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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Os rapazes à sua maneira começam a se organizar dentro do acampamento dos centauros, que estava protegido por runas mágicas que impediriam o rastreamento destes por monstros. Isso lhes propiciou uma noite relativamente tranquila. Carlos verifica seus equipamentos após enviar seu corvo para uma busca na mata pela garrafa perdida, que não teve sucesso.

Jason por sua vez se esgueira nas sombras noturnas e fica um pouco afastado, uma ação típica do rapaz, que era um legítimo filho de Hades. Ele consegue regenerar sua vida e energia completamente com as sombras noturnas, o que lhe fizeram muito bem.

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Eram 8 horas da manhã quando Carlos acorda. Jason estava sentado em cima de uma árvore e parecia estar de sentinela. Os centauros não estavam no acampamento improvisado, aparentemente saíram enquanto os garotos dormiam. Como Jason foi o primeiro a acordar, resolveu se prontificar em ficar de vigia, apesar de não ser necessário.

O grupo de centauros retorna e chama os garotos para dentro da gruta em que o ritual já estava acontecendo. Aparentemente uma grande concentração de magia estava começando a se formar, e Chimera se libertaria no ápice do eclipse, que começaria por volta das 10:00, e não à noite, como os garotos previam.

Todos se apressam e rumam ao local, quando um grupo de 7 lestrigões se coloca no caminho dos centauros e semideuses. Os centauros não perdem tempo e avançam com tudo em cima dos monstros, que eram uma clara distração. O Rakshasa queria atrasar o grupo. Os centauros avisam que os dois devem correr. Em 20 minutos estariam na caverna.

Os garotos obedecem e passam pelos lestrigões e centauros, e quando finalmente chegam à caverna se deparam com o Rakshasa macho, que estava de volta, acompanhado de mais dois lestrigões.



Rakshasa
Lestrigão I
Lestrigão II

#51

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Assim que saímos do acampamento, surpresos, sinto um calafrio na espinha. Não seria de noite, como eu havia previsto, e sim de manhã. Ok, Carlos estaria forte, mas eu não.

Balanço a cabeça. Não podia ser afetado por pensamentos ruins ou realmente perderíamos a batalha.

No meio do caminho, encontramos um grupo de lestrigões dispostos a atrasar-nos. Os centauros, mostrando uma velocidade de reação e força impressionantes, avançam com tudo em direção aos montros, dizendo para nós nos apressarmos e impedirmos a ascensão da Chimera.

Ao chegarmos na caverna, encontramos novamente o Rakshasa e mais dois canadenses. Tomo conhecimento que estão na caverna, portanto, há sombras lá.

E isso é muito bom.

Lembro-me de uma citação há muito dita por um grande sábio, que ecoava em minha mente naquele momento:

"Eita porra! Tá saindo da jaula o monstro. Ajuda o maluco tá doente."

Imediatamente, utilizo a habilidade Invólucro de Sombras I para prender o tigre-monstro, aproveitando que o mesmo estava no recinto mal iluminado. Uma flecha bem mirada de Carlos poderia dar fim a este pesadelo, talvez.

Preocupo-me com os lestrigões, que certamente não esperariam parados. Embora fortes e grandes, deveriam ser lentos, o que nos dava alguma vantagem. Como estávamos em uma floresta, caso eles avancem contra mim corro e esgueiro-me entre as árvores para distraí-los do filho de Apolo. Além disso, a floresta proporciona sombras bem-vindas que devem me esconder devido a minha passiva e meu anel, o que atrasará ainda mais os canadenses.

Caso avancem contra Carlos, dirijo-me ao mais próximo e aproveitando que estejam focando o outro garoto inflijo o máximo de dano possível com minha adaga de ferro estígio, confiando que o material que a mesma é feita ajude a enfraquecer ainda mais os demônios.


Habilidade utilizada e passivas a considerar:

#52

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Havia passado uma boa noite de sono no acampamento dos centauros, que estava muito bem protegido por forças magicas, o que fizera  dormir sem preocupação nenhuma a não ser pelo ritual que estaria por vir.
Acordo com o som das aves entre as arvores da floresta, elas cantavam em uma tonalidade extremamente exuberante, encantadora, e alegre, nem parecia que uma enorme besta celestial estaria por vir e detonar tudo aquilo. Saber disso só me deu mais vontade de proteger o local.

