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Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Depois de uma viagem um tanto quanto interessante, um conversa um pouco quieta mas já esperava algo do tipo, afinal ele era um filho de Hades e esse é o jeito dele. Confesso que fiquei um pouco chateado pela recusa das poções, mas se  assim ele prefere então as recolhi para dentro de minha bolsa novamente.
Escuto por um alto falante de dentro do trem que nos conduzia até a estação de metro da cidade de Phoenix, que já havíamos adentrado na cidade, ótimo organizo novamente toda a minha bolsa e me preparo para o desembarque. Olho Jason e examino sua expressão facial ele parecia cabisbaixo desde que encontrei, talvez por causa de sua batalha com os fucking Rakshasa, me viro a ele e digo:


-Hey, não se preocupe a gente vai conseguir cumprir a missão de Quiron

Tá, eu sabia que mentir erra erado, mas poxa o garoto já não estava legal, anima-lo com uma mentirinha não ia fazer mal a ninguém. Eu não sabia se a gente retornaria, tinha um pouco de insegurança, mas mesmo assim tentava expressar confiança ao garoto, afinal já não era o melhor dia de Jason.

A cidade era um lugar maravilhoso, devia ter muito verde, eu podia sentir a fauna daquela natureza toda pelo ar, algo que me encantou. Estava animado para sair daquele buraco de minhoca e ver tal natureza e claro o magnifico SOL, odiava viajar por de baixo da terra, toda a luz que seve em lugares como esse é artificial, e de  artificial já bastava meus alimentos zzz.
Logo na saída de embarque vemos uma linda garota, ela dizia fazer parte do grupo dos Guardiões de Pã, algo que me fez admira-la pois confesso que ser guardião de Pã era uma ideia que sempre tive, porem tinha duvidas se lá era meu lugar mesmo.

A garota nos contou o que estava acontecendo e porque estávamos ali, afinal até agora não sabíamos o real motivo, só sabíamos que tinha algo de errado.
Fico espantado com o que ela me dissera, “COMO ASSIM UM RITUAL PRA TRAZER A CHIMERA DE VOLTA!!!” pensei comigo mesmo.
Então fomos interrompidos por duas  mulheres bem mau educadas ao meu ver, encarar pessoas não e nada gentil até que de repente elas falam algo de entregar a gente para ser oferta a algum grande senhor... era o que faltava fazerem uma oferenda em que eu era parte da oferenda tisc...

Em enorme sincronia e eu Jason falamos pra a garota se afastar, foi algo estranho porem legal, me fez até dar uma risadinha disfarçada, olha para as mulheres que agora já haviam se transformado em duas Dracaenae portando com elas um escuda e espada cada, “ótimo escudos o sonho de qualquer arqueiro” penso comigo mesmo.
Ligeiramente me aproximo de Jason e digo:


- Acho que a diversão chegou, Boa sorte.

logo me afasto em um rolamento para trás tentando me posicionar um pouco longe dos meus inimigos, para que assim fosse possível realizar meus disparos. Empunho meu Arco longo troiano composto e enquanto retirava uma flecha de minha aljava com a mãe esquerda, encaro atentamente o par de monstro e pergunto a eles em um tom irônico

-As donzelas por acaso não querem tomar um suco, pra que brigar né

em seguida dou um sorriso malicioso e coloco minha flecha em posição preparada para o disparo, puxo a corda do arco, porém não disparo instantaneamente, observo qual seria a atitude de meus inimigos, já esperava que aqueles escudo iriam me trazer uma pequena dor de cabeça naquele confronto.

Vejo como as Dracaena se dividiriam para o combate e logo que identificasse colocaria na mira a que vinha em minha direção, eram rastejantes, com sua dupla cauda de cobra e corpo escamoso, tentaria tirar vantagem na agilidade afinal era um dos meus pontos fortes, quando a Dracaenae que se dirigia até mim chegasse na metade do percurso realizaria meu disparo na cauda que estava do mesmo lado em que ela empunhava sua espada, assim tentando dificultar a defesa com o escudo, por ser um disparo a um local baixo e longe de seu escudo.
Tentaria mirar não no final da calda, mas sim no meio um alvo mais espaçoso e volumoso.

