim?

Aguardo. O coração batendo firme, mas agora mais friamente, lentamente. Cada pulsar ecoando com frieza em mim. Por que não? Observo para ver se a mulher vai passar em direção ao banheiro, orientandome pelos passos dela mais do que pela visão enquanto me oculto e, se ela morder a isca eu aproximo-me a passos rápidos e silenciosos, puxo a porta suavemente e tranco-a lá dentro.

Você está fazendo. Não há volta, há? Viro-me e entro no quarto, fechando a porta atrás de mim. Olho à volta em busca do pivete e aproximo-me dele calmamente para ver seu rosto.

Se a mulher me notar em qualquer situação... Eu avalio onde estou pra decidir o que fazer :v

#40

Conteúdo patrocinado


#41

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 4 de 10]

Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos