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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Eu não havia encontrado ninguém no local, apenas um vulto preto que me fizera arremessar minha garrafa, provavelmente deveria ter sido um dos rakashas.
Não via nenhum vestígio de Jason e nem de inimigos, a única coisa que eu via era uma caverna no meio de um grande circulo torto feito pelo fogo.

examino o local novamente tentando achar Jason, e peço para que meu autômato descesse até a caverna, lá provavelmente estariam as criaturas que os Rakashas havia capturados para invocar a Chimera durante o Eclipse, libertar tais criaturas faria que seu esforço fosse em vão e atrasaria assim o ritual nos dando algum tempo extra.

Assim que pousasse daria outra averiguada nesse circulo de destruição causado pelo fogo, em busca de Jason ou alguma ameaça, caso conseguisse achar algum sinal de Jason esperaria ela ates de adentrar na caverna. Não seria seguro entrar lá sem que alguém protegesse a entrada do local, então não arriscaria explorar o local sem Jason estar presente.

Se eu não visse nenhum sinal de Jason, apenas desceria do autômato em frente a caverna e sacaria minha adaga de bronze celestial, não ariscaria usar o arco, dou uma ajeitada nas minhas mangas da camisa verificando se meu arsenal estava tudo certo e pronto para uso.

Sempre atento fico olhando ao meu redor e mandaria o autômato ficar ao meu lado pra podermos dar suporte um ao outro.

Se eu encontrasse Jason e ele estivesse machucado o que provavelmente estaria, pois havia um incêndio nessa floresta, UM INCÊNDIO! Entregaria novamente uma poção a ele e tentaria fazer um breve curativo com pedaços de panos velhos eu carregava em minha bolsa.

A situação não estava nem um pouco agradável, eu no tinha nenhuma informação de meus aliados e nem de meus inimigos era como se eu estivesse lutando contra algo invisível...  

#41

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


O filho de Hades resolve desfazer seu corpo de sombras e seguir atentamente até a entrada da caverna. Ele tem seu trajeto temporariamente interrompido por Carlos, que viu e tratou de forma um tanto improvisada os cortes que o rapaz recebera recentemente. O filho de Apolo fica animado e aliviado quando descobre que um dos dois monstros havia sido derrotado e se infroma dos últimos acontecimentos.

Passado algum tempo, Jason tenta procurar a garrafa de Carlos através das sombras, mas não recebe sinais. O objeto agora estava perdido. Ambos os semideuses resolvem então investigar a entrada da caverna, apesar de saberem que as profecias diziam que os acontecimentos mais importantes ocorreriam apenas durante o eclipse.

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O cenário em si era um tanto quanto assombroso. Uma pequena trilha era iluminada por tochas improvisadas e ao final desta, uma bifurcação que dava no mesmo lugar, uma enorme parede de pedra. O que dividia as duas trilhas eram as criaturas que ali estavam. De um lado, monstros: Anões, elfos, esqueletos, lestrigões e muitas outras criaturas que eram comumente vistas na arena. Do outro lado, apenas seres da natureza: Ninfas, Dríades, Naiades e o mais impressionante: Alguns mortais.

Porém, sua prisão era inusitada. Eles estavam presos em uma espécie de pedra cor de esmeralda, em um estado de aparente coma induzido. Todos estavam imóveis e com os olhos fechados.

Nos fundos havia também uma espécie de altar, provavelmente onde a cerimônia viria a ser efetivada. Os dois semideuses começam a ouvir passos. Eram vários, diferentes tipos. Carlos identificou isso com sua audição aguçada e, se fossem inimigos, eles não teriam a menor chance.  Entre os espaços e cristais de monstros e seres da natureza, haviam alguns pequenos túneis que poderiam servir de esconderijo.

