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[HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 Empty Re: [HUNT 14] Zoe e Clare

por Deméter 05/12/23, 03:52 pm

Deméter

Deméter
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Mesmo com todas as informações reunidas, algo parecia faltar. As garotas sabiam por meio da profecia entrevista da filha de Hades com a alma, que haviam muitos outros daquele monstro por alí. Estranhamente elas não sentem nenhum deles, o que era inquietante.

Zoe manda o pinto Ellie sobrevoar o local mas ela instintivamente para nos limites da barreira que estava erguida pelas gárgulas. Ela retorna com a penas meio eriçadas para a caçadora, reportando a barreira que a as semideusas até então não haviam identificado. Ela pensam que há alguma magia que possa suprimir a energia que as gárgulas emanam. A caçadora então segue a recomendação da ceifadora e começa a montar as armadilhas (?).

Esticando suas asas negas, como quem não estivesse acostumadas com elas, e alça voo em direção ao seu objetivo. Vendo de cima o local parecia deserto, não fazia muito sentido. Ela para um instante nos limites da barreira para confirmar que ela de fato existia, e num instante seguinte cruza ela na cara e na coragem e é surpreendida pela cena e a quantidade de informações.

No momento em que ela cruzou a barreira, ela enxergou vividamente na sua cabeca um par de olhos escarlate num brilho vívido, ela entendeu que quem estava por trás daquilo tinha noção da sua presença. O ar do lado de dentro da barreira era denso, quase como um miasma espalhando o medo pelo local, indo um pouco mais a frente ela encontra diversos monstros, semelhantes aquele que havia conversado a pouco. Porém algo de errado não estava certo. Eles tinha cabeças de... hidra? Aquilo era muito muito confuso, possivelmente a primeira vez que Clare via uma cena tão grotesca. E "francisco" não estava mentindo, havia cerca de 20 deles, todos com uma cabeça de hidra transplantada. Ela percebe que o grupo começa a se movimentar para a direção em quem ela havia cruzado a barreira.

Uns 200 metros a frente ela assiste uma cena ainda mais grotesca, a Hidra estava inerte, como se estivesse acorrentada, e uma silhueta masculina pega uma cabeça de hidra que ele acabara de decepar com sua lança e num altar, numa espécie de ritual, uniu a cabeça decepada ao corpo da criatura sem cabeça. Em instante o resultado do ritual levanta e o garoto lhe lança um olhar de brilho carmesim, e o monstro da as costas e segue na mesma direção que o grupo inicial.

A ceifadora conta, apreensivamente, todas as 24 cabeças que a hidra possuía. E quando pensava em dar a volta, seu olhar se encontrou com o do rapaz logo abaixo. Ela ficou surpresa por um instante, mas parece que foi apenas uma coincidência, já que o rapaz parece estar procurando alguma coisa no ar, apesar dele saber que Clare está dentro da barreira, ele não consegue sentir a presença camuflada da ceifadora.

Retornando para sua companheira, ela vê o grupo de 20 quimeras indo naquela direção, e chegariam aos limites da barreira em cerca de 10 minutos. Agora fora da barreira, ela repassa as informações para a caçadora, que percebe ela chegando mas ainda sim achava estranho a ocultação.

#51

[HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 Empty Re: [HUNT 14] Zoe e Clare

por Clare Durden 05/12/23, 05:44 pm

Clare Durden

Clare Durden
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Olhando ao longe a paisagem não condizia com o que o ambiente fazia parecer. Onde estavam os monstros? Onde estava a cria de Phobos? Pela informação que Zoe me passou seu piriquito esbarrou em uma barreira que não haviamos percebido, e de fato sensibilidade mágica era uma deficiência no grupo. Decido atravessar a película invisível que ocultava a verdade e imediatamente sinto o olho de Sauron que estava sendo observada.. ou melhor, que minha presença não era mais tão oculta quanto gostaria. Mesmo estando ali como representante da própria morte, ser detectada me faz perceber que meu oponente, agora identificando como uma figura masculina, era possivelmente bem poderoso.

A cena, o cheiro, as presenças. Era muita informação, tanto visual quanto sensitiva. Se fosse uma pessoa normal provavelmente ficaria paralisada ao ver tudo aquilo, mas sendo Herdeira do Submundo e conhecendo a morte de perto, era quase como se eu estivesse em casa. Absorvo o máximo de informações possível, mas ficando particularmente surpresa com o procedimento de... transplante? que estava assistindo.

Em pensar em que chegaria para derrotar a hidra e chegaria com ela já com 20 cabeças.... Bom, se ela estava aprisionada era, por hora, um problema a menos. Outro ponto positivo era que o aprisionamento parecia ser feito sobmedida para ela, assim a preocupação com isso era algo a se deixar de lado também (2 problemas a menos).
Agora as preocupações: Me pergunto se Zoe seria capaz de lidar com 20 oponentes de uma vez só... eu precisaria voltar rápido para avisá-la. Além disso teria que lidar com o filho de Phobos rápido para poder voltar e ajudá-la... Me pergunto se seria capaz disso.

O garoto olha bem na minha direção e me pergunto se ele conseguiria me ver... Somente se ele fosse um semelhante, o que no caso não parecia, mas certamente sabia que eu estava por ali.

Ao voltar, passo todas as informações para Zoe, principalmente o número de inimigos com cabeça de Hidra, o número de cabeças da Hidra e a distâcia em que estavam.

-- Assim que todos terminarem de sair, entrarei para enfrentar o filho de Phobos. Farei o possível para voltar o quanto antes e te ajudar. Se conseguir manter todos aqui já vai me ajudar bastante. A hidra está aprisionada, então acredito que será somente pancadaria franca.

Dito isso volto a levantar vôo. Os monstros começaram a se mover logo que eu entrei pela barreira, então isso talvez tinha sido o gatilho para a movimentação deles. Sendo assim, fico na mesma direção que Zoe estava, so que do alto para conseguir uma visão panorâmica do local e oculta para que os monstros sigam em frente para a armadilha da caçadora.

Conto cada um dos monstros para ter certeza que todos estavam ali, e assim que eles terminarem de se distânciar da barreira adentro o local indo direto para onde o filho de phobos estava a poucos minutos atrás.

