Eu sabia que o mundo era grande, descobri recentemente que minha família é uma família de bruxo e pior, minha mãe fazia parte de um culto que não tinha problema nenhum em sacrificar seus filhos por poder, eu tive sorte que minha avó me salvou e agora eu estou aqui vivendo com um bando de adolescentes com seus meios irmãos e querem tentar fazer sua propaganda de margarina valer e isso me deixava bem irritada, porque foi família que me traiu.

Mas eu não podia negar, tinha partes bonita naquele meu novo mundo, novos seres mágicos, novas plantas, uma nova perspectiva do mundo que achava muito bonita de ver, até que a realidade bate na minha porta novamente no momento em que vejo aquela trilha de sangue e eu só pensei se era de algum ser humano, mas o choque era pior, era um cachorro

-DROGA... -Exclamo de forma rouca e tiro da minha mochila aquela camisa feia que o acampamento dava e sem pensar duas vezes, eu me aproximava e via se ele tinha força para revidar, vendo que não, eu cuidava da ferida do cão, tentando secar de leve a ferida do aninal e estancar a ferida dele enquanto fazia carinho na sua cabeça. -coitado, vc veio de muito longe não é....

Dizia e quando ajudo da forma que podia, eu aproveitava q ele tava descansando e leio o pergaminho para entender toda aquela situação, entendido a situação, eu corro para meu chalé e decido ir até o local ver esse orbe, eu não tinha ninguém com quem falar, mas não quer dizer que eu estaria sozinha, se eu tivesse sorte, eu teria um novo amigo.

Voltando para o cão, eu via se ele tava acordado e se ele permitisse eu faria um carinho em sua cabeça e para ajudar ele, eu daria uma poção de cura que eu tinha para ajudar ele a se recuperar.

-amigo... Eu não sei se me entende, mas precisamos ir atrás desse orbe, quer vir comigo? -perguntava ao cão pq eu sabia que aquele cachorro poderia saber algo, nada melhor que fazer ele amigo.

Claro, eu ficava atento as atitudes do cão ferido, eu teria que estar preparada para ser atacada, não queria machucar esse pobre animal, mas eu não queria me machucar por ser ingênua, então eu foquei em ficar atenta em desviar e segurar a espada.

Equipamento:

- Elmo Comum
- Peitoral de Couro
- Espada Curta

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Acessórios:

- Camiseta do acampamento (Laranja/Roxa)
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Mochila Comum:

-3x Poção de Cura [Mítico]
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ATT A COMPRA PFV

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Poxa ..... O cachorro morreu... Não.... O cachorro não...

Agora aquilo ficou bad comigo mesmo, poxa um cachorro bonito como aquele morrer e tudo, foi bem bad com aquilo. Mas minha bad não poderia ser pior, pq além de ver uma bela espécie de cão, ainda estava sendo seguida por um bando de magos que queriam entrar no caminho de algo que eu achei e eu de verdade não gostei daquilo, a missão era minha, não deles...

Eu ouvia para onde eles iam e quando dizem que sairiam do meu encalço por livre espontânea vontade, eu ouço pra onde iam e ia pro outro lado, procurando uma encruzilhada q poderia usar, especificamente fora do acampamento, porque caso acontecesse algo de ruim, eu não colocaria ninguém em perigo, minha curiosidade era só minha, logo tmb era minha responsabilidade.

Me esgueirando entre paredes e evitando lugares públicos para sair de lá sem chamar atenção, caso conseguisse sair do acampamento, eu correria para o caminho mais próximo e andaria a estrada até chegar em uma encruzilhada.

Tentando conservar minhas energias, eu andaria e caso encontrasse uma, eu citaria a frase para ver o que aconteceria, eu queria conseguir fazer algo por mim mesma, ser uma semideusa, mas também implicava em perigos, mesmo que eles não gostem disto.

-Σε μια ήρεμη και χωρίς αστέρια νύχτα, όταν η πανσέληνος είναι το μόνο πράγμα που φαίνεται στον ουρανό. Ο κάτω κόσμος θα αναστηθεί και οι νεκροί θα περπατήσουν δίπλα στους ζωντανούς.

