O membro 'Clare Durden' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

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'1d100' :

Resultado : 29

Suspiro satisfeita. Ao menos um pouco.

Começo a caminhar na direção de clare e de nossos perigosos espólios enquanto alongo o corpo, fazendo um checkup para ver se eu estou bem depois de ser jogada como a Bela do cepúsculo.

- Isso foi um bom aquecimento. Mas como raios vamos carregar essas coisas? Você não conseguiria invocar uns homens escravos esqueletos pra carregar essa clava?

Cutuco a clava e observo-a. O troll tinha falado algo para ela... Seria uma arma com uma magia ativada por comando? Ou um feitiço feito por ele mesmo? Eu não saberia dizer, óbvio, mas conhecia um ferreiro que certamente poderia fazer algo sobre isso. O problema era... Eu não iria carregar aquilo nem fodendo.

Então volto-me pra a cabeça da Medusa.

- Eu posso enfiar na mochila isso aí, sem problemas. Mas, eca.... Enrola direitinho por favor.

Então puxo a mochila de caça das costas, que é capaz de guardar mais coisas do que aparenta por fora, e estendo-a para Clare enfiar a cabeça enquanto mantenho os olhos semicerrados quase sem querer.

- Bom, agora... - Paro, orientando-me pelo delicioso sol da tarde mais uma vez - Devemos ir para lá.

Então aponto para a direção onde seguiamos antes de sermos interrompidas por aqueles palhaços.

As campistas se reúnem em volta de seus espólios, dentre eles as almas, a cabeça da medusa q é colocada na mochila de Zoe e a Clava de Oricalco. Clare ao pegar a clava para testar seu peso, a campista se assusta com o quão leve ela é. Ela faz o esforço de quem está levantando pouco mais de 1kg. Zoe olha intrigada para a cena, não fazia sentido uma arma daquelas ser levantada com tão pouco esforço. Ambas então reparam que há runas entalhadas na arma, que brilha num azul intenso e pulsante. Elas sabem que é uma arma encantada, mas não fazem ideia de como usa-la com a maestria que o monstro o fazia.

Sem mais cerimônias ambas seguem o seu caminho para a extremidade da península.

Clava:

Vejo clare erguer a clava com facilidade e olho para ela deste jeito:

- Caralho, mulher - digo chcocada, então escuto-afalando sobre nossa viagem - Olha, posso conseguir uma carona. Corças. São bem úteis, e podem nos levar mais rápido do que se fôssemos andando. mas talvez a gente deva só pegar um carro e se mandar... Eu sou uma ótima motirista.

Sorrio convincentemente, lembrando do ultimo carro que tinha capotado. Quantos anos tinham se passado desde então?

Se ela concordar eu invoco duas Corças de Ártemis então, assobiando e olhando em volta para ver de onde elas sairiam. Dos bueiros? Das esquinas? De uma moita? Era sempre um msitério.

Se ela ainda preferir o método dela, eu sigo-a e aguardo que faça suas coisas sombrias de filha de Hades. Eu também não tinha nada contra esperar anoitecer, pois poderíamos descansar e comer alguma coisa legal, além de curtira cidade e bater em monstros tabaréis que tentassem alguma gracinha... Como os últimos.

Nível 7 - Corça de Ártemis: Invoca uma Corça sagrada para ajudá-la em narração, podendo ser usada como montaria. Custa 50 pontos de Energia, em espera por 3 rodadas

As campistas decidem sobre o que fazer em seguida e logo em seguida Clare busca informações com um espectro, embora sua comunicação fosse limitada ele diz:

-Hidra, aprisionada, pessoas estranhas, medo...

A de Hades consegue algumas informações, sem saber direito o que significava. A caçadora invoca duas corças, em seguida ambas montaram subiram em suas breves montarias seguindo em direção a orla.

Passando o dia após uma cavalgada (?) tranquila até seu destino, as campistas aguardam o cair da noite na região, sentindo-se um pouco cansadas e com fome.

Nenhum monstro parece estar em terra na área delas, mas era claro para a dupla que o mar estava agitado naquele dia.

O dia finalmente acaba e sinto minhas forças começar a se potencializar. Agora sim estava em minha zona de conforto, poderia viajar o mundo nesse estado.
Durante o caminho conto para Zoe (se ela não ouviu) o que a entidade disse, mesmo que não fizesse sentido em um primeiro momento, já era importante saber que não seria somente a Hidra que teríamos que enfrentar. Tinha caroço nesse angu. Sinto minha barriga começar a roncar e concluo que Zoe talvez também esteja com fome. Estranho essa vida de ser semi-imortal e ainda assim precisar comer, mas era o ciclo da vida, e estávamos vivas até então.

-- Quando chegarmos lá comemos alguma coisa -- Desço o da corça que gentilmente nos deu carona, gostaria de agradecer, mas algo me diz que ela já estava fazendo esforço demais me carregando sem sentir medo.

Pego o envelope com o dinheiro que estava em meu bolso e entrego a Zoe quando ela terminar e descer de sua corça, então seguro sua mão e então partimos em uma Viagem nas Sombras até o nosso local de destino: o mais próximo do Paternon possível (pro restaurante Cave of acropolis).

img:

Diferente de quando saímos do acampamento, estava mais confiante em minhas habilidades, apesar de todas as mudanças passadas recentemente. Sentia um pouco de remorço por ter adbicado Éris, mas como uma verdadeira Deusa da Discórdia, certamente ela entenderia. Meu lar um dia foi ao lado de Thânatos, e cá estava eu novamente.

Ao chegarmos até o local, peço para que Zoe comande o caminho depois que ela se recuperar do transporte de sombras. Certamente seria uma experiência nova, e muitas pessoas não conseguiam lidar tão bem com isso pela primeira vez, por isso não avisei; para não instigar o medo, além disso, eu também estaria bem desgastada pelo esforço, então tomamos um tempo para nos recuperar antes de comer alguma coisa.

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Viagem nas Sombras: Agora os semideuses são capazes de unir as sombras de um ponto a outro fazendo grandes viagens através da grande sopa primordial de trevas. Podem fazer saltos de uma cidade a outra, ou mesmo de um país a outro, desde que não muito distantes, se for usada à noite. As distâncias variam. Consome 100 pontos de energia, e entra em espera por 10 rodadas. O limite de acompanhantes é definido pelo narrador e pela situação, bem como pelo poder do filho de Hades.