Chego com um rasante rapidamente com a velocidade de 634 de WIS, transformando tudo em um espaço tão escuro quanto um buraco negro |Explosão sombria|. Com minha foice em mãos encanto-a com 3 almas em |Meu poder é seu poder | para tankar o consumo de energia que seguiria, além de Marca da Morte, Lâmina Maldita e desfiro um golpe de cima para baixo aproveitando a inércia e velocidade do movimento para golpea-lo. Continuo o movimento girando meu corpo e usando mais 1 alma de meu diamante para desferir mais 2 golpes (|Força dos condenados + Manipuladora de almas|) nessas ocasiões:

Se eu conseguir acertar pelo menos suficiente para entrar em contato com seu sangue: Ativo a Maldição de Fraqueza para corroborar com todo o enfraquecimento implementado nessa sequência de ataques. Ao girar meu corpo aproveitando o embalo desfiro mais 2 ataque na horizontal para acertar bem no meio de seu ser, o primeiro vindo da direita e o segundo da esquerda.

Se ele conseguir milagrosamente se esquivar no completo breu: Ao girar meu corpo aproveitando o embalo desfiro um ataque na horizontal vindo da direita para acertar bem no meio de seu ser, adaptando meu movimento ao movimento do oponente, e corrigindo a distância para que desta vez consiga acertá-lo. Sendo assim, ativo a Maldição da Fraqueza ao entrar em contato com seu sangue, e desfiro mais um golpe vindo da esquerda, ainda na horizontal.

Depois da sequência de golpes ativo minha armadura e fico em posição defensiva, evitando olhar diretamente para seus olhos. Foi a primeira coisa que eu percebi quado atravessei a barreira por isso penso ser uma forte fonte de seu poder, e apesar dele não conseguir me ver, eu poderia e não estava afim de pagar pra ver (batum tsc). Suavemente passo o dedo na lâmina ensanguentada e provo do sabor o sangue de meu oponente utilizando |Desejo de morte|.

Liberto todas as minhas auras, para que toda a pressão da minha existência esteja presente ali. Particularmente não gostava de suprimir algo que era meu, mas fazia isso para facilitar meu convívio com outras pessoas, contudo naquele momento estava ali como representante da forma voraz da morte. Estando sozinha libertaria o peso dessa presença ali mesmo, como um pássaro que finalmente estava livre para voar.

Contava que conseguiria chegar rápido suficiente e assim ter chances maiores de acertar o primeiro golpe. Golpe esse embuído de poder espectral que além do dano físico, também causaria dano à existência de meu oponente, deixando-o enfraquecido, envenenado e de certa forma, limitado.

Estaria atenta caso ele tentasse alguma coisa, pronta para me esquivar ou usar a foice como defesa.




Almas utilizadas:
Meu poder é seu poder: 3 (não pode repetir)
Lâmina maldita: 1 (pode repetir)
Força dos condenados: 1 (pode repetir a alma, então usei a mesma alma pra atacar 2 vezes)

Passivas:

Ativas:

#52

[HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 Empty Re: [HUNT 14] Zoe e Clare

por Zoe Salvatore 06/12/23, 03:41 pm

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Novamente, fico com cara de paisagem ao ver Clare abrir duas asas enormes de urubu e negras, e então desaparecer no ar enquanto alça vôo.

Processo por cinco segundos aquela cena, então deleto-a de minha mente, ou iria me dsitrair durante a batalha. Depois eu perguntaria a ela que porra era aquilo. Mas uma incômoda lembrança me veio à mente, dos livros e desenhos antigos que já tinha visto ao longo de meus trezentos anos; uma figura encapuzada, alada, com uma foice em mãos. Ceifadora. Ela quis dizer, tipo, uma Deusa da Morte?, penso tensa. Então balanço a cabeça e me ponho em movimento.

Monto três armadilhas, uma de cada. Elie tinha relatado a barreira então eu me aproximo pela lateral que tinha combinado com Clare enquanto tento sentir alguma coisa de diferente na atmosfera. Abaixo-me vez ou outra para farejar o chão como um animal em busca de vestígios da passagem de mosntros, tentando aproximar a localização dos limites daquela redoma mágica. Olho pros arredores, confusa que não podia ver nenhuma critrura. Seria algum tipo de campo de Névoa, como o que as nós caçadoras faziamos nos Acampamentos de caça? Quem estaav de fora não podia ver, ouvir ou farejar quem estava dentro. E pouquíssima aura mágica vazava, conferindo um esconderijo quase perfeito.

- Hmmm - penso - Elie, plano de ataque nº 2.

Pego uma Esfera Explosiva no cinto e lanço-a para cima com toda a força. Elie a agarraria em um rasante e a manteria consigo, pronta para lançá-la onde fosse indicada.

As três armadilhas seguiriam a ordem: Armadilha Venenosa, para criar um campo de veneno no are começar a debilitar os inimigos e a sua visibilidade. Depois a Armadilha de vinhas, para prender um grupo de inimigos que se aproximasse e os manter ali, recebendo dano contínuo do veneno. E por fim, monto uma armadilha explosiva mais afastada para ser usada como linha de defesa final por mim. Se os monstros me alcançassem eu correria direto por ela, atraindo-os para a explosão e me escondendo.

Mas eu não iria enfrentá-los diretamente. Eu estava abrindo minha mochila e me preparando para desempacotar a cabeça da Medusa quando senti um calafrio e a voz de Clare saiu do nada, avisando-me sobre a situação dentro da barreira. "Então, realmente há monstros! Eu não posso vê-los por causa da barreira, então. Tá bom"

Puxo a cabeça da Medusa e vou cuidadosamente ajeitando-a e aos trapos em volta dela para que fique fácil de segurar pelos cabelos com uma mão, ainda coberta, e de eu levantar a cobertura com a outra, expondo a cara da medusa para a frente. Faço uma careta incomodada. Eu não tinha problemas com criaturas ou membros decepados, mas a Medusa... Eu odiava aquela coisa. Era um monstro que eu odiaria ter de enfrentar.

Oriento Elie a despejar a bomba no limite da barreira que ela tinha sentido antes. Já que ela sabia onde era, era provável que escolhesse o lugar melhor do que eu.

Em seguida, puxo uma Flecha Sônica e disparo 20 metros à frente para dar um berrão e mostrar de onde veio o ataque, puxando os monstros. Ou não.

Depois disso retraio o arco e pego a cabeça. Fico alerta próxima da primeira armadilha e quando os inimigos surgirem eu espero-os ativarem a trap antes de começar a recuar em direção à segunda. Quando os primeiros passarem eu ergo a cabeça da medusa e exponho-a erguendo o pano. Estreito os olhos por instinto como se temesse ser petrificada mesmo em suas costas, e vou mostrando-a como um farol amaldiçoado para os monstros que aparecerem, congelando os primeiros.

fico sempre esperta e atenta aos meus arredores. Com os sentidos ligados, eu me mantenho em constante movimento, recuando lentamente, atenta com olhos, nariz e ouvidos para desviar de qualquer ataque e afastar-me de qualquer engraçadinho que tente chegar pelas laterais. "Contra-ataco" com a cabeça em minhas mãos, mostrando-a pros monstros e cobrindo-a por segurança depois.