Então olho para cima e vejo Jason sentado na dele como sempre de baixo da copa de uma arvore, onde a sobra o cobria dificultando um pouco a identificação do garoto, mas já estava me acostumando com isso, digo a ele um singelo bom dia energético, sorrio e vou fazer minhas necessidades de higiene.

Após voltar, lá estava os centauros que pela manha quando acordei não havia visto-os, ele nos disseram que o eclipse não seria pela noite e sim durante o dia, isso era ruim, muito ruim, tinha menos tempo do que esperávamos para impedir que tal abominação fosse liberta, então rapidamente pego meus equipamentos e vou seguindo os centauros, Rakan logo atrás de mim ia nos acompanhando, com meu arco já sacado corria tentando acompanhar meus aliados quadrupedes, até que fomos parado por um grupo de lestrigões, os centauros sem hesitar avançam sobre eles e dizem para eu e Jason continuarmos a seguir o caminho que logo estaríamos na caverna do ritual, sigo suas ordens sem diminuir nem um pouco o ritmo de minha corrida.

Ao chegarmos em tal caverna, damos de cara com o maldito Rakasha que ainda estava vivo, e ele agora estava acompanhado de 2 lestrigões, estavam bloqueando a entrada da caverna, logo o combate era inevitável, olho seriamente para meus oponentes, estava a uma distancia favorável (e tranquila, salve bin laden :v ), era dia e completamente descaçado, essa era a hora de mostrar minha habilidades que durante o verdadeiro combate. Logo já vejo Jason preparando algo, aparentemente era uma de suas skills, mas eles estavam sobre o sol sem sombras para que ele pudesse fazer algo, então tento para-lo colocando a mão em seu ombro e falando:


- Acalme, não faça movimentos precipitados, isso pode ser fatal.

Então puxo uma flecha e recuo três passos atrás enquanto preparava minha flecha, Digo em alto e bom tom:

-Vou ferir vocês igual feriram a natureza!

Examino cada oponente com meu olhar frio (irônico, não) rapidamente, focar o rakasha obviamente não era uma boa escolha, ele era ágil, menor e tinha ótimos sentidos, seria um alvo difícil de acertar sem ser pego de surpresa então, resolvo mirar no lestrigão mais próximo de mim, lestrigões eram grandes, não se locomoviam rápido porem seus passos eram longos o que fazia andar grandes distancias o que era algo que eu devia ficar atento, um alvo grande e lento para minha flecha, era isso que eu precisava, sinto os raios solares tocarem minha pele,  puxo a corda de meu arco, miro no lestrigão alvo mais precisamente no lado direito do peito, ele era uma criatura muito forte, com uma estrutura muscular grande, mirar no peito/ troco era os lugares mais fáceis de acertar, utilizo |flecha certeira [inicial]| mais |flecha giratória [inicial]|, obviamente eu não ficaria parado caso ele se aproximasse e me muito rápido ou qualquer um dos outros dois inimigos, ficaria atento com os meus sentidos aguçados como a audição e visão para me esquivar com um rolamento na diagonal para trás, e só dispararia minha flecha em meu alvo quando visse que era possível realizar o disparo com segurança e precisão. Com um assovio mandaria Rakan dar cobertura para eu e Jason, sobrevoando e perseguindo o rakasha, o autômato também era ágil, mas sempre orientando para que ele ficasse longe dos lestrigões, o objetivo dele era apenas atrapalhar os movimentos do rakasha e caso possível conseguir desferir uma bicada ou aranhão quando tivesse a chance de atacar quando a guarda do inimigo estivesse baixa, mas fora isso ele só ficaria rondando tentando permanecer em segurança perseguindo o Rakasha.

Logo depois do meu disparo puxo outra flecha (usufruindo da passiva |flechas múltiplas [inicial]|) continuando recuando com toda aminha agilidade pera manter sempre distancia de meus inimigo e disparo a segunda flecha mirando o pescoço do mesmo lestrigão que havia mirando antes, caso eu fosse muito focado por meus inimigo tentaria me esquivar e se esconder pelas arvores das florestas tentando despista-los para que eu pudesse realizar meu singelo disparo em segurança e quem sabe talvez até mesmo de surpresa ao meu alvo.