Logo depois do meu disparo tentaria recuar sempre tentando manter a vantagem de espaço entre eu e meu inimigo, sempre atento para  tentar esquivar ou se necessário bloquear com meu arco qualquer ataque. Por estar ainda na estação não conseguia ver o sol ainda, o que me deixou um pouco frustrado, já estava cansado de lâmpadas florescentes! Uma flor como eu precisa de sol para fazer fotossíntese e não lâmpadas florescentes u.u




Passivas a Considerar :

#21

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
O resto da viagem fora relativamente tranquilo.

Embora eu sentisse que Carlos era necessário e sem ele eu não conseguiria completar a missão, não é do meu feitio ser do tipo falante ou extrovertido. Percebi que o filho de Apolo ficou um pouco chateado com isso e tentava me animar, o que me fez ser grato pela sua ajuda. Eu só precisava encontrar uma maneira correta de agradecê-lo.

Phoenix era realmente incrível. Era minha primeira vez fora do Acampamento Meio-Sangue, e entendo porque as missões e as atividades fora do mesmo são tão atrativas para todos. A visão, o verde, a brisa e a agitação serviam para alertar-nos, mas também nos revigorar. Afinal, chega a ser tedioso seguir a mesma rotina todos os dias no acampamento. Contudo, é o único lugar seguro para nós no globo. É importante sair para o mundo mortal para sabermos o que nos espera. É bom para não nos tornarmos prepotentes ou pedantes.

Todos esses pensamentos flutuaram para longe quando eu vi a garota.

Cara, ela era demais. Sério. Seu corpo mudava de forma, o que significa que ela deveria ser uma guardiã de Pã. Entretanto, nada mais importava quando ouvi a seguinte sentença:

- [...]mas os monstros descobriram como romper o selo, eles precisam de criaturas de pã em uma oferenda. O selo por si só está perdendo seus poderes, e eles estão tentando agilizar o processo.

Então, eu realmente falhei permitindo que levassem a ninfa. Não podia acreditar em como fui tão inferior. Mesmo não conhecendo os monstros, eu poderia ter me saído melhor. Balanço a cabeça para livrar-me dessa culpa como um cão livra-se da água. Eu iria salvá-la e não permitiria que eles rompessem o selo, custe o que custar.

Enquanto terminava de assimilar toda a informação, duas dracaenas aproximaram-se e nos desafiaram. Observando-as melhor, vi que eram grandes e bem equipadas, mas por conta de sua anatomia seriam lentas e desajeitadas em movimentos elaborados.

Começo a circundá-las com minha adaga em punho, grato pelo ferro estígio. Atuaria melhor contra monstros assim, já que o metal negro tinha o poder de sugar um pouco da essência a cada golpe. Decido mantê-las afastadas de Carlos para dá-lo um bom campo de visão e uma linha de ataque livre. Sabia que atacar as duas dracaenas era completamente imprudente, portanto apenas mantenho-as concentradas em mim e aproveitando que utilizo uma arma curta continuo descrevendo círculos ao redor delas, valendo-me também de movimentos em zigue-zague e esquivas para não ser ferido.



Última edição por Jason Gaither em 28/12/15, 02:56 pm, editado 2 vez(es)

#22

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Cidade De Phoenix, 16:00- Estação de Metrô


Jason estava certo quanto a mobilidade das dracaenaes. Elas eram seres rastejantes e não poderiam fazer movimentações  muito rápidas ou complexas. Ela começa a andar formando um semicírculos ao redor das duas, que viram que a arma do rapaz era de ferro estige, um metal muito mais perigoso para monstros que o Bronze Celestial, pois este tinha a capacidade de não só  ferir o corpo, mas também a alma.

O plano de colocar as duas em Guarda dá  certo e Carlos, o filho de Apolo, consegue se afastar rumo a um ponto favorável para o uso do arco e flecha, que é  sua especialidade. O rapaz, que  é claramente descontraído e brincalhão  faz uma piada envolvendo suco de laranja, o que faz uma das monstrengas ficar com a guarda ainda mais baixa. Estaria ela realmente tentando entender a piada? Bem, o fato é que esse vacilo por parte do monstro abriu espaço  para que sua flecha veloz cruzasse o pequeno espaço,  indo parar diretamente no início  da cauda do monstro, próximo  a cintura e do lado direito, que empunhava a espada. Um disparo preciso e de dano critico, que deixaria seus irmaos orgulhosos com toda certeza.