#42

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Após algum tempo encontro com Jason que estava provavelmente se locomovendo pelas sombras, pois nem havia percebido chegar, ou minha visão era realmente péssima a noite :v.
Recebo calorosamente o reencontro de meu aliado, aparentemente ele ainda estava vivo, apenas com alguns cortes em seus braços, tento fazer o meu melhor com o que havia comigo em minha bolsa, porem não foi aqueles curativos de primeira que fazíamos na enfermaria do acampamento. Por um instante me bate a falta do acampamento, de meus irmãos e de meus amigos, penso como estaria a enfermaria, tínhamos que cuidar de muitos semideuses que acabavam machucando-se durante as batalha nas arenas e de outros que voltavam de missões como essas. Será que voltaríamos? Essa pergunta ecoou em minha cabeça, mas em poucos segundos retomo o meu foco, a missão.

Jason me explica tudo que aconteceu, e como usou seus poderes para derreter a bola de pelo fêmea. Fico realmente impressionado com o seu poder, ele havia derrotado a criatura sozinho, realmente acho que nunca iria querer enfrentar um filho de Hades durante a noite, também me contou como o incêndio havia se iniciado, foi algo catastrófico, sentia a dor de Pã em mim, pelo menos ainda havia tempo de evitar a libertação do monstro Chimera, que provavelmente causaria mais destruição a natureza. Então resolvemos adentrar, nem deu tempo de pedir para que um de nos dois ficássemos na entrada para vigiar o local, foi como se estivesse esquecido.

Caminhamos nós dois entre o túnel iluminado por uma trilha de tochas, fico pensando como seria escuro o local sem essas luzes que mal iluminavam o local, lembro de que Rakan estava do lado de fora, obviamente ele saberia o que fazer casso algo tentasse lhe atacar, como sempre fazíamos nos treinos ele levantaria voou tentando evitar o combate sozinho mas sempre se mantendo na área para quando precisasse de sua ajuda. Não sei mas pressentia que eu necessitaria de sua ajuda.

Ao final do túnel havia uma espécie de prisão aonde estavam diversas criaturas, desde monstros que se encontravam em arenas até mortais, então avisto a guardiã que havia nos recebido na entrada , ela parecia desacordada ainda, como todas as criaturas que estavam ali pressas em algo muito estranho, algo parecido com pedras, verdes, muito parecido com esmeraldas, aparentava ser algo realmente forte e resistente, logo a frente um altar, onde provavelmente ocorreria os sacrifícios para a invocação do grande monstro.... Então começo a escutar passos, aposto que Jason também, pois sua cara de supressa era igual a minha reação, será que eram mais inimigos. Eu podia identificar vários passos vindos à nossa direção.

Aviso Jason que não são apenas um e sim vários, e começo a olhar no local algum lugar para se esconder, não ia ser uma boa lutar com vários inimigos em um local fechado como aquele, estava torcendo para que fosse no mínimo bombeiros ou policias, seria menos mal que uma tropa de Rakashas, assim pelo menos não seriamos mortos, mas mesmo assim daria problemas ter que explicar coisas a mortais, o que será que eles estavam vendo sobre névoa?
Avisto um pequeno túnel, era lá que eu deveria me esconder, sinalizo a Jason para que se escondesse só que do outro lado do recinto, me acomodo no local ficando o mais silencioso possível e coloco minha mão em meu cinto preparado para puxar minha adaga caso fosse um inimigo, caso a o contrario manteria ela escondida de baixo da camisa.
O clima estava tenso, as coisas não pareciam estar dando certo para nós naquele dia ou digo noite!


#43

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Após uma rápida troca de palavras, fico admirado com Carlos. Quer dizer, um filho de Apolo conseguir localizar um filho de Hades à noite? Era um feito realmente notável. Enquanto ele fazia alguns curativos improvisados em meu braço, vejo Rakan voando. Senti que ele seria necessário e novamente fico grato ao garoto por toda a ajuda que ele me proporcionara com os ferimentos.

Adentramos a caverna silenciosamente, com o intuito de analisarmos o local para tomar algumas decisões.

Vejo tudo que está lá dentro: os espíritos da natureza, os monstros e até mesmo alguns mortais, que pareciam ter sofrido alguma lavagem cerebral. Havia até um altar ao fundo da caverna. Provavelmente, seria lá que a Chimera seria invocada. Certamente, teríamos que fazer algo a respeito para impedir sua ascensão.