Nível 16 - Nascer de Lótus: Zoe dispara uma única Flecha Solar ou Lunar carregada de energia. No ar a flecha irá se fragmentar e dividir em várias outras de poder menor, chovendo sobre um único alvo ou sobre um determinado local. O poder das flechas será equivalente a 20% para cada nível em perícia com arcos da caçadora (perícias duplas não acumulam). O total de flechas será equivalente ao dobro que ela pode atirar passivamente. O custo da habilidade é de 120 pontos de energia.

Nível 6 - Sentidos Selvagens: Graças ao sangue de Apolo tanto a Audição quanto a Visão da semideusa já eram naturalmente aguçados. Com o treino de caçadora, ao longo de décadas ela aprimorou este dom a um nível ainda superior ao treinar comas caçadoras mais experientes e feras selvagens, desenvolvendo todo o potencial desses sentidos e dando-lhe insights para desenvolver também os demais [Recebe em dobro todos os efeitos relacionados ao fortalecimento dos Sentidos. Garante um senso de tato, olfato e paladar mais aguçado com o tempo]

Nível 4 - Respiração de Caça: Enquanto caçava e viajava com as caçadoras Zoe aprendeu a controlar sua respiração durante atividades longas, caçadas e lutas, de forma a manter sua capacidade por mais tempo. De acordo com sua evolução irá aprimorá-la, indo de uma resistência maior ao cansaço enquanto viaja, persegue suas presas ou luta à capacidade de viajar por dias, fazer viagens inteiras correndo ou lutar por horas sem deixar-se abalar por falta de ar ou cansaço.

Flecha Sônica [Comum]: Eu acho que é 6m o alcance disso.
Esfera Explosiva [Pequena]: 8m de Alcance.


Spoiler:

#53

[HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 Empty Re: [HUNT 14] Zoe e Clare

por Deméter 06/12/23, 10:24 pm

Deméter

Deméter
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
ah shit, here we go again

Clare retornou para dentro da barreira indo em direção ao filho de Phobos e a hidra aprisionada? A criatura não só estava solta mas suas 24 cabeças se distribuíam em todas as direções, como quem esperasse para contra-atacar um golpe surpresa não importasse de onde viesse. Ela vê o garoto um pouco mais recuado fazendo um ritual em cima de um grande pentagrama desenhado com sangue, e percebe que há um corte na palma de sua mão, provavelmente o sangue era dele. Mesmo assim não desiste de sua investida. A ceifadora decepa o braço do semideus, que está cego temporariamente, mas no instante seguinte em que ela tocou a ponta de seu pé na área do pentagrama, a semideusa perdeu os sentidos por um instante quando recobrara a consciência seu flanco direito ardia com o veneno da hidra, e ve que o sangue jorrado do braço decepado daquele a sua frente, estava solidificado em um braço de sangue que empunhava uma lança de ponta prateada que agora cintilava. A filha de Hades ve que uma sequencia de jatos de veneno da hidra estão indo em sua direção, e o filho de Phobos, pálido devido a anemia aguda pela perda de sangue, está apontando a lança para ela, lança essa que emana uma quantidade tão bruta e selvagem de magia que até mesmo ela sente.

Paralelamente a caçadora põe seu plano em execução. O pássaro sobrevoava os limites da barreira com a esfera explosiva pronta pra o bombardeio. A sequência seguinte acontece tão rapidamente, que a filha de Apolo quase que não escapa. Ao produzir tal efeito sonoro, instantes depois uma saraivada de jatos de veneno de hidra se fizeram visíveis para a parte de fora da barreira, instintivamente, Zoe ergue a cabeça da medusa como uma forma de contra-ataque e sua companheira solta a esfera explosiva. Uma das gárgulas foi pega na explosão desfazendo a barreira, revelando cerca de 20 quimeras com corpo de hobgoblins e cabeças de hidra, petrificados e despedaçados pela onda de choque. A caçadora desvia habilmente da chuva de ácido que vinha em sua direção, mas para o seu azar, o artefato que ela segurava fora atingido nesse meio tempo, se desfazendo em uma gosma ainda mais nojenta que a própria cabeça. Antes que pudesse praguejar seu azar, uma onde mágica sinistra, tendo como epicentro a gárgula destruída, atravessa a garota.

Zoe se encontrava numa caçada fracassada, diversas de suas companheiras de caça mortas brutalmente ao seu redor, sangue em suas mãos. Ela tem um flash em sua mente mostrando dois olhos escarlate brilhando num vívido carmesim, no instante seguinte ela se encontrava prostrada de joelhos, desolada na mesma cena grotesca, ela olha para cima: Ártemis a encarava com um olhar de escárnio e repúdio, como quem encarasse um homem.

Leiam:

#54

[HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 Empty Re: [HUNT 14] Zoe e Clare

por Clare Durden 06/12/23, 11:51 pm

Clare Durden

Clare Durden
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Estava confiante que teria o elemento surpresa ao meu favor, e mais do que isso, que a Hidra estaria aprisionada de maneira que não pudesse atacar, afinal como o filho de Phobos arrancaria suas cabeças com ela revidando? Mas pelo visto além de ter me enganado, ainda havia caído em uma armadilha.
Por algum motivo não imaginei que acabaria no meio do pentagrama no inimigo e ao perceber que estava pisando nele e que haviam ataques em minha direção, levanto vôo para me esquivar e não correr o risco de, ao fazer o próximo movimento, acabar perdendo os sentidos novamente.

Aproveito que havia conseguido decepar o braço de meu oponente para amalçoar seu sangue, provando de seu sabor |Maldição da Fraqueza|. Invoco 3 fantasmas e faço com que todos eles imitem meus movimentos, iniciando uma Névoa da Morte. Pareceria que todas as minhas formas estariam fazendo a névoa acontecer e eles teriam 4 alvos distribuídos naquela núvem para confundi-lo. Minha presença estaria dissipada na escuridão e mesclada com as de meus fantasmas confundindo os sentidos dos oponentes, enquanto isso causaria dano tanto em todas as cabeças da Hidra quanto ao filho de Phobos em minha frente, que neste momento deveria estar cada vez mais debilitado.