Com um urro que misturava surpresa e dor, a criatura  assume posição  defensiva e coloca o escudo à  frente  do corpo.

Jason que optou por um movimento mais defensivo acaba por se sair bem em esquivar de alguns ataques da Dracaenae, mas isso acabou fazendo com que ele a afastasse  um pouco da outra inimiga, deixando um monstro para cada semideus. A distância  entre cada dupla de combatentes era de 9 metros e a guardiã  de PA estava escondida atrás  de alguns bancos do terminal, observando atentamente o combate.




Draccaenae 1 – 75% - 7 metros de Carlos
Dracaenae 2 – 100% - 3 metros de Jason


OFF: Postei pelo celular, não  ta muito bem elaborado e nem colorido. Desculpem eventuais erros Bad

#23

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Há! Minha flecha acertou o meu alvo, parece que a falsiane Draccaenae acabou se distraindo com minha piadinha, mas po não era brincadeira eu gostaria de tomar um suco fresco com a Sra. Cobra Bad
Mas bem, elas na queriam então que seja do jeito delas...

A cobra solta um berro agonizante, acho que aquela flecha iria deixar cicatrizes até na próxima encarnação da dona cobra... Dou uma ajeitada no cabelo jogando ele para trás com a força do movimento com o pescoço, fazia um tempo que eu não o cortava, acho que já estava na hora, mas bem foco novamente na batalha.
A cobra entra agora em estado de defesa com seu escudo claramente estático a sua frente para bloquear o meu próximo golpe, e era exatamente isso que eu queria MUAHAHAHA!

puxo rapidamente outra flecha de minha aljava coloco ela em posição no arco novamente com minha mão esquerda, só que dessa vez inclino meu arco em 180° fazendo assim ficar na horizontal para que eu conseguisse mais potencia em meu disparo, mesmo que eu tivesse que deixar a precisão um pouco de lado, afinal não era um alvo muito longe de mim e com a cauda debilitada, acho que não conseguiria ir muito longe, além de que Draccaenaes não terem uma boa mobilidade por serem rastejantes (a não ser que fosse uma pista cheia de óleo, ai sim estaríamos fritos :v)

Miro atentamente no centro do escudo, puxo a corda de meu arco até a quantidade máxima de libras possíveis pretendia dar um tiro rápido e potente, antes de soltar minha flecha dou uma rápida olhada ao meu redor com o canto do olho para ver se estava tudo okay com Jason e com a garota que acabamos de encontrar, o garoto parecia estar indo bem com o seu adversário, esquivando de seus golpes, a lamina de ferro estige era mesmo linda e ao mesmo tempo aterrorizante. Caso tudo estivesse tudo certo ao meu arredor, dispararia minha flecha utilizando |Flecha Giratória| para tentar perfurar o centro do escudo da Sra. Cobra e tentar infligir algum dano a ela.


-Hey, Sra. Cobra lindo escudo. Não gostaria de ir dar uma voltinha pela a cidade mais tarde?


Logo a pós minha frase dispararia a flecha do meu arco.

Recuaria rolando para a esquerda tentando se aproximar o máximo possível da garota e abrir um ângulo para meu próximo disparo, só que dessa vez o alvo seria a outra escamosa que estava lutando com Jason graças a minha passiva |Flechas Múltiplas, onde seria uma ótima oportunidade de utilizar o meu mais novo presente dado pelo meu coroa Apolindo, o |Anel do arqueiro|.

sacando a próxima flecha o mais rápido possível, posiciono no arco, flexiono a corda para trás e esperaria  memento exato de atirar na Sra. Cobra dois, quando ela estivesse com sal guarda totalmente aberta para mim, ela se preocupava com o garoto, provavelmente nem estaria dando atenção a mim, já que o confronto estava sendo  “1X1”. Há como se arqueiros entendessem o que é “1X1” hahaha.
Quando tal brecha aparecesse soltaria acorda tentando fazer a flecha fazer o trajeto direto no pescoço do monstrengo, caso essa brecha não aparecesse dispararia a flecha na cabeça da criatura tentando acerta-la ou pelo menos abrir uma brecha para que Jason conseguisse entrar algum golpe no inimigo.