Contudo, passos ecoam, de diferentes tipos e frequências. Inimigos, claro. Não possuíamos amigos em um local como esse. Olho para o lado e aponto para Carlos um túnel, mandando o mesmo entrar e ir o mais fundo possível.

Entro no recinto logo após ele, confiando que meu anel e minha passiva Sombras me camufle facilmente. Como estou à frente do filho de Apolo, eu bloqueio a visão do mesmo. Assim, se eu me esconder, escondo o garoto também.

Fico ouvindo tudo com cuidado e observando, sem fazer nenhum movimento.

Passivas a considerar:

#44

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Após um breve momento de observação, os dois campistas se sentiam em uma tremenda empreitada. Os passos continuavam a ecoar até que finalmente um grupo de centauros chega dentro das imediações do tempo.

Nesse momento, Jason já estava camuflado agarradinho com Carlos, e o filho de Hades tinha uma boa visão daqueles que estavam ali. Um dos centauros estava segurando um taco de basebol e vestia uma camisa da seleção brasileira de futebol, outro estava usando uma camisola vermelha com bolinhas brancas e um terceiro estava com um gorro semelhante aos que aviadores usam. A única coisa que os três tinham em comum além da espécie eram calçados, todos eles calçavam tênis que estavam preenchidos por jornais, deixando apenas espaço para seus cascos.

- Apareçam moleques, vocês estão escondidos mas ainda fedem muito! Não somos inimigos, Quíron nos mandou aqui!


#45

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Jason tem uma brilhante e nem um pouco máscula ideia para nos esconder, acabamos que nos dois tivemos em entrar as pressas em um mesmo túnel, onde eu entrava primeiro para ficar atrás ( ͡° ͜ʖ ͡°) de Jason enquanto ele nos escondia com sua camuflagem das sombras.

Na medida que os passos se aproximavam, eu ia ficando mais tenso, eu orava por todos os deuses para que Jason não soltasse gases (pum em tailandês) naquele túnel, não seria nem um pouco agradável, logo percebo que estava novamente de baixo da terra, eu odiava ficar em buracos ...

Então o passos param e de repente ouvimos uma voz nos dizendo :


“- Apareçam moleques, vocês estão escondidos mas ainda fedem muito! Não somos inimigos, Quíron nos mandou aqui!”

Eu nunca fiquei tão feliz em ouvir alguém me insultar chamando-me de fedido, logo dou algumas cutucadas em Jason como o cabo de minha adaga para que ele saísse do buraco para eu também me retirar daquele local nem um pouco confortável.

Ao sair de nosso esconderijo, me deparo com alguns centauros, e como a maioria deles vestindo peças de roupas mortais, o que sempre deixavam mais engraçados e o ambiente mais alegre. Olho para os pés dos mesmos e eles usavam sapatos iguais mas claro adaptados para eles com jornais para preencher os espaços vazios que haviam.

Comprimento eles com meu mais receptivo sorriso, mesmo em situações como aquelas eu tentava ser positivo, afinal não podíamos nos deixar ficar para baixo, por mais difícil que estejam as coisas, eu sabia que não podia deixar-me sucumbir por sentimentos e coisas negativas... Cumprimento-os um de cada vez e pergunto o que Quíron queria?

Provavelmente algo sério estava acontecendo, eu já havia perdido minha garrafa em um movimento sem planejamento nenhum, as coisas já não estavam favoráveis, o que mais podia estar por vir?

#46

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
essa merda de cheiro que sempre aparece só pra ferrar toda uma camuflagem genial pqp que bosta vou começar a andar com perfume agora pra me esconder dos monstros

Vejo-me traído pelo cheiro e decido analisar os monstros. Afinal, já que lutaríamos, era melhor conhecer o inimigo previamente.

Foi quando uma agradável surpresa ocorreu.

- Apareçam moleques, vocês estão escondidos mas ainda fedem muito! Não somos inimigos, Quíron nos mandou aqui!

Observando sua vestimenta, certamente não podiam ser ninguém mais que os pôneis de festa! Sinto a adaga de Carlos em minhas costas me cutucando, e me dou conta que deveria estar extremamente desconfortável pra ele.
Saio do túnel com cuidado, procurando manter uma postura defensiva.

