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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
AQUILO ERA REALMENTE INCRIVEL!
Ondas e ondas se monstros se aproximavam, e as caçadoras com uma extrema tranquilidade eliminava-os com seus tiros certeiros fazendo cortinas de pó dourado aparecerem em meio a floresta, tentava acompanhar o ritmo delas, confesso que era realmente difícil, mas estava dando o meu máximo para conseguir.
Olho a frente vejo mais monstros vindo, Minotauros, grifos, rakashas, a coisa estava séria mesmo. Esperava que as duas grandes Heroínas conseguissem fazer aquele selo a tempo, se não... as coisas ficariam realmente complicadas.

Olho ao céu e noto que o eclipse esta perto de seu começo, tínhamos que aguentar a defessa por mais um tempo, então mando Rakan levantar voo solo e tentar impedir os grifos de chegarem até nós. Tiro uma flecha de minha aljava e preparo no meu arco, iria auxiliar Rakan que entraria em combate aéreo com os grifos, miro utilizando minha visão aguçada, o sol não me atrapalhava muito a enxergar, afinal seria irônico isso, focalizo o pescoço do primeiro grifo mais a frente, e disparo minha flecha com o máximo de libras possível, em seguida pego outra flecha e disparo novamente em direção ao segundo grifo mais próximo, mirando por de baixo de seu corpo.

As ordens de Rakan eram claras, havia pedido para que ele atacasse pela lateral dos grifos que estavam mais atrás , assim tentando surpreende-los com o ataque de outra criatura voando, utilizando de seu bico de oricalco para uma investida potente no tronco da criatura e utilizando as garras para finalizar qualquer grifo próximo dele, em um movimento de X com suas garras.

Havia lestrigões e rakashas, então a possibilidade de projeteis era alta, como pedras ou adagas, então fico atento a linha terrestre também para que eu possa desviar de projeteis vindo de meus inimigos.

Só tínhamos que manter o local, como uma captura a bandeira, jogando como parte da defesa, nossa bandeira? Aquela caverna onde estava a Chimera era a nossa bandeira. Estava torcendo para que o Selo fosse feito a tempo e que as criaturas das naturezas e mortais ali nas cavernas ainda estivessem vivos. Tudo estava tão agitado e ao mesmo tempo tão perto do fim, talvez fim da missão ou talvez o nosso fim, isso me deixava realmente nervoso.  
 



Habilidades passivas:

#71

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A batalha na entrada da caverna estava ficando cada vez mais intensa. Poeira de monstros, flechas, pedras, adagas voadoras e até algumas árvores eram arremessadas de um lado para o outro. As caçadoras exibiam seus talentos de pontaria, magia, foca física e até mesmo mental. Jason observava aquilo com admiração. Ele achava que não poderia lutar na linha de frente, mas ao ver Eduarda literalmente deitando 4 lestrigões ao mesmo tempo e outras como Valkyria e Julia exibindo sua perícia com adagas, efetuando cortes rápidos, precisos e fatais, viu que a luta corporal não era algo a ser descartado, pelo menos pra elas, que são muito fortes e experientes.

Havia também uma batalha sendo travada pelo céu. Rakan, o autômato de Carlos, algumas águias invocadas pelas caçadoras filhas de Zeus e corvos invocados por Zoe preenchiam o espaço aéreo. Os Grifos não eram capazes de avançar com as rajadas de vento cortante que as águias causavam, o que dava um pouco mais de segurança ao espaço da caverna. A missão de proteção até o momento estava sendo um sucesso.

Carlos estava ao lado de Alice e os dois pareciam estar numa brincadeira desleal de tiro ao alvo, pois para cada duas flechas lançadas pelo rapaz, a caçadora disparava quatro. Isso não importava muito desde que os alvos fossem atingidos, e a mira impecável dos dois permitia isso.

Uma quantidade relevante de luz então começa a irradiar de dentro da caverna. Sinal de que Lhokita e Sophia haviam começado o feitiço de criação do selo. A batalha se resumia ao tempo.

Carlos, Alice, Zoe e todas as outras filhas de Apolo então tem uma mesma visão simultânea. Haviam 4 silhuetas dentro da caverna, exatamente nos arredores do altar, o que deixou todos ali alarmados. Essa visão fez com que a guarda de muitos ali ficasse em baixa e as explosões causadas por pedras de lestrigões acabaram por atingir algumas caçadoras, que não foram feridas mortalmente, mas as obrigou a recuar um pouco, e consequentemente, permitiu um leve avanço por parte dos monstros.