Depois de meus disparos, olho atentamente o a batalha que estava sendo travada, colocando-me atento a tudo no local utilizando minha |audição Aguçada| e |Visão Aguçada| para eventuais esquivas ou bloqueios.  


Habilidades Ativas e Passivas:

#24

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Ufa. Deu certo.

Agora, o único problema é que tecnicamente não deu tão certo assim. Ao invés das duas dracaenas estarem focando em mim, cada uma escolheu um campista para batalhar. Pelo menos a de Carlos já estava ferida, o que lhe concedia alguma vantagem. Talvez ele pudesse enviar uma flecha para me ajudar ou algo assim, já que a minha estava ilesa e sedenta por sangue.

Decido aproveitar-me de sua lentidão para infligir danos. Como ela estava com um escudo, o mesmo a protegeria bem, porém também prejudicaria sua visão e diminuiria mais ainda sua velocidade devido ao peso e tamanho do equipamento. Utilizo a habilidade Lâmina Gélida e flexiono meu braço em forma de L, segurando minha adaga por sua lâmina. Reteso meus músculos ao máximo e libero-os enquanto estendo meu braço para a frente, arremessando a adaga e girando o pulso de maneira a conferir uma maior rotação para melhorar a mira, buscando atingir a parte inferior do monstro, ou seja, sua cauda.

Com o alvo paralisado, Carlos poderá finalizá-lo com uma flecha bem mirada, deixando-nos apenas com a outra mulher.

Passivas a considerar e habilidade utilizada:

#25

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Apesar de ser a primeira vez que se viam e lutavam juntos, Jason e Carlos mostraram-se uma dupla dinâmica e razoavelmente sincronizada. Uma junção  equilibrada e poderosa de luz e sombra, tal qual aquela citada na profecia.

Carlos começa aproveitando-se do ferimento da Dracaenae e, prevendo que ela usaria seu escudo, atira uma flecha giratória muito mais potente que a anterior, atravessando o equipamento protetor e o corpo da inimiga, exatamente no coração. Isso faz com que esta se torna um monte de pó  Dourado em poucos segundos.

Jason por sua vez, abusava da vantagem de ser mais ágil  que sua oponente e procura alguma brecha em sua guarda. Quando a encontra, faz um belo arremesso com sua adaga enfeitiçada, que causa paralisia quase instantânea  no monstro. Aquela foi uma jogada arriscada por parte do semideus que apesar de possuir certa perícia  com ferro estige, não era tão  hábil com lançamentos. Mas felizmente, tudo ocorreu bem.

Carlos, que a essa altura havia liquidado sua oponente por completo, resolve ajudar  o aliado, disparando um segundo projétil  de forma tão precisa que ele parecia um veterano de missões, apesar de está também  ser sua primeira vez fora do acampamento.

O tiro foi certeiro e a segunda Dracaenae também  desintegra em pó  Dourado.

Os dois em um momento de pura empolgação  acabam se cumprimentando. Carlos como sempre sorridente acabou contagiando o filho de Hades, que sentia-se muito melhor agora, derrotando mais monstros com certa facilidade e maestria.

Mas infelizmente nem tudo são flores. Quando estão  indo em direção  a guardiã  de Pã afim de se reagruparem, quatro adagas são  arremessadas na direção  dos garotos, impedindo sua trajetória. Os dois Rakshasas anteriores reaparecem com uma expressão  nojo. Não  dos semideuses, mas das Dracaenaes, que foram vencidas facilmente.

Em uma questão  de poucos segundos o Rakshasa macho salta na direção  da guardiã, deixando-a fora de combate com um soco forte e veloz em sua face, ao passo que a Rakshasa fêmea  ocupava os dois semideuses, desferindo golpes velozes com sua garra que mais parecia o clarão de um relâmpago, de tão  rápida. Ela parecia não estar para brincadeira, mas Carlos e Jason foram capazes de esquivar dos golpes que vinham alternados entre os dois.

Quando reparou que a guardiã  havia sido capturada, a Rakshasa novamente recua com um impressionante salto e desafia os semideuses a estarem no centro da floresta, onde o ritual de remoção do selo aconteceria no dia seguinte. Ela promete que nenhum outro monstro os atacaria no resto daquele dia, pois quer que os dois estejam descansados e na melhor condição para não apenas serem derrotados, mas também para servirem de oferenda à Quimera.

