O sabor da vitória explodia em meu corpo conforme eu assistia meu inimigo cair. Flashes trespassaram minha mente: um lampejo de uma garota sendo sequestrada, cortes nos braços... Eu nunca havia sofrido tanta dor proveniente de um único inimigo. A lembrança do Rakshasa era algo que estava arraigado a mim agora.
Finalmente eu conseguira fazer algo de importante nesta missão. Mesmo nas condições atuais, sinto a desesperança diminuir a pressão que apertava meu peito, levando-me a acreditar que nunca conseguiríamos sair dessa.
Encontro-me com Carlos na caverna e fico feliz em saber que ele livrara-se dos lestrigões. Realmente, ele era um semideus muito forte para seu nível. Admirado, vejo seu corvo autômato pousando e fico grato pela sua presença.
Toda e qualquer ajuda agora seria de grande valia.
Adentro a caverna com ânimo. Finalmente, eu estava voltando para minha zona de conforto. Era aqui que eu gostava de estar. O reino de meu pai abrangia grande parte daquilo que estava na caverna: túneis, sombras e morte. Parece um pouco deprimente, mas, para um filho de Hades, isto era comum.
Penso que o filho de Apolo deve estar um pouco desconfortável ao entrar na caverna. Sair do sol de seu pai e entrar em um local escuro certamente não era algo que ele gostaria de fazer. Por conta disto, tomo a dianteira enquanto atravessamos a caverna. Eu não permitira que nada acontecesse a nenhum de nós.
Era hora de tomar o controle da situação. Os monstros já haviam mexido demais conosco.
Até eu ver o cristal.
Cara, aquilo era enorme. Simplesmente não dá para se preparar para encontrar algo deste tipo. A visão do monstro enorme me estarreceu, transformando minhas pernas em cimento. Era algo surreal.
Livrando-me dos devaneios, Carlos avisa-me sobre o alçapão. Então era assim que os outros cristais vieram parar aqui.
Estreitando os olhos, percebo que há um altar na caverna. Certamente, era algo importante para o despertar da Quimera. Afinal, se ele estava ali significa que seria necessário para o despertar da criatura. Sem perder tempo, aviso meu companheiro para afastar-se do alçapão e manter seu arco mirado para lá com uma flecha. Não queríamos ser surpreendidos.
Utilizo minha habilidade Invocação [Inicial] para convocar um bando de esqueletos para o local. Tomaríamos o máximo de cuidado possível para não despertar a besta. Era óbvio que não teríamos qualquer chance contra ela.
Tento dominar o medo em minha mente, que ameaçava esmagar-me. Eu sentia como se a morte estivesse em conjunto com aquele demônio. Se fosse libertada, seria o fim. Cerro o maxilar com força. Eu não permitiria isso.
Avanço, utilizando os meus servos de osso como uma escolta defensiva, ordenando-os a ficar de olho em tudo com o intuito de detectar magia ou algo importante dentro do recinto. Convoco dois esqueletos do bando para me ajudar na destruição. Puxo minha adaga de ferro estígio e golpeio o altar de forma controlada, com chutes e cortes, buscando reduzi-lo a uma pilha inútil.
Finalmente eu conseguira fazer algo de importante nesta missão. Mesmo nas condições atuais, sinto a desesperança diminuir a pressão que apertava meu peito, levando-me a acreditar que nunca conseguiríamos sair dessa.
Encontro-me com Carlos na caverna e fico feliz em saber que ele livrara-se dos lestrigões. Realmente, ele era um semideus muito forte para seu nível. Admirado, vejo seu corvo autômato pousando e fico grato pela sua presença.
Toda e qualquer ajuda agora seria de grande valia.
Adentro a caverna com ânimo. Finalmente, eu estava voltando para minha zona de conforto. Era aqui que eu gostava de estar. O reino de meu pai abrangia grande parte daquilo que estava na caverna: túneis, sombras e morte. Parece um pouco deprimente, mas, para um filho de Hades, isto era comum.
Penso que o filho de Apolo deve estar um pouco desconfortável ao entrar na caverna. Sair do sol de seu pai e entrar em um local escuro certamente não era algo que ele gostaria de fazer. Por conta disto, tomo a dianteira enquanto atravessamos a caverna. Eu não permitira que nada acontecesse a nenhum de nós.
Era hora de tomar o controle da situação. Os monstros já haviam mexido demais conosco.
Até eu ver o cristal.
Cara, aquilo era enorme. Simplesmente não dá para se preparar para encontrar algo deste tipo. A visão do monstro enorme me estarreceu, transformando minhas pernas em cimento. Era algo surreal.
Livrando-me dos devaneios, Carlos avisa-me sobre o alçapão. Então era assim que os outros cristais vieram parar aqui.
Estreitando os olhos, percebo que há um altar na caverna. Certamente, era algo importante para o despertar da Quimera. Afinal, se ele estava ali significa que seria necessário para o despertar da criatura. Sem perder tempo, aviso meu companheiro para afastar-se do alçapão e manter seu arco mirado para lá com uma flecha. Não queríamos ser surpreendidos.
Utilizo minha habilidade Invocação [Inicial] para convocar um bando de esqueletos para o local. Tomaríamos o máximo de cuidado possível para não despertar a besta. Era óbvio que não teríamos qualquer chance contra ela.
Tento dominar o medo em minha mente, que ameaçava esmagar-me. Eu sentia como se a morte estivesse em conjunto com aquele demônio. Se fosse libertada, seria o fim. Cerro o maxilar com força. Eu não permitiria isso.
Avanço, utilizando os meus servos de osso como uma escolta defensiva, ordenando-os a ficar de olho em tudo com o intuito de detectar magia ou algo importante dentro do recinto. Convoco dois esqueletos do bando para me ajudar na destruição. Puxo minha adaga de ferro estígio e golpeio o altar de forma controlada, com chutes e cortes, buscando reduzi-lo a uma pilha inútil.
- Habilidade utilizada e passivas a considerar:
- Nível 5 - Invocação[Inicial]: O filho de Hades invoca um pequeno bando de esqueletos (HP: 50/50). Metade deles usam uma lança e a outra metade uma espada, todos usam um elmo comum e um peitoral de couro. O uso desta habilidade consome 50 pontos de energia. A habilidade entrará em espera durante 5 turnos. O narrador decide os efeitos específicos desse poder.
Nível 3 - Perícia do Styx [Inicial]: Confere o nível [Inicial] para a perícia com armas feitas inteiramente de ferro estígio. Não permite que o herói treine suas outras perícias. (+5 correspondente à arma utilizada