Quem garante que esses monstros não sofreram uma lavagem cerebral ou algo assim?

- O que Quíron quer? - Utilizo toda a minha frieza e coragem, buscando analisar melhor os monstros para saber se não eram mortos-vivos ou algo assim.

Passivas a considerar:

#47

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


A dupla de semideuses sai do momento escurinho esconderijo quando ouvem as vozes do centauro, que sabia que os garotos estavam ali. Não havia do que reclamar, os semideuses tinham, sem exceção, um cheiro característico, em especial os filhos dos três grandes Se ferrou babaca.

Os centauros explicam que eles deveriam ser os verdadeiros ajudantes a serem encontrados desde o início. A guardiã de Pã, chamada Hebe Camargo seria a responsável por guiar os rapazes até eles, mas isso acabou não acontecendo. Ela agora estava ali, num aparente estado de morte induzida e os garotos haviam sumido durante um tempo relevante, sendo encontrados pelos respectivos tumultos na floresta e a movimentação do autômato de Carlos.

- Escutem, pivetes. Esse não é o verdadeiro local onde será feito o sacrifício. Existe uma segunda caverna, num local floresta a dentro. Esse é apenas o local onde os sacrifícios são “preparados”. Aqueles dois Rakshasas eram os responsáveis por fazer essa parte do trabalho, enquanto outros monstros pegam esses cristais e levam para a verdadeira caverna de tributo.

Jason, que parecia extremamente desconfiado aponta para o altar atrás de si e questiona o por que de algo assim existir, e o por que de os Rakshasas terem atraído os dois até esse ponto. O Centauro, olhando para o rapaz com uma feição de você é burro, animal? tranquilidade diz que o altar é onde o feitiço de prisão é realizado, e os Rakshasas não eram criaturas idiotas o suficiente para revelar seu verdadeiro esconderijo assim, de mão beijada, confirmando a suspeita inicial de Carlos.

De fato, a intenção dos monstros era assustar e dar um fim aos campistas, mas esse plano inicial fora desmanchado pela ação de queimar a floresta deliberadamente de Jason, e o ponto final da missão fora revelado. Os centauros guiam os rapazes para seu acampamento improvisado e pedem para os rapazes descansarem. No fim das contas, a batalha final seria no dia seguinte, durante o eclipse, conforme dizia a profecia.

#48

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Post rápido. Desculpe, mas estou um pouco ocupado no momento. Fico grato pela compreensão
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Os centauros eram obviamente aliados, protetores da natureza obviamente, vieram nos ajudar e era disso que precisávamos.
Eles rapidamente nos contam o que havia ocorrido sobre Hebe que deveria ter nos guiado até eles desde de o principio e outras coisas sobre o ritual.
Ao final de tudo nos contam sobre o acampamento deles na floresta, onde nos guiam até ele. Precisamos descansar, pois amanha serio o dia do ritual e o confronto era inevitável. Já havia perdido a minha garrafa, o que não era nada bom. Enquanto caminhava até o acampamento dos centauros, mando Rakan dar uma busca aérea perto da área aonde havia arremessado a garrafa com uma pequena esperança de encontra-la (o que seria vem difícil), após lelé rondar um pouco, ele deveria se dirigir até o acampamento de onde saberia pois usaria meu assovio para chama-lo
organizo meus equipamento, ajeito as minhas mangas e adaga de arremesso verificando tudo, e me ponho a descaçar para o confronto de amanha.

#49

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Concordo com as palavras dos centauros e me dirijo para o acampamento improvisado. Era necessário todo o descanso possível para o embate que viria a acontecer na próxima noite.

Posiciono-me nas sombras de maneira a regenerar toda minha vida e mana para chegar com minhas capacidades maximizadas. Como o combate seria à noite, eu estaria na minha força máxima, o que ajudaria a equilibrar um pouco a balança.

Carlos, porém, estaria mais fraco. Mas isso não era problema. Eu já vira o que seu arco podia fazer.

Concentro-me, livrando a cabeça de todos pensamentos e ideias para descansar com eficiência.

#50

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