Depois disso, ambos os monstros felino-humanóides  desaparecem em uma corrida extremamente ágil. Os dois agora deveriam poupar suas energias e descansarem. Estavam cansados e com fome, e precisariam encontrar algum lugar para passar a noite, pois o maior desafio e suas vidas até  então  havia sido feito, desafio esse que não  poderia ser recusado...

#26

Jason Gaither

Jason Gaither
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Estava feliz, ou tão feliz quanto um filho de Hades pode ficar, até avistar novamente os Rakshasa.

Minhas pernas ficaram como gelatina e um frio subiu pela minha espinha. De novo, os sentimentos de impotência e fraqueza implacáveis apoderaram-se de todo meu ser rapidamente, fazendo-me estacar horrorizado. Felizmente, minha visão focou na guardiã e minha mente clareou. Eu sabia o que precisava fazer. Tinha de salvá-la a qualquer custo.

Um soco e ela já estava desmaiada.

Preparando-me para enfrentar o macho, a fêmea nos contém. Ela era rápida como um raio, e tudo o que foi possível fazer era apenas desviar e rezar. Ela parecia estar querendo nos aquinilar, mas após alguns golpes alternados ela parou. E lançou o desafio.

Teríamos que estar no centro da floresta no dia seguinte para impedir o rompimento do selo.

E então ela deixou-nos sós, fracos e inquietos. Precisávamos de um local seguro e acolhedor para nos recuperarmos para a batalha derradeira. Estávamos sem dinheiro e sem recursos. A opção óbvia seria afastar-nos do terminal; o fluxo constante de pessoas poderia representar um perigo em potencial. Mesmo sem monstros, não queríamos ser perturbados por mortais idiotas.

- Então, tem alguma ideia? Para mim, desde que haja sombras qualquer lugar serve. - Estava cansado e zonzo e precisava decidir rapidamente por um local.

#27

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Vejo o percurso de minha flecha perfurar o escudo e desintegrar o monstro escamoso, não tinha como esconder o meu grande sorriso por ter conseguido realizar tudo como o planejado
, isso era uma graças dos Deuses ou era o meu dia de sorte.
Analisando bem a cena fico boquiaberto e percebo que minha flecha não só perfurou o escudo, mas também atravessou à criatura, o disparo foi algo além do que eu esperava.
Após ver o monstro se desintegrar em pó dourado no ar, dou uma piscada e digo:

-Me liga em!

Logo em seguida fui ajudar meu aliado que no instante que vejo estava realizando um arremesso, que foi algo incrível de se ver, o garoto lançou sua lamina com tanta confiança que até parecia ser um filho de Hermes arremessador de adagas, aquilo deixou o meu trabalho muito mais fácil, com a criatura paralisada eu apenas precisaria me preocupar em acertar o alvo, e foi isso que ocorreu outra nuvem de pó dourado se espalhando pelo ar.

Aquilo foi algo realmente legal, podia ver que Jason não estava mais tão entristecido, até nos cumprimentamos. Agora só precisávamos sair de lá e levar a Guardiã conosco, até que...
Algo muito veloz atravessa a estação em um salto incrivelmente longo, abatendo com um soco a Guardiã, mas não era apenas um ele estava acompanhado com outro de sua espécie, esse já estava preocupado mais em nos distrair para não chegarmos até a guardiã  e protege-la, pode examinar sua anatomia ele eram uma espécie de felinos Bípedes, parecidos com os de um jogo que eu gostava de passar o tempo quando ainda não sabia sobre a realidade do mundo semideus, a semelhança deles com os Khajitt era assustadora, um monstro que eu nunca havia visto na vida, acho que esses era os tals Rakshasas, que eu já ouvira falar no acampamento.