Vont atual: 244 + 50% + 5% = 378
CHA atual: 262 + 50%  = 393
WIS atual: 552 + 15% = 634

Spoiler:

#55

[HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 Empty Re: [HUNT 14] Zoe e Clare

por Zoe Salvatore 07/12/23, 07:35 am

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Primeiramente vá se foder nyash Why Guy para de foder a cabeça dos meus char seu filho de uma puta

O plano estava indo bem. Ou quase. Quando as criaturas surgiram do nada, eu não pude deixar de me sentir perturbada. Que raio era aquilo??? Como poderiam cabeças de hidra estarem saindo de pescoços de criaturas humanoides!? Não fazia o menor dos sentidos.

Recuei mais do que pretendia por segurança. Até que entendesse o que aquelas coisas podiam fazer, eu não poderia agir descuidadamente. A cabeça da medusa se mostrou uma ferramenta útil ao menos até o momento que foi atingida por veneno. A coisa estava ficando perigosa.

Enquanto recuava, porém, senti meu coração falhar uma batida. Um vento sinistro pareceu passar por mim e, quando virei-me para olhar, meus joelhos tremeram, fraquejaram e falharam, afundando no chão de areia seca.

Ju-Julia?

Estirada no chão à minha frente, com um dos braços faltando e um olhar vazio no rosto pálido, estava Julia. Minha irmã de caça de longa data e, há quas três séculos, a minha melhor amiga. Acompanhei a forma quebrada de seu corpo, de seu rosto até suas pernas feridas e cobertas por sangue, apenas para encontrar Nicole, Valkiria e Eduarda jogadas ao seu lado. Mais atrás um corpo pequeno envolto em um traje prateado estava caído e ensanguentado. Orelhas felinas brancas se projetavam de sua cabeça, denunciando Lhokita, mas eu sabia que era ela pois, ao seu lado, a tigresa Khalie choramingava em agonia, cheirando o rosto de sua antiga companheira de caça.

Senti uma enorme vontade de gritar, mas meus pulmões pareciam dormentes demais para forçar o ar para fora. Queria me mexer, mas meus joelhos tinham virado bolsões d’água. Queria tocar o rosto de Julia e dizer-lhe para acordar, mas os olhos vermelhos surgiam em minha mente, fazendo-me enfiar o rosto nas mãos e arquejar de horror.

Os passos me fizeram abrir os olhos novamente. E, de imediato, me arrependi. Me arrependi de tudo… Me arrependi de ter olhado, de ter ido até aquele lugar, de ter aceitado aquela missão. Me arrependi de ter descoberto que era semideusa, e de ter nascido como uma. Me arrependi de cada erro, e de todo o resto que também não era.

Ár…. La-lady Árt-temis…

Sinto meu coração se apertar ao olhar para seu rosto. Aquela expressão… Eu já a tinha visto uma vez. Só uma vez. Aos poucos os tremores por meu corpo se intensificaram até parecerem espasmos dolorosos e incontroláveis, chacoalhando minha mandíbula e fazendo meus dentes baterem.

Os olhos prateados me fitavam com desprezo. Não… Eu não tinha visto aquilo. Lembro-me como um filme do dia de meu exílio, de Ártemis olhando-me decepcionada, de sua ira para com meus erros. Uma década tinha se passado, e muito embora meu banimento tivesse acabado, eu ainda não tinha a coragem de retornar à caçada.

Mas ali estava ela. Me vendo de novo falhar… Ao custo da vida de tantas de nossas irmãs, agora mutiladas e mortas.

Incapaz de organizar meus pensamentos ou encontrar espaço em minha mente para armazenar meu desespero, eu choro. De joelhos, suja, com a boca escancarada como a de uma criança e os olhos ainda fixos nos de Ártemis, incapaz de desviar o olhar do dela como se uma força me mantivesse presa, condenada a vivenciar sua fúria, a testemunhas seu desprezo. Eu não podia, não podia estar passando por aquilo de novo. Não era verdade, era? Como no mundo as coisas podiam piorar ainda mais? Como eu podia ter cometido erros ainda piores do que os do passado? Eu não era capaz de aprender nada?

E-eu-eu dão sabia! — tento gritar, mas tudo o que sai são soluços afogados em lágrimas e secreção — Eu dão sabia, senhora! Bebe perdoe! Ahhh! Por favor, be perdoe!

Eu queria fugir… Queria me exilar de novo. Por que eu tinha de decepcioná-la mais uma vez? Podia ver pelo canto dos olhos as formas de minhas irmãs caídas em volta da deusa em fúria. Ela não disse nada, e nem precisava. Só a expectativa do que ela poderia falar já era uma espada atravessada entre minha coluna e meu pomo de adão. Tive medo que ela abrisse a boca, de que me falasse coisas piores do que eu tinha ouvido. De que me condenasse, me matasse com uma simples ordem, ou que me banissepara sempre á solidão. Pude ouvir meu nome, como se alguém o chamasse ao longe, e tive medo de que fossem os cadáveres das minhas companheiras clamando por mim… Chamando-me para morrer, como elas. Se todas estavam mortas então por que eu, a mais fraca, a mais indigna, a mais problemática e a única a ter sido exilada por anos, estaria viva?

Não pude conter as lágrimas, e senti o corpo tremer tanto que já não podia mais ver o rosto dela, embora ainda o encarasse. Tudo o que podia ver era o brilho de seus olhos e de seu rosto pálido em meio às lágrimas. Afundei as unhas nos braços, sentindo o sangue quente escorrer por eles em direção ao chão e minhas unhas afundarem na pele e na carne, mas aquela dor não era suficiente para tirar minha cabeça do sofrimento. Todas as minhas lembranças ruins, todos os meus temores… Pareciam todos estar passando em flashes diante de mim. Minha mãe presa às cordas do barco, sendo arrastada para o fundo do mar. O lobisomem que me encontrou na ilha à noite, sozinha. O ninho de serpentes em que eu e Nicole caímos no dia que viramos caçadoras. O dia em que fui exilada, por trair a confiança de Ártemis… E hoje. Os olhos prateados ainda me encaravam. Desprezo ainda voava deles como cacos de vidro, cortando meus olhos, minha pele e minha alma.

Zoe.

Um vulto alado atravessou a cabeça de Ártemis como se ela fosse um holograma e voou em direção ao meu rosto. Gritei em pânico quando a coisa grudou na gola de minha blusa e parou bem diante de meu rosto, mas então o cheiro mais fofo e o toque mais macio do mundo chegaram até mim.

Zoe!