Caso por algum acaso eu consiga eliminar um lestrigão apenas no meu primeiro disparo, o que seria algo de muita sorte, o segundo disparo eu guardaria para dar cobertura a Jason e atiraria para defende-lo caso o inimigo fosse desferir um golpe, ou no Rakasha caso ele avançasse contra Jason, se no caso o Rakasha viesse atrás de mim não atiraria de imediato, tentaria esperar o golpe dele com a ajuda da |profecia básica| para me esquivar  pulando, rolando ou da maneira que for viável, tentaria me recolocar em posição para o disparo, já que escapar de qualquer jeito tiraria a preparação da flecha, e tentaria acertar a junção entre o ombro e o braço do Rakasha, mais ou menos um pouco acima da axila do inimigo, se ele se aproximasse de mim sacaria minha adaga e me colocaria apenas para me esquivar de seus golpes rápido, o que seria muito serio, mas se ara algo que eu treinava na arena era minha agilidade afinal eu era um arqueiro.



habilidades passiavs:


habilidades ativas:

#53

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os dois rapazes correram e se depararam com o trio de monstros que estavam à sua espera. Carlos estava aparentemente muito mais calmo e psicologicamente preparado que Jason, a ponto de conter o aliado e lembrá-lo que seus poderes não estão maximizados quanto na noite anterior. Além disso, o filho de Apolo tem uma visão mais ampla acerca das criaturas com quem esta lhe dando, pois, parece ponderar sobre as características de cada um deles, analisando os pontos fortes e fracos de cada criatura.

Após conter o filho de Hades e provavelmente salvar sua vida, haja vista que a claridade do dia o impediria de tentar usar o invólucro de sombras, o filho de Apolo lança uma flecha giratória no peito de um lestrigão, que é perfurado em um dano crítico. Ponto para o filho de Apolo.

O problema é que simultaneamente a isso, o outro lestrigão levanta uma rocha imensa e atira na direção dos garotos. Carlos consegue escapar por pouco por estar atento ao perigo, mas acaba sendo atingido por alguns estilhaços da pedra que se dividiu em varias partes com o impacto da queda, algumas delas atingiram seu rosto e causariam um pequeno incômodo.

Jason por sua vez resolveu se esgueirar nas árvores, e diferente do que ele imaginava, os lestrigões lhe ignoraram. Já o Rakshava corria ferozmente contra ele, que não havia preparado nenhum movimento defensivo e tem seus braços uma vez mais cortados pela criatura, que arremessa facas com uma força e precisão incomparáveis. Ele sabia o motivo: Vingança. O Rakshasa queria vingar sua companheira e não iria brincar.

O monstro felino faz manobras impressionantes de corrida e salto entre a mata e árvores, como se sondasse sua presa e estivesse pronto para efetuar um ataque, que poderia vir a qualquer momento.

Os dois lestrigões, por sua vez, caminhavam na direção do filho de Apolo, que estava certamente encrencado com a desvantagem física e numérica.



Rakshasa – 100%
Lestrigão – 70%
Lestrigão II – 100%

#54

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Assim que vejo os monstros, uma fúria sanguinária apodera-se de mim. Eu não sabia o porquê dessa bomba emocional, sabia apenas que queria destruí-los com todo o ódio presente em mim. Contudo, Carlos veio em boa hora e me acalmou, fazendo a compreensão invadir minha mente e aplacar minha ira rapidamente. Eu poderia ter morrido. Expresso a gratidão com um olhar para meu amigo, já que não havíamos tempo.

Assim que o filho de Apolo inicia seu ataque, decido esgueirar-me entre as árvores para proteger-me enquanto penso em outra tática. Meu inimigo mortal, contudo, me persegue, e com sua incrível agilidade e precisão atira suas facas contra meus braços, cortando-os.

Uma explosão de dor percorre todo meu corpo enquanto sinto as feridas se romperem e meus braços cortarem-se com a potência daquelas adagas. Zonzo e assustado, vejo que o monstro ainda não me atacou para dar o golpe final. Provavelmente, estava saboreando o triunfo da vitória iminente.