enquanto um  Rakshasa nos impedia fazendo movimentos altamente velozes com sua garra, ou outro tomava a guardiã de nós, isso era uma visão terrível, era a nossa missão e ela estava indo por agua abaixo. Pensei que agora estaríamos fritos, mas por incrível que pareça, os Rakshasas, não queriam nos devorar, não naquele momento, o Rakshasa que aparente era o macho nos diz algumas palavras, algo sobre um desafio no centro da floresta, também disse que lá seria o ritual e que deveríamos comparecer no dia seguinte no local. Estando bem descansados.
Okay, o gatão então queria guardar o almoça para amanhã e ainda queria que sua refeição estivesse em bom estado... Isso não foi nada animador da parte dele, porem algo me fez ficar tranquilo, disse que nenhum monstro nos atacaria até o final daquele dia, e era disso que eu precisava um pouco de sossego. Mas não se pode confiar na palavra de uma criatura como ele, havia aprendido com o Khajitt, eles eram seres totalmente desonestos e cautelosos, lembro que uma vez um deles havia roubado minha fucking espada longa de diamante no jogo para comprar muita Skooma...

Os Rakshasa nos deixam então só, apenas eu e Jason na estação que agora aparentava estar vazia, fico pensando comigo. Quem raios fala o seu plano maligno a seu adversário, aquilo parecia os filmes que eu via na TV a muito tempo atrás, o vilão vem acaba com as esperança do mocinho, só que depois ele dá mais esperança, conta seu plano e acaba perdendo, bom esperava que assim fosse na vida real, pois seguindo o roteiro, os mocinhos são eu e Jason.
Eu estava com fome e aposto que Jason também, ele aparentava muito mais cansado do que eu, também provavelmente ele devia ter se envolvido em muitas outras lutas do que eu até chegar aqui. Percebo que não havia recebido nenhum trocado de Quiron antes de sair do acampamento, ótimo estávamos em uma cidade longe do acampamento, sem dinheiro, sem local para descansar, sem Guardiã e sem comida, parece que não podia ficar pior.

Jason me faz a seguinte pergunta:


- Então, tem alguma ideia? Para mim, desde que haja sombras qualquer lugar serve. - Estava cansado e zonzo e precisava decidir rapidamente por um local.

- Hum, acho que podemos ir para o Museu Heard, é de caminho a centro da cidade, já ouvira falar dele na minha antiga escola durante as aulas de artes.

Respondo a Jason dando meu simpático sorriso. Aposto que lá haveria bastante mortais apreciadores de arte, e isso seria muito útil para nós, como estávamos sem dinheiro mortal para comprar alimentos, precisávamos arranjar algum jeito de conseguir a grana para não passarmos fome, minha ideia é a seguinte:

-Vamos para o Museu, por sorte eu trouxe minha Lira, o Museu Heard é um museu de arte, então provavelmente terá mortais apreciadores do mesmo, que tal tentarmos descolar uma graninha por lá. Eu toco minha lira próximo ao local, como artistas de ruas fazem.


Explico a Jason o plano que havia pensado. Não era algo tão elaborado, mas esperava conseguir pelo menos uma grana para pagar o alimento do dia, e quem sabe se tivéssemos sorte, não sobraria uma grana para dormimos em um cortiço, ou uma pensão qualquer. Estava confiante na questão de tocar a lira no local, afinal eu era filho do deus da cultura também, seria humilhante não agradar ninguém com a minha musica.
Minha passiva |habilidades musicais| me ajudaria em tal tarefa.

Caso eu e Jason não conseguíssemos nenhum trocado para alimento até o entardecer, sugiro que saíssemos atrás de restaurantes, propondo uma troca, onde lavaríamos os pratos de acordo com o valor gatos na comida que pedíssemos, e se não desse certo pediria pelo menos pães duros. Isso me lembrava da época em que havia saído de caso com alguns amigos, vivemos alguns meses assim pedindo pães duros e lavando pratos em restaurantes, para mim não era nada humilhante aquilo. E no problema em abrigo sugiro que fossemos o mais longe possível do centro da cidade, um local mais vazio onde mortais não pudessem nos incomodar.

Oriento a Jason para que quando chegássemos no local, ficasse de olho ao entorno, dois semideuses parado em um local por muito tempo não traria coisa boa, e mesmo que o sr. Gato tivesse nos dito que monstros não nos atacariam, não confiava em suas palavras, também tirando o fato de que mortais mal intencionados existem em todos os lugares. Oriento também a Jason caso visse algum segurança do local vindo incomodar a gente, me desse um sinal, tipo gritar “Suco de laranja, onde se compra?” para que eu pudesse  ouvir e me retirar do local antes que arranjássemos encrenca.