Zoe, que comandava a operação ordena aos dois rapazes se dirijam imediatamente ao altar, e diz que eles devem matar qualquer invasor de imediato, pois o feitiço do selo não pode ser interrompido.

#72

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
A batalha estava fazendo meu sangue ferver, nunca havia participado de algo como aquele, e depois de muito tempo estava batalhando ao lado de Alice novamente, conseguir ver claramente a sua evolução, elas disparava demasiadamente rápido, também era possível ver como as outras caçadoras eram extremamente habilidosas, tanto quanto na magia quanto no combate corpo a corpo, elas estavam dizimando os inimigos.

até que me vem uma visão breve, era dentro da caverna onde estava a chimera, se viam quatro silhuetas, então... BOMM uma fucking pedra cai perto da nossas tropas, causando danos graves a algumas caçadoras, olho para cara de Alice e Zoe, provavelmente por suas reações de espanto, não foi apenas eu que tive tal visão.

Fomos obrigados a recuar por causa do dano causado pela pedra, então Zoe nos da a rodem de entrar para dentro da caverna, eu e Jason,  eu precisava ajudar no combate, porem também precisava ajudar la dentro, então abaixo meu arco coloco uma flecha aponto para o chão e corro para dentro (novamente pro buraco de minhoca Bad) chamando Jason para me acompanhar, Zoe nos falou em matar qualquer invasor, mas espera como assim invasor fico pensando, então percebo que ela já sabia que algo escaparia da barreira das caçadoras, isso fez meu coração bater mais rápido.

Rakan ficaria para ajudar as caçadoras lá fora, enquanto isso eu e Jason voltávamos para o altar novamente, correndo sempre com a guarda atenta e meu arco preparado para o disparo em qualquer alvo inimigo que aparecesse. Precisávamos fechar aquilo rapidamente.

Ao chegar na “sala” em que estava o altar, tentaria fazer o menor ruído possível para que não atrapalhasse as duas heroínas, e me colocaria atento com meu arco para aniquilar qualquer ameaça que aparecesse com um dispara no peito.


Passivas a considerar :

#73

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Observando a batalha, vejo que há algo de errado. Simultaneamente, as Caçadoras parecem baixar a guarda e focar em algo além do plano físico.

O olhar delas estava vago e alarmado. Isso não era bom.

Os monstros, aproveitando a brecha, nos empurram para trás, avançando um pouco para dentro da caverna. Isso não poderia acontecer de novo. Segurando a minha adaga, olho para a lâmina e imagino-me lutando, cortando todos que se aproximassem o suficiente. Seria ótimo se eu fosse tão ágil ou forte como as garotas que ali batalhavam.

Um dia eu seria.

Zoe desloca-se um pouco e diz para eu e Carlos protegermos o altar de qualquer coisa que se aproximasse.

Com ânimo e cautela, cumpro a ordem, posicionando-me atrás do altar. Dessa maneira, eu não seria surpreendido pelas costas e teria uma visão ampla de todo o espaço possível para chegar perto daquele lugar.

Finalmente eu seria útil. Não falharia na tarefa que Zoe me direcionara e nem decepcionaria Quíron.

Eu e Carlos conseguiríamos.

Atento, presto total atenção aos arredores. Elimino a batalha que ocorria na caverna, vozes, tudo. Foco minha mente apenas no que precisava ser feito.

Caso alguém se aproximasse, contaria com o elemento surpresa para agir o mais rápido possível e desferir uma cortada horizontal com a adaga, mirando no peito do inimigo, de modo a atingir seu coração e romper alguma artéria importante.

#74

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A dupla de semideuses estava indo para o ponto final de sua missão. A visão de Carlos era clara e muitas suposições estavam surgindo acerca desse lampejo de profecia coletivo que os filhos de Apolo tiveram. Seria a indicação de um invasor ou os rapazes estariam de fato destinados a parar a ressurreição de Quimera?

Ao chegarem no local, eles percebem que não havia o menor sinal de invasores. Lhokita e Sophia já haviam feito vários desenhos no chão, sinal de que um ritual poderoso estava prestes a acontecer. Sophia olha com desgosto para a localização dos dois e pede que eles se aproximem. Ela ordena que eles desloquem os cristais de monstros para alguns círculos desenhados e eles o fazem.