Uma ideia, uma ideia maluca e insana apodera-se de minha mente enquanto cambaleio entre as árvores, tentando a todo custo fugir de meu predador. Como suas armas estavam comigo, ele precisaria delas para me finalizar, o que significa que ele viria buscá-las. Contudo, o que eu faria causaria mais dor ainda, mas eu não estava preocupado com isso. Tinha que terminar minha missão. Não podia deixar que estas criaturas despertassem Chimera. Era a primeira vez que o diretor do acampamento confiava alguma tarefa a mim, e eu a cumpriria mesmo que tivesse que dar o máximo de mim.

Sendo assim, decido prosseguir com minha ideia.

Escondo-me atrás de uma árvore e rapidamente utilizo a garrafa de sombras que Gean me dera, com o aviso de que eu deveria usá-la quando pensasse que ia morrer.

Bem, encurralado em minha floresta com um inimigo sedento por vingança e com os braços fracos parecia uma ocasião fatal para mim.

Após utilizar o conteúdo da garrafa, saio de trás da árvore e finjo fraqueza, caindo de joelhos no chão. Era algo arriscado, mas eu precisava fazê-lo. Era a única chance que eu poderia ter.

Enquanto caio, deixo minha mão no cabo de minha adaga, mas sem sacá-la. Posiciono-me em ligeira diagonal para com o tigre-monstro, com o intuito de tapar a visão da minha mão.

Como ele necessitava de suas facas para me matar, ele teria que vir até mim. Além disso, ele estava clamando por vingança, o que o tornaria imprudente e cruel. Certamente, ele gostaria de matar-me cortando a garganta ou algo do tipo.

Dessa forma, assim que ele aproxima-se para retirar suas adagas, utilizo Lâmina Gélida para enfeitiçar a minha arma e levanto-me com um pulo, cravando minha faca em no ponto exposto mais fácil e próximo de mim. Antes de pular, porém, uso Obscurecer em seus olhos, para que ele não consiga me atingir ou bloquear o golpe de alguma maneira. Contando com o acerto, ele ficará inerte, o que me permitiria cortar sua cabeça com a lâmina de ferro estígio e enviá-lo para o Tártaro.

Habilidades utilizadas e passivas a considerar:

#55

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Olho o estrago do meu tiro acertando o meu mais novo amiguinho grandalhão, o flecha avia feito o percurso como eu havia imaginado e acertado em cheio o peito do monstro, porém fui surpreendido por uma pedra voadora que por muito pouco não me esmagara, o impacto dela no chão havia gerado algumas lascas voadoras de acertaram meus rosto, fazendo sentir uma leve fornicação.
Limpo rapidamente o rosto com minha camisa para retirar a sujeira do rosto, e começo a correr em direção as arvores das florestas, pois lutar contra dois gigantes de peito não daria muito certo.

Ao chegar entre as arvores continuo correndo entre elas me esgueirando até conseguir achar uma boa distancia dos monstros ou uma arvore onde eles não haviam me visto se esconder sobre ela. Durante todo esse processo de fuga dou um assovio agudo chamando Rakan para que ele me rondasse do alto, assim podendo me dar cobertura e me ajudar quando  necessário, ele ficaria voando até achar um momento oportuno para que que conseguisse efetuar um mergulho seguro com seu bico de oricalco pela nuca de um dos lestrigões.
Se conseguisse me esconder deles por entre as arvores, tentaria escalar a arvore em que estava se sobrepondo a mim até chegar em alguns galhos e folhagens para minha camuflagem, eu era um semideus obviamente não iria se esconder pra sempre daquelas criaturas, mesmo não tendo o odor de um dos três grandes, ele podiam me detectar então ficar parado no chão não seria uma boa ideia, ao chegar nos galhos para camuflagem, deitaria sobre ele tentando ficar sempre camuflado pelas folhas e galhos só no stealth, era uma vegetação  árida ou semi árida por estar localizado no Arizona, então não teria árvores enormes com copas apenas a grandes alturas, e sim uma divisão entre arvores rasteiras e medias, perfeito para eu utilizar delas para um possível disparo surpresa.
Após conseguir me colocar em posição entre os galhos e folhas sacaria uma flecha e prepararia ela em meu arco, esperando algum de meus inimigos aparecerem, provavelmente meu cheiro os atrairia para a área ao meu redor quando,  o lestrigão mais próximo aparecesse, dispararia meu dispara de entre as folhas em direção a sua cabeça utilizando |flecha certeira| , sacando rapidamente outra flecha e atirando em seu pescoço, usufruindo da minha passiva |flechas Múltiplos|.