-Eae Jason tem algum talento?

Pergunto a ele, me retirando da estação para ver a luz do sol, respirar um ar não tão puro e irmos ao nosso destino. Sempre Sorridente e esperançoso.

Passiva a considerar:

#28

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


O cenário parecia um tanto desolador. Os Rakshasas haviam passado o filho de Hades para trás duas vezes em um mesmo dia. Contudo, aquilo representava muito para seu crescimento como semideus, pois novos monstros cada vez mais poderosos sempre surgem e é por isso que todos aqueles no acampamento, apesar de seguros, treinavam diariamente. Para superar a essas criaturas e quem sabe, fazer um agrado aos pais.

Carlos todavia, parecia ao mesmo tempo que atônito, desconfiado. De fato, quem diabos revelaria seu plano assim, de bandeja? Era óbvio que a postura arrogante dos monstros por se sentirem os superiores lhes permitiria fazer aquele tipo e comentário, mas garantir aquilo daquela forma era realmente algo bem difícil de acreditar.

Todavia, eles tinham novos problemas para resolver. Primeiro, conseguir dinheiro para comer, pois ambos estavam exaustos de viajar e lutar. Segundo, encontrar um abrigo, pois se monstros não atacassem, eles deveriam se preocupar com humanos mal intencionados. Jason, que fora assaltado mais cedo sabia disso melhor do que ninguém .

O filho der Apolo então se mostra um legítimo estudante de Humanas não apenas esperto, mas também inteligente. Aparentemente ele havia estudado a cidade e sabia que havia um ponto de tráfico   museu de artes nas proximidades. Ele então animadamente pega sua lira e começa a literalmente vender sua arte! Para a sua felicidade, a habilidade herdada de seu pai foi capaz de encantar os mortais que ainda visitavam o local, e eles conseguiram um quarto dentro de uma pensão com direito a um jantar singelo, composto de arroz, batata ao curry e um pedaço de torta de limão. Após o jantar, os garotos, já satisfeitos viram depois de muito tempo uma televisão. A apresentadora do telejornal noturno anunciava o evento de um eclipse , fato que ocorreria de forma um tanto incomum, pois o próximo seria dentro de  26 anos.

Aquela notícia seria animadora para estudiosos e curiosos sobre os corpos e astros celestes, mas para os semideuses, que há muito não tinham contato com equipamentos eletrônicos, viram que aquele era um detalhe da profecia: Um eclipse de fato ocorreria no dia seguinte. Jason observa o mapa e diz que o último ponto marcado em seu mapa ainda não era o local onde eles estavam. O local se situava no meio da floresta.

De repente, os olhos dos dois recebem ao mesmo tempo uma mensagem de Íris vinda de Quiron. Ele fica a par da situação após algumas explicações dos rapazes e pergunta a Jason sobre a garrafa misteriosa que lhe dera antes de sua saída do Acampamento. Apesar do clima pesado, o centauro anima os rapazes antes de se despedir e diz que Carlos também receberá um item especial para essa missão.

Cerca de 20 minutos depois do fim da mensagem, um corvo aparece entregando uma segunda garrafa, semelhante a de Jason, que vinha com um bilhete escrito “para uma situação crítica”. Os dois agora teriam a oportunidade de planejar alguma estratégia para adentrar a floresta ou simplesmente decidir descansar.



#29

Carlos Adão

Carlos Adão
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Chegamos ao Museu Heard como o planejado, havia sido uma caminhada tranquila e um tanto quanto relaxante para mim, havia saído daquele buraco de minhoca, podia sentir o sol acariciar a minha pele enquanto caminhava. Logo avistei um local de um numeroso fluxo de pessoas, seria ali em que eu venderia minhas miçangas minha arte, mas também percebi que o local estava um pouco poluído, a pessoas que frequentavam esse local não tinha  tanta educação assim...
Antes de me colocar a tocar minha Lira, recolho todo o lixo em um raio de 200 metros, pois um local limpo contribuiria para que eu trabalhasse melhor e seria um ambiente mais agradável para os mortais que ali assistiam.