No exato momento em que todos são posicionados, as prisões começam a brilhar instantaneamente. Parecia um show de luzes sincronizadas, uma ressonância. Os garotos então veem que os monstros estão começando a definhar até se tornarem ossos, esqueletos e esses ainda se desintegram, não deixando qualquer rastro de prisioneiro.

- Carlos, você arrasta os cristais das criaturas da Natureza. Jason, você os dos mortais. Os círculos são aqueles – Aponta Sophia.

Os dois rapazes trocam um olhar de pânico rapidamente. Aquilo só poderia significar uma coisa: Os espíritos da natureza e mortais também seriam sacrificados.

#75

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
O quê? Queriam sacrificar os mortais e os espíritos também? Isso não fazia sentido, os monstros já haviam sido dissolvidos e transformados em pó. Eu não permitiria isso. Um sorriso brinca em meus lábios enquanto desenvolvo uma ideia em minha mente.

Minhas tentativas de ator certamente dariam algumas boas histórias no futuro.

Imediatamente, paro de ajudar. Expressando cansaço e fraqueza, pergunto com naturalidade:

- Eles também? Por que? Estou tão cansado.- Mantenho o tom de voz ofegante, neutro e brando. Não queria que elas pensassem que eu não ajudaria ou que não estava cansado.

Enquanto isso, dirijo um olhar alarmado para o filho de Apolo. Espero que ele entenda a mensagem que não poderíamos deixar os mortais e os espíritos morrerem.

#76

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Oe? Matar espíritos das naturezas e mortais também? Que?!
Obvio que não faria isso de maneira alguma, Recebo a ordem de Shopia, que estava ocupada realizando o processo magico para fechar o selo junto a Lhokita.
Olho para Jason com a expressão de “cara não vou fazer isso nem que Pégasos nadem” e então olho para Shopia e Lhokita como se eu estivesse ficando louco, eu estava prestes a desobedecer a uma ordem de umas das renomadas heroínas.

Bom, ou eu morreria pela Chimera ou por elas, mas aqueles inocentes ali não iriam ser sacrifício, vejo a estratégia de Jason e então o ajuda e interpretar, mas se bem que não era mt bem interpretação, já estava a algum tempo lutando e sem a presença do sol na caverna, me sentia exausto, já que minha passiva não fazia efeitos lá, e eu realmente estava com uma fome danada, fazia um bom tempo que eu não comera nada.

Com a respiração ofegante escorro em um dos cristais cuidadosamente para não derruba-lo nem nada, e digo:

“-Realmente, Jason tem razão, porque mais sacrifícios? Eu estou exaustado com todas as batalhas, não tenho o mesmo treinamento que suas caçadoras, desculpe...”


Então olho pra elas mostrando minha cara realmente exausta, e forçando um pouquinho para que pareça mais realista, soltando um sorriso torto e cansado. Agora seria um ótimo momento para o meu estomago roncar, penso comigo mesmo.

O tempo era escasso e as decisões realmente difíceis, mas não ia deixar que aquelas almas inocentes fossem mortas, se fosse pra morrer, que morresse eu lutando, mas não mortais e seres da naturezas inocentes!

#77

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Sophia cerra os olhos e Lhokita arqueia uma sobrancelha ao ver a tentativa frustrada de teatro dos dois. Tentar enganar caçadoras que possuem centenas de anos de experiência e que já não tem paciência com homens não é algo muito sensato, ainda mais com poucos minutos para se conseguir selar o monstro gigante que jazia ali.

- Então as crianças estão com pena dos prisioneiros. Isso é patético. Eles estão sentenciados à morte desde que foram colocados nesses cristais. – Diz Sophia indiferente – Se vocês não querem ajudar, então não atrapalhem – Completa a garota invocando um bando de esqueletos, que se dividem em duplas para posicionar os cristais.

- Realmente, vocês não entenderam... Se Quimera sair desse selo, quem vocês acham que seriam as primeiras vítimas? – Completa a tenente ao mesmo tempo que invoca seu poderoso arco. Aquela era certamente a arma mais imponente que os dois já viram em toda sua vida. Possuía materiais como ouro, prata e oricalco em sua composição, além de elementos flamejante, gélido e sombras, seu brilho era algo quase divino, uma arma mítica, que certamente é uma das obras-primas do deus Hefesto.

Aquilo certamente assustou os Carlos e Jason, será que os dois também seriam mortos?