Desta vez, pude identificar a voz de Ellie. Abri os olhos e focalizei a águiazinha diante de mim. Ellie piscou e virou a cabeça para me encarar com seu olho castanho. Urrei de alívio e vergonha… Nenhuma outra presença poderia me dar mais conforto, mas eu também não poderia me sentir mais miserável, sendo vista daquele jeito, derrotada, perdida e prestes a receber um julgamento de nossa deusa-guia.

Foi como se umamão de gelo apertasse meu coração quando percebi por que ela estava ali. Só havia um motivo para isso… tinha vindo ela mesma me culpar e me desgraçar por todos os erros. Se eu fosse banida, logo eu morreria. Uma caçadora sem a bênção de Ártemis é nada mais do que um corpo fora do tempo, afinal. E se eu me fosse, Ellie também iria. Ela morreria, e seria culpa minha, como todo o resto.

Nãão! Ellie… Be desculpe, Ellie! Eu sei, eu fiz de novo! E a-agora estão todas… Tooodas mortas!

Quis erguer os braços e abraçá-la, mas eu não poderia. Não tinha forças nos braços para isso, e nem a coragem para tal. Ellie me encarou em silêncio por um momento, seus olhos brilhando molhados como se estivesse prestes a chorar.

Você é burra!? — Gritou ela, arreganhando o bico e me surpreendendo — PORRA ZOE! VOCÊ… É… BURRA!?

A cada palavra ela batia a cabeça de passarinho na minha testa com toda a força de seu corpo diminuto.

Eu te amo! — Quando ela disse isso, senti meu coração apertar de confusão. O que isso significava? — Ártemis TAMBÉM te ama, e ela NÃO está aqui! VOCÊ não está aqui! Lembre-se de onde está! Lembre-se do que passamos! Burra! Quem é você? Quem sou eu!? Você já se esqueceu dos últimos dez anos!? Nós caminhamos por tanto tempo para você aceitar uma mentira dessas agora!? Eu… - Cabecada de passarinho - NÃO... — outra cabecada furiosa de ave — ADMITO!

Ela chocou a cabecinha contra a minha com tanta força que ouvi algo rachar e achei que fosse a minha testa - ou pior, a dela. Abri os olhos para ver se ela estava bem e percebi que, de fato… Algo havia rachado diante de mim. Arregalei os olhos, tentando enxergar através das lágrimas. Ártemis estava parada, encarando-me. Seu olhar ainda me deu um arrepio dolorido em minha espinha, mas o “ataque” de Ellie tinha me chocado o suficiente para clarear minimamente minha mente, interrompendo o acesso de soluços incontroláveis, e notar uma rachadura surgindo no ar entre nós e a deusa.

Ellie? — Perguntei confusa para a águiazinha, agora caída em meus braços, balançando a cabeça zonza — Ellie, por favor… O que está…?

Eu já disse, falou sua voz embargada e trôpega em minha cabeça. Ela se endireitou com dificuldade sobre meus braços e olhou-me nos olhos de novo. Senti sua mente forçando a minha como se ela quisesse assumir controle de mim. Tive medo mas, ao mesmo tempo, quanto mais ela forçava, mais eu sentia o frio em minha barriga diminuir.

Eu tenho de fazer tudo aqui? Tudo bem, Zoe Salvatore. Me diga! Você quer morrer!?


Encarei ela sem saber o que responder. O que aquela ave louca estava querendo dizer? É claro que eu não queria! Eu tinha vidvido muito tempo, mas não o suficiente. Eu queria continuar com ela, com a Lhokita, com Julia, com Ártemis. Eu queria a coragem e o direito de voltar a estar com elas para todo o sempre.

Eu não… Eu não quero.

Hã? Você o que?


Eu não quero morrer, droga! — choraminguei irritada, pois sabia que ela podia me ouvir muito bem.

Ótimo! Então… Você-que-lute! Eu vou fazer o que fazemos de melhor! Eu vou EXPLODIIR TUDO! Se você não quer morrer, então, ACORDE! Não há lugar para medo na caçada! Aqui, nós comemos ele no café da manhã!

Ela bateu o bico três vezes em minha testa, fazendo aquele estalo novamente. A rachadura entre nós e Ártemis se abriu mais ainda, criando feixes prateados e vermelhos no ar que pareciam se degladiar. Pisquei algumas vezes, cegada pela luz que saía da fenda que se alargava cada vez mais. Ellie enfiou a cabeça nas minhas vestes, agarrou a Esfera Explosiva que restava e subiu no ar direto para cima.

Eu quis gritar para que ela não fosse embora e não me abandonasse. Quis saltar e voar atrás dela, mas… Um sino de alarme tocou em minha mente. Ellie… Subindo… Com uma bomba nas patas.

Entendi o que ela ia fazer. Meus joelhos pareceram dar sinal de vida, compreendendo o perigo, mas ainda pareciam uma gelatina de tão moles. Enfiei as mãos no chão para me levantar, mas mal consegui me mover. Ergui os olhos para Ártemis, hesitante, mas não podia mais ver seu rosto graças à rachadura no ar. Senti um cheiro estranhamente familiar vindo da rachadura… Cheiro de veneno. Fogo. Monstros, sangue e… o de uma filha de Hades Ceifadora conhecida.

Clare. Hidra. Cabeças. Medusa. Mais um flash, e depois outro, e outro… Eu estava em uma missão. Estava caçando… Como fui parar ali? Não, eu estava em uma missão caçando, mas era com Clare, não com as caçadoras. Como, por que e onde eu estava? Não fazia sentido.

Com todo o esforço do mundo, consegui me por de pé, ainda torta e agaichada. Olhei para a fenda, que rachava lentamente o ar. Eu podia ouvir o som daquela realidade se quebrando dentro de minha cabeça, e percebi que era de minha mente que aquele mundo estava saindo. Ellie estava tentando me avisar. Lembre, Zoe. Lembre, droga! O que você estava fazendo com Clare?

Aos poucos, pude pensar um pouco além da dor, do medo e do desespero. Abaco. Clare. Hidra. Filho de Phobos…

Filho de Phobos.

Filho de Phobos.

Filho de Phobos…

Trinco meus dentes. Sinto aquela sensação venenosa se espalhando por meu corpo através de minahs veias. Um calor corrosivo, tóxico, que parece capaz de matar por si só… Uma ira nutrida por indignação, raiva, dor e miséria. Iluminação, enfim.

Olho para cima e vejo Ellie soltar a pequena esfera. A filha da puta não hesitava, mesmo. E não devia. Não devíamos… Reúno toda a minha força, toda a minha coragem. Toda a Ira Animal dentro de mim, e toda a Força Lunar dada pela Lua. Me abaixo no chão novamente mas, desta vez, não por medo. Não me abaixo como uma presa assustada. Me abaixo como a caçadora que sou, como uma fera, uma besta, um monstro em forma humana.