Então começo a tocar um dos meus clássicos favoritos, a melodia relaxante de Für Elise na versão de minha lira, uma musica que agradaria todo o publico dali pois era um famoso sucesso Beethoven e sem duvida todo mundo já avia escutado a melodia algum momento de sua vida.
Logo os trocados começavam a cair em minha bolsa, admito que eu viveria assim sem nenhum problema, porem não era por dinheiro que havíamos vindo para Phoenix, e sim descobri o que tal profecia dizia, a além disso tínhamos outros problemas, havíamos perdido a guardiã.

A conseguir uma boa quantia chamo Jason para me ajudar a contar e organizar as coisas para nó partimos em busca de moradia e comida, logo achamos uma pensão bem simples, era disso que precisávamos , tínhamos dinheiro para um quarto e jantar, pergunto a Jason se ele se sentiria incomodado em dividir o quarto, mas ele n tinha opção teria que aceitar afinal era o que tinha no momento.

Jantei como 20 Africanos famintos nunca havia antes, logo meu prato já estava vazio, satisfeito com minha refeição me dirijo ao quarto, onde vimos um pouco de TV, algo que eu não via a muito tempo, então algo estranho aparece no noticiário, dizia ser sobre um eclipse que ocorreria amanhã, e nesse exato momento lembrei da profecia.


“O grande eclipse simboliza o chamado
Do poderoso ser que está exilado  “


Sherlock, será que o Sr. Gato estava com seu superego tão alimentado que havia mesmo nos contado o seu plano? Ainda meio desconfiado, mas sabia que uma batalha sem preparo contra aquelas bolas de pelo seria como um fast food a eles.

“A Natureza sofre com a grande corrupção
À medida que os céus são cobertos pela escuridão”

Talvez isso queira dizer que pudesse ser um eclipse solar, onde o sol não iluminaria por um tempo a cidade, seria durante o processo de libertar a Chimera, isso provavelmente afetaria drasticamente a natureza e a Pã, isso era algo terrível e serio. De repente vejo uma gota fria de suor cair de meu rosto, aquilo não era bom, nada bom...

O resto da profecia era de fácil interpretação:


O filho do Submundo acompanhado caminha
Por aquele que carrega consigo uma luz quase divina
No momento mais crítico Luz e Trevas se unirão
Para trazer um novo dia impedir a grande destruição


Esse era eu e Jason, o filho do submundo e  o portador da luz quase divina (pq eu sou uma estrela divina). Teríamos que nos juntar para vencer tal desafio, e era isso que estávamos fazendo desde que nos encontramos, ele era um ótimo lutador.
Logo após a noticia limpo meu rosto suado. Olho a Jason e Digo:


-Jason que tal irmos até o ultimo local do mapa na floresta, dar uma averiguada no local, sabemos que o Eclipse será amanha, porem reconhecer o local poderia nos dar uma chance melhor de vencer e bolarmos estratégias.
Se bem que duvido que o local esteja sem nenhuma proteção, teremos que ser cautelosos como gatos noturnos, mostraremos aquelas bolas de pelo, quem são os gatos daqui!

Também conto a ele o plano de cavarmos estrategicamente alguns buracos, para usarmos de armadilhas durante o combate, e cobri-los com a folhagem do local, nossa única aliada ali era a natureza e tínhamos que proteger ela, fazer ela nossa arma e tesouro.  
Sabia que isso era algo muito ariscado, então com cautela iriamos primeiro averiguar de longe observar qual era a do local, caso estivesse muito protegido ou algo do tipo, acho que seria melhor voltar e dormir até o dia seguinte. Caso tudo estivesse calmo ou conseguíssemos adentrar  na floresta sem sermos percebidos, tentaríamos colocar todo o plano em ação.

Tentaria evitar o máximo um combate aquela hora, não era o meu forte, porem era o de Jason, mas estávamos cansados, apenas tentaríamos fazer o processo planejado pacificamente e com cautela, e voltar o mais rápido possível para descansar com o tempo restante.

Claro que respeitaria a opinião de Jason, caso ele preferisse ficar e dormir, afinal estávamos trabalhando em equipe, e era apenas por isso que não fomos devorados ou assaltados até agora (ou quase).

Após conversar com Jason vou até o banheiro fazer mina higiene, enquanto ele decidia o que seria melhor a gente fazer.

 

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