Caso não conseguisse despistar meus inimigos me escondendo entre  como planejado, tento manter o máximo de distancia possível de ambos, me esquivando por entre as arvores, tentaria usar o máximo da natureza como minha aliada, e então com outro assovio potente chamaria o Rakan para realizar um investida brutal contra o lestrigão mais viável, acertando sua nuca com bicadas e arranhando-a com suas garras metálicas, com mais viável eu me refiro ao que estiver menos atento a um golpe surpresa por trás, já que ambos estariam tentando me matar e acertar golpes enquanto tento me permanecer vivo sempre em movimento, o ataque de de Rakan seria de uma excelente ajuda a mim.

Caso também eu não consiga chamar Rakan para me auxiliar no combate, eu guardo meu arco em minhas costas e empunho minha adaga, não seria uma boa ideia ficar parado para atirar contra dois grandões desses, sem contar que quase fui esmagado por uma rocha da outra vez que fiquei parado para atirar, e ainda por não ser perito com arcos iguais meus irmãos mais avançados como Lhokita, James, Allex ou Enzo, eu  não conseguiria executar  disparos precisos correndo, mesmo sendo inimigos grandes, não era momento de arriscar pois aquilo ali não era a arena e sim o mundo real e lá eu provavelmente dançaria se algo desse errado.
Com o arco guardado, puxo minha e continuo correndo,  só que dessa vez  em uma trajetória circular usando a agilidade que eu teria de vantagem dos grandalhões para me movimentar entre arvores e terreno irregulares tentando chegar em um distancia de 6m  pela lateral de meus inimigos, assim que conseguisse chegar a essa distancia arremesso uma faca de arremesso mirando no olho do lestrigão mas próximo da lateral que eu havia percorrido, logo em seguida o arremesso eu rolaria para trás, me distanciando, como havia feito um movimento meio que circular e atacado pela lateral  o rolamento me faria ao lado oposto do que o que eu ataquei, e o que eu queria com isso era um pouco de tempo para recuperar o folego alguns segundo e continuaria correndo dos meus inimigos, ficar parado não seria uma boa ideia em hipótese alguma, pois minha única vantagem naquele combate era minha precisão e minha agilidade de resto eu so estava em desvantagem, força, resistência, e quantidade nada disso me favorecia em comparação a eles.

Rapidamente imagino o quão bom seria encontrar a minha garrafa no meio dessa floresta, quem sabe os deuses não estavam ao meu lado esse dia e por graça divina e esbarasse com ela. Também me preocupo com Jason, já que fomo separado novamente em um combate quase que individual, ele era um bom guerreiro, porem as circunstancias não estavam a seu favor, ele teria que ter muita cautela em cada movimento para não acabar sendo  capturado ou até mesmo morto, porem eu confiava nele e que ele  conseguiria


Hablidades passivas:

habilidades Ativas :

#56

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Jason sabia que estava encrencado e resolve usar sua arma secreta, a garrafa de Gean Williams. Quando o recipiente se abre, apenas uma grande quantidade de ar sai e faz o Rakshasa parar por um momento. Então, duas pedras escuras pousam na mão do filho de Hades que não entende absolutamente nada.

O Rakshasa sai de seu momento observador e volta a avançar. Jason acaba começando a correr para fugir de seu predador quando tropeça em um galho, cai e deixa as pedras caírem, entrando em contato com a terra. Foi nesse momento que a mágica aconteceu:

As pedras foram engolidas pelo chão e dele, dois esqueletos de cães enormes surgiram. Aos poucos, a carne foi começando a aparecer até finalmente a pele e pelos escuros como a noite começarem a surgir. O Rakshasa estava incrédulo. Dois cães infernais que eram no mínimo duas vezes maiores que aqueles que se encontravam na arena de treinos estavam à frente do filho de Hades, prontos para avançar em quem quer que se aproximasse de seu mestre.