EU SOU ZOE! — Grito a plenos pulmões, com toda a força, sentindo a garganta sangrar. As lágrimas que corriam agora estavam além do medo. Além da fúria. Eu chorava por ambos, e por uma emoção de gratidão que não conseguia controlar por Ellie e por sua coragem — EU SOU UMA CAÇADORA! E VOCÊ…

Ergo os olhos prateados para encarar a figura difusa de Ártemis por trás da rachadura, vendo o brilho vermelho escondido por trás de seu olhar. Eu não poderia perdoar aquilo. A dor, a humilhação. A lembrança… Ele era bom. Ele era muito bom, o filho de Phobos. Ele tinha batido onde doía, enfiado o dedo na ferida ainda aberta… Mas esse também foi seu erro. Ele achava que podia se passar por Ártemis!? Usar a imagem dela contra uma caçadora? Me fazer reviver os piores momentos de minha vida e sentir-me como um lixo indigno novamente?

Você foi longe demais! Eu vou te mostrar o poder da verdadeira.

Quebro o cú do filho de Phobos e do narrador com a Bênção de Ártemis [HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 610250714

Deixo o veneno quente fluir, e a ira também. Saco minha Adaga do Brilho Lunar, dada a mim por Ártemis, e salto contra a rachadura, golpeando-a com um balanço e um grito, e terminando de quebrar aquela fenda para a realidade, despedaçando o mundo à minha volta em pequenos cacos ainda estampados com as imagens daquela ilusão horrenda; os corpos das caçadoras, retalhos da forma de Ártemis parada. Um caco da ilusão caiu diante de mim, exibindo os olhos da falsa deusa ainda me olhando, estáticos, mas pisei nele despedaçando-o e rugindo como uma fera para a noite, para a lua, em uma promessa de vingança, de morte e de jamais me esquecer quem sou ou a quem eu servia. A quem eu serviria para sempre.

Na nova realidade, não hesito. Eu estava no meio de uma luta. Ou melhor, eu estava no meio de uma execução. Salto como um animal, voando na direção do primeiro inimigo à vista. Golpeio com a adaga prateada contra seu coração e salto para cima, perfurando-o mais uma vez do maxilar ao crânio na cabeça de hidra lá em cima. Pego impulso sobre ela, puxando minha adaga de volta e salto sobre a cabeça do próximo, pegando impulso e seguindo na direção de onde eu pudesse identificar que eles tinham vindo. Guio-me pelo cheiro de Clare para ir até ela, pois sabia que era onde o objetivo estava. Eu não perderia tempo com aqueles monstros, até porque… O ataque aéreo de Ellie ainda estava a caminho para dar cabo deles. E antes que ele chegasse ao solo, eu estaria longe, rumando em direção a Clare… E a minha presa. Mantenho meu foco e minha ligação com Ellie mais forte do que nunca, pronta para passar através de ilusões e manter-me consciente de mim. Nunca, em toda a minha vida, eu tinha sentido uma necessidade tão grande de matar alguém. Se isso não fosse suficiente para me manter focada, sabia que nada mais seria.

Desvio de tudo, inclsuive da mão do próprio Deus e do tridente do Diabo se precisar, porque sim.

Nível 14 - Ódio Aos Homens [intermediário]: As Caçadoras possuem um bônus quando em luta com inimigos do sexo masculino (10% de bônus no atributo principal do personagem), além de não caírem facilmente em habilidades que façam com que a caçadora adquirira sentimentos positivos por homens (Proteção equivalente à 15% do valor total de VONT como bônus em VONT).

Nível 10 - Fúria animal [inicial]: Quando enfurecida, a caçadora assume um olhar e uma feição ameaçadora, como de um predador. Neste estado, a caçadora aumenta suas capacidades, como força, agilidade  e mira e reflexos (5% do valor total dos atributos como bônus neles mesmos)por 2 rodadas. A habilidade requer 50 pontos de energia e ficará em espera durante 8 rodadas.

Nível 13 - Força Lunar: A Caçadora recebe uma força extraordinária da lua e fica muito forte e rápida (+20% do valor total de AGI/Mira/Reflexo/FOR como bônus neles mesmos) por 2 rodadas podendo até causar danos críticos nos inimigos. Este poder desgasta muito o corpo, deixando a caçadora debilitada nas 2 rodadas seguintes (-30% em todos os atributos). O uso da habilidade requer 60 pontos de energia. A habilidade entrará em espera durante 5 rodadas após a ativação.

**Bênção de Ártemis**: A bênção de Ártemis maximiza os movimentos do jogador abençoado, aumentando drasticamente sua velocidade, esquiva e precisão (+50% AGI, MIRA, REFLEX, FOR). Se os olhos do abençoado forem olhados diretamente, causá no alvo uma sensação de impotência e medo ao mesmo, como uma presa diante de seu predador. Dura 2 rodadas.

AGI da Zoe: 401 | Bônus total em AGI: 102% | AGI Atual: 810.

FOR da Zoe: 80 | Bônus total em FOR: 75% | FOR Atual: 140

MIR da Zoe: 316 | Bônus total em MIR: 92% | MIR Atual: 606

REFLEX da Zoe: 415 | Bônus total em REFLEX: 75% | REFLEX Atual: 726

Zoe Agora:

Equipamentos Usados:

#56

[HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 Empty Re: [HUNT 14] Zoe e Clare

por Deméter 07/12/23, 02:57 pm

Deméter

Deméter
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Clare não contava com a armadilha em que tinha caído e, por mais que sua mente não tivesse sido corrompida, ela não saiu ilesa da situação. Na frieza característica dos ceifadores, ela alça voo mais uma vez e kage bushin no jutsu faz clones de si mesma, emanando um miasma de morte que se alastrava pelo local absorvendo a vida de tudo que tocava. Ao amaldiçoar o filho de Phobos e expandir sua névoa, ela examina seus inimigos a fim de desviar de golpes que a almejassem. Seu coração esqueceu como bater por uma fração de segundo, qnd percebeu uma cena que a levaria a morte certa em poucos instantes. Da ponta da lança do garoto a frente, surgiu uma esfera de energia de uma intensidade inimaginável. Aquela massa de energia que crescia gradativamente em tamanho e densidade parecia desintegrar tudo que tocava.