Dizendo o ritual, eu me preparava para qualquer situação e me empunharia com minha espada pq sabia que aquilo poderia ficar preto depois, sempre atenta no que poderia acontecer.

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O monstro é mais ou menos assim, só que ela tem olhos na parte afundada de sua cabeça.

-e é um item muito precioso para pensar em dar algo como isso pra vc, n acha? -pergunto em forma de deboche e coloco o pergaminho para dentro da minha bolsa, segurando minha espada e ficando atenta a minha volta, para ver se ele estava acompanhado. -Por que não vai empora e deixa eu terminar o que eu devo fazer, eu posso em troca, não chamar os outros semideuses que estão vindo em minha procura.

Eu sabia que blefar não era a melhor escolha, mas se ele podia falar, ele deveria saber onde ele estava, já que ele não aparecia do nada, a n ser q ele estivesse caçando o cachorro que olhando para as garras procurava ver se foi ele que o machucou.

-foi vc que bateu no pobre cão que levava a mensagem não é? -Pergunto e seguro a espada mais forte e o encaro, caso ele disse que sim, eu responderia. -Vai pagar por isso se decidir seguir adiante com esse ataque.

Terminando a rodada de ofensas, eu ficava atenta a qualquer movimento que ele faria, com a base firme e meu corpo colocado em total atenção, eu seguro minha espada com cuidado e espero seu movimento de vir em cima de mim, caso ele tentasse de fato isso, giraria meu corpo lateralmente e atacaria sua perna com a espada da forma que eu podia, caso acertasse ou não, eu focaria em me colocar atenta para desviar do ataque do inimigo verdinho.

-fala sério, vc nem sabe pra que isso serve, pq ta querendo isso? -pergunto e fico resmungando a sua atitude nada esportiva.

Eu realmente entendi e estava claro que eu não tinha muitas habilidades ainda, ainda mais sendo eu que eu sabia que não tinha nenhuma carta na manga, eu estava numa situação desvantajosa, então decido enrolar e me por atenta e tirar o máximo de informação que ele tinha em sua disposição.

Me colocando em rodada de defesa total, para poder entender as situações e padrões que ele poderia ter e que eu podia explorar naquele momento de desespero, me pondo com a espada em mão, procuraria qualquer brecha para eu poder desviar e me afastar das situações mais dolorosas daquela relacionamento mutuo de ódio.

Eu não sabia se ele queria dar uma de Fred Kruger e veio andando na minha direção lentamente como se ele esperasse tudo aquilo acontecer, só sei que ele tava caçando aquele pergaminho por um motivo bobo que era sentir a magia, que absurdo, se fosse para fazer algo com ela, nem ler ia, vai se foder.

Eu tava bem indignada e a única coisa que penso era correr e ver para onde ia aquela estrada, eu não tinha opção, ou eu tinha sorte para ir em alguma encruzilhada e poder de fato entrar naquele local de névoa que o pergaminho disse para ter alguma chance, ou me foderia de vez me deparando com alguma outra coisa que queria meu pergaminho, ou pior, eu ser salva pelos semideuses que eu estaria evitando, jesus, isso seria o cúmulo da humilhação

Caso eu chegue numa encruzilhada, eu começo a retoar o feitiço para ter chance de poder abrir o lugar e pular dentro torcendo que o portal se fechasse, caso eu me encontrasse com o grupo de semideuses, eu gritaria por socorro e falaria que tinha algo me caçando.

Caso o pior dos casos acontecessem e fosse algum outro monstro na minha direção, eu simplesmente viraria para alguma direção e tentaria fugir daquela situação nada, NADA favorável, eu não tinha o que fazer, eu só tinha uma espada e um pai ou mãe que ainda não me dizia qm era, mas uma coisa era certeza, eu não deixaria ele pegar aquilo, não pq não fosse fácil deixar lá e correr para sobreviver, mas por algum motivo, n queria que os sonhos de alguém fosse impedido, eu tmb tenho um sonho, que era voltar pra minha avó, então sei o que um objetivo não alcançado faria com a alma de alguém. Por isso, eu só ficaria atenta a qualquer oportunidade com a espada em minhas mãos, focando em sobreviver e a revidar qualquer possível ataque.