Eles também pareciam, ao mesmo tempo que alertas, prontos para receber qualquer tipo de ordem. Realmente, a ajuda de seu irmão não poderia ter sido melhor. Que outro monstro poderia colocar medo no felino gigante?

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Carlos que havia perdido seu trunfo mágico agora precisava agir com a cabeça. Ele aproveita a agilidade e a distância inicial entre os monstros e corre para a floresta à procura de algum ponto favorável não apenas para efetuar disparos, mas também que sirva como um esconderijo.

Ele consegue se esgueirar em alguns arbustos médios e vê que os monstros continuavam a avançar até um momento em que eles simplesmente param. Provavelmente desistiram de seguir o rapaz com os olhos e se guiariam através do cheiro. Foi nesse momento que o rapaz encontrou a abertura que tanto queria. Ao mirar com o arco e se concentrar, ele dispara. Suas flechas seguiram um rumo preciso e implacável. Era como se fossem disparadas por alguém muito mais experiente. Não, as flechas assumiram um tom esverdeado como as folhas que estavam nas árvores da mata. A precisão foi tão grande que as duas cabeças foram perfuradas instantaneamente. Parecia algo vindo de um caçador experiente.

Aquilo certamente impressionou o filho de Apolo, que ao ver os dois grandalhões se desfazerem em pó não deixou de pensar em quão orgulhosos ficariam seus irmãos com sua evolução. Porém, não havia tempo pra isso. Após uma breve comemoração ele volta a procurar pela caverna. Jason poderia precisar de ajuda...

#57

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Após abrir a garrafa dada a mim pelo Cavaleiro Negro, vejo que as sombras em seu interior nada mais eram do que ar, que escapa e deixa-me apenas com duas pedrinhas negras. Legal.

Eu morreria por minha estupidez. Era óbvio que eu deveria ter perguntado como utilizar o conteúdo da garrafa.

Abandonando o plano, decido apenas distanciar-me o máximo possível de meu inimigo. Cada segundo de vida remanescente valia como uma tonelada de dracmas para mim.

Tropeço e caio esparramado no chão, sentindo dor em meus braços feridos. Ótimo. Morreria como um idiota que não havia conseguido sequer atingir seu oponente. Respiro fundo, com um coquetel de emoções explodindo em minha mente. Eu não morreria no solo, como um covarde, implorando por misericórdia. Eu havia falhado e aceitaria a morte como amiga e irmã, levando-me ao reino de meu pai do jeito mais difícil.

Levanto-me e encaro o Rakshasa nos olhos, colocando toda a frieza que consigo no olhar.

Percebo que as pedrinhas caíram no chão e onde elas anteriormente estavam haviam dois esqueletos enormes. Assustado, cambaleio para trás. Pisco os olhos repetidamente para ter certeza que não estava imaginando coisas. Talvez eu já havia morrido e estava adentrando o mundo dos mortos. Mas não podia ser, o felino ainda não havia me atacado...

Dois cães infernais com o dobro do tamanho comum aparecem, rosnando. Aparentemente, eles eram provenientes da garrafa. Silenciosamente, agradeço a Gean pela ajuda e faço uma oração a meu pai. Eu nunca havia estado tão perto da morte como agora.

Era hora do troco.

Levanto a cabeça e ergo os braços, saboreando o momento. Imagino meus olhos reluzindo e minha fisionomia enquanto analiso o Rakshasa. Certamente, meus cães seriam mais rápidos e ágeis. E isso me fez rir. Os espasmos tomavam conta de meu corpo à medida que a insanidade mostrava sua feição, transformando-me em um sádico. Ou talvez era o choque pré-morte.

Diziam que nunca se esquece a primeira ameaça em sua vida. Acho que era verdade.

- Ataquem. - A voz fria e dura ecoou por toda a floresta enquanto ordenava as bestas em direção ao tigre, buscando sangue.

Meu braço ainda latejava dolorosamente.