-Não serei o último, meu irmãos levarão todos vocês ao desespero. É apenas uma questão de tempo filha de Hades, logo, todo o olimpo estará em ruínas. - diz o filho de Phobos com a foz fraca.

No instante seguinte ele murmurou um encantamento que fez todo o sangue de seu corpo ser absorvido pela esfera de energia densa, fazendo-a brilhar num tom rubro que instigou medo na garota. Aquela magia começou a vibrar e atrair tudo que estava ao seu redor enquanto se comprimia absorvendo e desintegrando tudo que tocava: o corpo de seu conjurador, pedras e cascalhos espalhados pela ruína, jatos de veneno de hidra, cerca de 9 cabeças da criatura foras pegas na destruição assim como toda névoa e magia do lugar. Clare sabia por puro instinto se virou e voou na direção contrária com toda a velocidade que lhe era permitida mas, já era tarde.

A esfera rapidamente se contraiu implodindo e liberando uma onda de destruição. boom boom bakudan Tudo aquilo que não foi destruído com o força do golpe, foi arremessado pela onda de choque. Clare escapou maiores danos, mas arremessada pelo choque daquela onda de energia e se preparava, em queda, para uma aterrissagem que lhe feriria gravemente. Mão ao invés de encontrar o chão, encontrou os braços da caçadora que, embora não tenha evitado sua queda, conseguiu evitar uma colisão direta com o solo. As duas são arremessadas por alguns metros e Clare se pergunta como era possível sua companheira estar ali, dada a distância que havia entre elas.

Zoe mergulhou num desespero que fariam muitos tirar a própria vida, ali naquele instante. A visão de toda a caçada, grotescamente assassinada, fez a garota abrir a porta da insanidade. Tomada por um sentimento misto de culpa, arrependimento, vergonha, medo e tristeza seus olhos irrompem em lágrimas que lhe ardiam o rosto, como quem chorasse sangue e sua voz cortava o vento com gritos de agonia, intensificados pela visão dos olhos escarlate. Desolada ela olha para cima, se arrependendo no instante em que o fez, para encontrar os olhos de sua Lady. Olhos numa luz prateada intensa como a luz da própria lua fitavam a única sobrevivente no local. Olhar esse que já transmitiu tanto acolhimento e encorajamento, agora eram olhos desgostosos, de um desprezo e repulsa tão palpáveis que, mesmo não dizendo nenhuma palavra, a garota sabia que sua deusa havia se arrependido de tê-la acolhida.

O coração da jovem parecia não aguentar mais, e como quem estivesse determinada a morrer ali mesmo uma voz que não pertencia ao local, aos poucos lhe traz de volta a uma realidade que ela quase esquecera. Tomada por uma enorme gratidão por sua companheira de caça Ellie, ela consegue recobrar os seus sentidos. Logo em seguida, toda aquela visão horrenda se tornara combustível de uma raiva selvagem e indomável. Invocando a benção de sua deusa, Zoe dispara na direção que ela SABIA que estava o seu alvo e em questão de segundos ela vê ao longe o corpo do alvo de sua ira ser desintegrada numa esfera de energia, tão selvagem e desenfreada quanto o ódio que nutria por quem a conjurou.

Tudo parecia acontecer em câmera lenta para a caçadora que vê Clare ser arremessada ao chão violentamente pela onde da choque da explosão, quase instintivamente ela investe contra a ceifadora em queda livre para salva-la da colisão com o solo. As duas agora encontram-se estateladas no chão com contusões pelo corpo todo. Mas antes que pudessem trocar quaisquer palavras, um rugido estridente deixam-nas com os ouvidos zunindo: a hidra sobreviveu aquela explosão e aparentava estar possessa de raiva.

---

Zoe +1 de respeito
um senhor post

#57

[HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 Empty Re: [HUNT 14] Zoe e Clare

por Clare Durden 08/12/23, 03:44 pm

Clare Durden

Clare Durden
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Arregão

Não tinha como o filho de Phobos saber que naquele momento magia seria meu ponto fraco, mas pelo visto ele agiu instintivamente afim de exterminar tudo que tinha ao redor, principalmente ele e seus planos. A esfera de energia pura consumia e corroía tudo ao redor levando meus fantasmas e parte da minha névoa. Para me proteger desfiz a habilidade a tempo de ouvir suas últimas palavras:

- Não serei o último, meu irmãos levarão todos vocês ao desespero. É apenas uma questão de tempo filha de Hades, logo, todo o olimpo estará em ruínas. - diz o filho de Phobos com a foz fraca.

Ao fugir de toda aquela massa destrutiva tive tempo de ver algumas cabeças da Hidra serem pegas pela massa desintegradora do poder de phobos além de toda a paisagem ao redor. Ao sentir o impacto da explosão imaginei que meu corpo ia cair que nem cocô no chão, mas de alguma maneira Zoe estava ali para me aparar. O que tinha acontecido com os monstros que ela estava enfrentando? Talvez eu tenha subestimado sua força ou sua inteligência. Passivamente pego as almas deixadas naquele lugar.

Tinha muitas coisas na cabeça mas todas doíam junto com o meu corpo. Achei que teria tempo de colocar os pensamentos em ordem até que um rugido quebra o silêncio pós destruição. A Hidra ainda estava ali e agora possuída de raíva pronta para descontar todo seu sofrimento naqueles que restavam: Nós.

Levanto de cima do corpo de minha companheira usando uma das almas como Sacrifício ao mestre para me recuperar (190 de energia e 126 de vida). Olho para o campo de batalha identificando há quantos metros voei para longe da Hidra e o que havia restado. Algo me dizia que o filho de phobos, um grande covarde no final, havia levado seu corpo e sua existência com ele, não restando mais nem sua alma, o que era um grande desperdício.

Lutar contra uma Hidra era uma experiência diferente, pois ao passo que ela parecia estar indo para os braços de meu patrono, ela parecia voltar para o plano terrestre, tamanho poder regenerativo.Contudo não estava mais afim de prolongar aquela batalha, então invisto usando do máximo de poder que eu tinha e desta vez, confiando inteiramente em minha companheira para lidar com o que mais precisasse.

Abro uma Fenda do Tártaro com 4m de raio bem abaixo dos pés do monstro. Imaginava que meu poder não seria suficiente para sugá-la inteiramente para o tártaro devido o seu atual tamanho, mas espero que restrinja boa parte de seu corpo e sua movimentação. Também não seria suficiente para parar suas cabeças, por isso manipulo as sombras do local para criar novas amarras, focando em deixar suas bocas fechadas, ou pelo menos boa parte delas.

-- Zoe.. Fogo.