Em instantes, quando os esqueletos completavam os serviços, vários flashes de luz enviados pelo arco da tenente foram direcionados a cada um dos cristais. Estes, começaram a derreter aos poucos, libertando as pessoas e criaturas da natureza. Aos poucos, os espíritos iam acordando, estonteados, mas os mortais ainda permaneciam inconscientes. Talvez a carga de magia tenha sido demais para seus corpos.

Uma das primeiras a levantar é Hebe, a guardiã de Pã que os rapazes haviam encontrado no terminal. Muitas coisas haviam acontecido desde aquele primeiro encontro, mas na verdade, seu não havia passado mais de um dia. Dracaenaes, Rakshasas, incêndios, Lestrigões, centauros, cavernas e muitos outros obstáculos haviam sido superados em menos de 24 horas!

A guardiã parece reconhecer as caçadoras e lhes cumprimenta com um aceno, ao passo que se dirige aos dois rapazes:

- Fico muito feliz e extremamente grata por terem feito tanto pela proteção da natureza e por nós. É algo que jamais esqueceremos.

Nesse momento os outros espíritos que se levantavam numa espécie de círculo acenam para os rapazes simultaneamente e sorriem, ao passo que os humanos também recobravam a consciência

Hebe – Diz Lhokita em um tom de voz baixo, como se soubesse exatamente o que viria – É chegado o momento. Não temos muito tempo.

A guardiã respira fundo e apenas concorda balançando a cabeça.

- Sim, está na hora de livrarmos nosso mundo dessa aberração. – Completa Hebe, encarando o grande cristal que estava à frente de todos.

#78

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Tentamos ludibriar duas veteranas que a tempos já lhe davam com semideuses, isso havia sido extremamente patético. Então Sophia nos lança a seguinte frase:

- Então as crianças estão com pena dos prisioneiros. Isso é patético. Eles estão sentenciados à morte desde que foram colocados nesses cristais.


logo em seguida de um “se não vão ajudar não nos atrapalhem” eu já não estava compreendendo mais nada, e obviamente não queria ter uma richa com nenhumas das duas garotas (mesmo já tendo por ser um homem).

então vejo minha irmã retirar sua arma que se transfigura em sua mão, era possível sentir a magia radiar de longe, aquele arco provavelmente me desacordaria apenas com uma leve pancada, claramente aquilo era fantástico! Nunca havia visto uma arma tão poderosa como aquela em minha vida e ainda mais naquela distancia. Hesitei em toca-lo pois não queria levar uma bronca e nem um flechada, apenas fiquei lá na minha no canto olhando, pois não havia muito o que fazer além de sentir fome.

Olho pra Jason com um olhar do tipo “acho que é isso parceiro” , e volto a observar todo o ritual, o arco emana uma luz a todos os prisioneiros que vão acordando e se libertando aos poucos, isso me deixou muito aliviado, mas já não estava entendendo mais nada. Fico em silencio apenas observando.

Então a guardiã que havíamos encontrado quando chegamos nos cidade e acordada, ela continuava bonita mesmo despois de ficar acorrentada em uma pedra magica. Ela nos agradece por tudo que tentamos fazer (mesmo depois de termo colocado fogo na floresta –qqq).
Sorrio e digo que não foi nada para ser educado.
Então Lhokita chama a Hebe e diz a ela:


“-É chegado o momento. Não temos muito tempo.”

Então um frio percorre a minha espinha, como assim Hebe seria o sacrifício penso comigo, digo em minha mente “não Carlos você esta se precipitando calma” mas eu não conseguia me acalmar, então abaixei a cabeça e digo em um tom baixo e serio:

“-Se precisa de um sacrifício, que seja eu”


guardando meu arco junto a minha mochila...

#79

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Ouço a discussão e me declaro por vencido. Não era, nem de longe, uma disputa justa. Eu era um novato, enquanto elas possuíam anos de experiência.

Não era prudente continuar discutindo. Reconheço a derrota e me afasto, desgostoso.

Então vejo a arma de Lhokita ser invocada e calafrios espalham-se por todo meu corpo. Eu podia sentir a aura mágica daquela obra prima de longe. Devia ser algo único no mundo, com certeza.

Ao ver os mortais sendo liberados, fico aliviado. Deixo um leve lampejo de gratidão passar pelos meus olhos ao direcionar a visão para a tenente, buscando que ela entendesse a mensagem.

Uma ideia horrível passa por minha mente, mas não posso nem pensar sobre a mesma. Pergunto, assustado:

- Hebe? O que você vai fazer?

Esperava que não fosse o que parecia que era.

#80

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