#58

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Havia conseguido me esgueirar entra a vegetação e despistar os meus inimigos, escondido e mirando os meu alvos, dou um tiro de tocaia que foi muito além do que eu esperava, meu disparo emanou uma energia tão intensa que nem eu mesmo esperava , ele fez algo que eu nem mesmo havia planejado, em um único disparo e fiz dois lestrigões virarem poeira de carnaval, só pensava o quão orgulho eu faria meus irmãos e meu pai com esse feito, uma cara de surpresa e um sorriso de felicidade me sobrepõe enquanto vou examinar de perto para vê se aquilo era real.
Havia parecido que a natureza tinha me dado aquela força, algo que me surpreendeu, será que era um sinal de Pã, para nos auxiliar a proteger a natureza?

Bom, sigo meu caminho de volta pra o inicio do combate, na entrada da caverna, eu tinha duas escolhas:
Ajudar Jason, ou averiguar como esta as coisas dentro da caverna  tentar parar o ritual de algum jeito.
Então eu sinto algo, parecia a voz de Jason, logo um frio me ocorreu na espinha, não por achar que ele estava em perigo, mas sim pela frieza que essa voz passou por mim, parecia que Jason estava preste a saciar todo o ódio que os rakasha haviam lhe feito até agora, todas as derrotas e dores, isso seria ótimo para o garoto que estava cabisbaixo, aumentaria sua experiência vivida e a sua auto estima.

Então corro para dentro da caverna, ao adentrar tento examinar se há iluminação, caso não haja eu uso minha habilidade |calor solar| em minha adaga para que ela ilumine um pouco o local, caso ao contrario sigo com a iluminação do local dando passos cautelosos para não fazer muito barulho, não se sabe o que podia estar lá me esperando, sempre atento com  a adaga colocada na diagonal em minha frente para assim ter uma guarda mais defensiva e pronta para um contra ataque a qualquer momento, estava priorizando minha defesa.

antes de adentrar na caverna peço para Rakan me esperar do lado de fora, onde poderia ajudar Jason caso ele visse o garoto em apuros ou me avisar se algo estivesse se aproximando da caverna, também poderia vir me ajudar caso eu precisasse. Ao chegar no local do ritual, tentaria fazer o que fosse possível para parar e libertação dessa cria monstruosa



habilidade ativa:

#59

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Jason estava triunfante e ordena que os cães infernais destruam o Rakshasa. O felino se põe a tentar fugir novamente, porém, seu esforço foi inútil. Por mais que ele corresse, os cães lhe alcançavam com simples viagens nas sombras, até que ambos saltam e rasgam o monstro em poucos instantes, fazendo-o desaparecer por completo.

Carlos se encontra com o filho de Hades na entrada da caverna e faz com que sua adaga se torne brilhante. O efeito foi útil na entrada do ambiente, mas depois de cerca de 30 metros, uma iluminação de tochas e lampiões estava cuidadosamente colocada. O corvo Rakan ficou de prontidão do lado de fora.

Após caminhar mais alguns metros, uma visão estarrecedora se mostra diante dos dois rapazes. De alguma forma, todos os cristais onde estavam aprisionados monstros, espíritos e humanos haviam sido transferidos para aquele local. Carlos, que possui uma visão melhor, observa que uma espécie de alçapão se abre em um dos cantos do grande espaço em que eles estavam e os dois semideuses conseguem deduzir que existe algum túnel que liga as duas cavernas, e alguém estava transportando os cristais desde a noite passada de forma sorrateira.

A atenção a esse fato é retirada quando os rapazes olham para o fundo da caverna, onde um cristal verde no mínimo 15 vezes maior estava cuidadosamente exposto. Dentro dele estava a criatura mais horrenda que os rapazes já viram.  A grande maioria dos semideuses do acampamento certamente estremeceria se visse aquela imagem e entraria em estado de pânico se imaginasse lutar contra aquela imagem.

O monstro Quimera era muito maior e mais aterrorizante do que os rapazes imaginavam. Deixaria qualquer Rakshasa parecer um barata. Mesmo estando selado, era mais do que óbvio que seu poder destrutivo era imenso. Os rapazes precisavam pensar no que fazer....

Quimera:

#60

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