Ativo o Manto da Morte para aparecer atrás da Hidra, invoco a maior quantidade de Fogo Negro que eu conseguiria e atiro contra o maior número de cabeças possível.
Não me preocuparia com a fenda do tártaro, pois sabia que a Hidra a preencheria como uma rolha, além disso a fenda começaria a tentar se fechar, segurando-a com toda a força da terra recém aberta.

Tinha ciência que estava usando de muito poder em uma investida só, mas desta vez contava com Zoe para dar todo o suporte que restaria. Depois de usar o fogo me concentro apenas em continuar segurando as bocas da Hidra fechada com as sombras



Passivas:

Ativas:

#58

[HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 Empty Re: [HUNT 14] Zoe e Clare

por Zoe Salvatore 08/12/23, 07:21 pm

Zoe Salvatore

Zoe Salvatore
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Pensei por um momento que Clare estava vindo ao meu encontro, então percebi que ela estava caindo.

Me apressei em pegá-la e cheguei a trincar os dentes com a força do impacto que nos lançou contra o chão.

- Oi,também - Resmungo irritada, pois eu preferia ter chegado com uma voadora na cara do filho de Phobos, não nas minhas - Onde ele está?

Olho ao redor buscando, olhando em meio aos destroços da aparente explosão que tinha ocorrido ali. Será que... Teria Clare matado-o? Encaro-a sem saber se estava grata ou decepcionada. Repiro fundo tentando manter a cabeça no lugar termino de me levantar ao som do rugido da hidra. Irritada, eu rujo de volta para ela e puxo minha Adaga Vagante Lunar, mas então Clare me chama e fala uma única palavra a mais.

- ... Fogo.

Ergo as sobrancelhas e sorrio para ela, satisfeita. Guardo as duas adagas prateadas e salto para o ponto mais alto à disposição em volta, seja uma coluna ou o topo de alguma ruína. Então busco com meus olhos pela hidra e ativo meu arco, puxando sua corda e fazendo uma Flecha da Lua brilhar ali, concentrando energia.

Assim que identificar a hidra eu ergo o arco e disparo minha flecha, fazendo-a se dividir no ar em dezenas de flechas prateadas e chover sobre a hidra, cravejando-a com uma flecha real e várias de mentira. Eu já tinah experiência suficiente com filhos de Hades para saber o que viria a seguir. Daniel, Hegulos e Sophia pareciam sempre prontos, aguardando pela oportunidade de incendiar o mundo. Pelo visto, Clare não era diferente. Talvez a destruição fosse um desejo comum àqueles alí.

Depois de disparar a primeira flecha eu sigo disparando a toda velocidade mais um total de 5 flechas da lua, cada uma contra uma cabeça à vista, usando da força, velocidade e mira extras concedidas pelos poderes em ação sobre meu corpo.

Já tinha visto que as cabeças gostavam de cuspir ácido letal, então gravo o ambiente à minha volta para estar pronta pra me mvoer por ele desviando de projéteis, esgueirando-me entre as ruínas e usando-as como defesa e esconderijo enquanto me reposiciono.

Nível 7 - Flechas múltiplas: O campista poderá atirar um numero de flechas equivalente a sua MIRA divido por 100, sempre com um arredondamento para baixo e deixando um numero inteiro. Exemplo: O filho de Apolo tem 576 de Mira, ele poderá atirar 5 flechas por rodada. As flechas DEVEM ser atiradas de uma véz só ou ser disparadas uma em sequência da outra até que termine o numero total de chegas possíveis de ser disparadas, sendo possível realizar somente movimentos simples entre eles (rolar, correr...).

Nível 16 - Flecha de luz: A caçadora atira uma dezena de flechas de luz, porém somente a quantidade de flechas que ela pode atirar será verdadeira, sendo o restante ilusório. O inimigo não consegue ver a diferença entre as flechas e somente a caçadora sabe quais são verdadeiras. As flechas apontam diferentes partes de uma vez só, enganando o inimigo e fazendo-o não saber de qual fugir, ou tentar. A caçadora também pode determinar onde cada flecha acertará. O uso dessa habilidade requer 80 pontos de Energia e entrará em espera durante 6 rodadas.  

#59

[HUNT 14] Zoe e Clare - Página 6 Empty Re: [HUNT 14] Zoe e Clare

por Deméter 08/12/23, 10:49 pm

Deméter

Deméter
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
A dupla então agindo em conjunto como se aquilo fosse como respirar para elas, seguiram com o plano não falado de forma magnífica.

Clare abre uma fenda que prende a criatura no local, enquanto suas cabeças urravam descontroladamente, cuspindo jatos ácido em direções aleatórias, como se não possuísse real controle de seu próprio corpo. Ela consegue, manipulando suas sombras, prender a boca de metade das cabeças. Teleportando para trás do animal, uma saraivada de incontáveis flechas luminosas caiam do céu num brilho intenso como se uma estrela cadente estivesse preste a cair no local. A criatura atraída pela luz forte, cospe uma torrente de ácido naquela direção, fazendo todas as flechas se dissolverem no meio do ar. Mal sabia a hidra que aquela era apenas uma distração, pois no instante seguinte 14 de suas cabeças são atingidas por um fogo nego, fazendo-as se contorcer numa dança caótica, chocando-se umas contras as outras e contra os destroços do local.

A semideusa sabendo dos perigos de sua própria habilidade, se afasta para não ser pega nos movimentos erráticos, desconexos e desesperados do monstro.

Zoe, um tanto frustrada que seu ataque serviu apenas como uma distração, percebeu que essa havia sido muito efetiva pois a criatura agonizava, presa ao chão por um bucetão buraco no chão. E em seguida observa o poder destrutivo de sua companheira. O fogo negro era um poder perturbador apesar de efetivo, sabia que corria perigo se alguma daquelas chamas a tocasse. pode questionar meus métodos mas não meus resultados

A hidra começa a se debater e a cuspir seu ácido em direções imprevisíveis, fazendo das ruínas do local ainda mais destruídas. Clare se esforça para não ser atingida pelos infinitos jatos atirados ao ar em diversas direções. Ambas percebem que há 5 cabeças caídas sendo consumidas pelo fogo como um pavio, outras 9 tentando se livrar das chamas de qualquer forma. Outras 10 cabeças tentando se libertar das amarras de sombras chocam-se umas contra as outras. As outras 9 restantes estão fazendo cosplay de chafariz esguichando ácido para todas as direções, como se compartilhassem a agonia de ser consumidas vivas das outras cabeças. e sim, algumas cabeças se libertaram da focinheira de sombras antes que vc me pergunte

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