Depois de uma viagem um tanto quanto interessante, um conversa um pouco quieta mas já esperava algo do tipo, afinal ele era um filho de Hades e esse é o jeito dele. Confesso que fiquei um pouco chateado pela recusa das poções, mas se assim ele prefere então as recolhi para dentro de minha bolsa novamente.
Escuto por um alto falante de dentro do trem que nos conduzia até a estação de metro da cidade de Phoenix, que já havíamos adentrado na cidade, ótimo organizo novamente toda a minha bolsa e me preparo para o desembarque. Olho Jason e examino sua expressão facial ele parecia cabisbaixo desde que encontrei, talvez por causa de sua batalha com os fucking Rakshasa, me viro a ele e digo:
-Hey, não se preocupe a gente vai conseguir cumprir a missão de Quiron
Tá, eu sabia que mentir erra erado, mas poxa o garoto já não estava legal, anima-lo com uma mentirinha não ia fazer mal a ninguém. Eu não sabia se a gente retornaria, tinha um pouco de insegurança, mas mesmo assim tentava expressar confiança ao garoto, afinal já não era o melhor dia de Jason.
A cidade era um lugar maravilhoso, devia ter muito verde, eu podia sentir a fauna daquela natureza toda pelo ar, algo que me encantou. Estava animado para sair daquele buraco de minhoca e ver tal natureza e claro o magnifico SOL, odiava viajar por de baixo da terra, toda a luz que seve em lugares como esse é artificial, e de artificial já bastava meus alimentos zzz.
Logo na saída de embarque vemos uma linda garota, ela dizia fazer parte do grupo dos Guardiões de Pã, algo que me fez admira-la pois confesso que ser guardião de Pã era uma ideia que sempre tive, porem tinha duvidas se lá era meu lugar mesmo.
A garota nos contou o que estava acontecendo e porque estávamos ali, afinal até agora não sabíamos o real motivo, só sabíamos que tinha algo de errado.
Fico espantado com o que ela me dissera, “COMO ASSIM UM RITUAL PRA TRAZER A CHIMERA DE VOLTA!!!” pensei comigo mesmo.
Então fomos interrompidos por duas mulheres bem mau educadas ao meu ver, encarar pessoas não e nada gentil até que de repente elas falam algo de entregar a gente para ser oferta a algum grande senhor... era o que faltava fazerem uma oferenda em que eu era parte da oferenda tisc...
Em enorme sincronia e eu Jason falamos pra a garota se afastar, foi algo estranho porem legal, me fez até dar uma risadinha disfarçada, olha para as mulheres que agora já haviam se transformado em duas Dracaenae portando com elas um escuda e espada cada, “ótimo escudos o sonho de qualquer arqueiro” penso comigo mesmo.
Ligeiramente me aproximo de Jason e digo:
- Acho que a diversão chegou, Boa sorte.
logo me afasto em um rolamento para trás tentando me posicionar um pouco longe dos meus inimigos, para que assim fosse possível realizar meus disparos. Empunho meu Arco longo troiano composto e enquanto retirava uma flecha de minha aljava com a mãe esquerda, encaro atentamente o par de monstro e pergunto a eles em um tom irônico
-As donzelas por acaso não querem tomar um suco, pra que brigar né
em seguida dou um sorriso malicioso e coloco minha flecha em posição preparada para o disparo, puxo a corda do arco, porém não disparo instantaneamente, observo qual seria a atitude de meus inimigos, já esperava que aqueles escudo iriam me trazer uma pequena dor de cabeça naquele confronto.
Vejo como as Dracaena se dividiriam para o combate e logo que identificasse colocaria na mira a que vinha em minha direção, eram rastejantes, com sua dupla cauda de cobra e corpo escamoso, tentaria tirar vantagem na agilidade afinal era um dos meus pontos fortes, quando a Dracaenae que se dirigia até mim chegasse na metade do percurso realizaria meu disparo na cauda que estava do mesmo lado em que ela empunhava sua espada, assim tentando dificultar a defesa com o escudo, por ser um disparo a um local baixo e longe de seu escudo.
Tentaria mirar não no final da calda, mas sim no meio um alvo mais espaçoso e volumoso.
Logo depois do meu disparo tentaria recuar sempre tentando manter a vantagem de espaço entre eu e meu inimigo, sempre atento para tentar esquivar ou se necessário bloquear com meu arco qualquer ataque. Por estar ainda na estação não conseguia ver o sol ainda, o que me deixou um pouco frustrado, já estava cansado de lâmpadas florescentes!Uma flor como eu precisa de sol para fazer fotossíntese e não lâmpadas florescentes
Escuto por um alto falante de dentro do trem que nos conduzia até a estação de metro da cidade de Phoenix, que já havíamos adentrado na cidade, ótimo organizo novamente toda a minha bolsa e me preparo para o desembarque. Olho Jason e examino sua expressão facial ele parecia cabisbaixo desde que encontrei, talvez por causa de sua batalha com os fucking Rakshasa, me viro a ele e digo:
-Hey, não se preocupe a gente vai conseguir cumprir a missão de Quiron
Tá, eu sabia que mentir erra erado, mas poxa o garoto já não estava legal, anima-lo com uma mentirinha não ia fazer mal a ninguém. Eu não sabia se a gente retornaria, tinha um pouco de insegurança, mas mesmo assim tentava expressar confiança ao garoto, afinal já não era o melhor dia de Jason.
A cidade era um lugar maravilhoso, devia ter muito verde, eu podia sentir a fauna daquela natureza toda pelo ar, algo que me encantou. Estava animado para sair daquele buraco de minhoca e ver tal natureza e claro o magnifico SOL, odiava viajar por de baixo da terra, toda a luz que seve em lugares como esse é artificial, e de artificial já bastava meus alimentos zzz.
Logo na saída de embarque vemos uma linda garota, ela dizia fazer parte do grupo dos Guardiões de Pã, algo que me fez admira-la pois confesso que ser guardião de Pã era uma ideia que sempre tive, porem tinha duvidas se lá era meu lugar mesmo.
A garota nos contou o que estava acontecendo e porque estávamos ali, afinal até agora não sabíamos o real motivo, só sabíamos que tinha algo de errado.
Fico espantado com o que ela me dissera, “COMO ASSIM UM RITUAL PRA TRAZER A CHIMERA DE VOLTA!!!” pensei comigo mesmo.
Então fomos interrompidos por duas mulheres bem mau educadas ao meu ver, encarar pessoas não e nada gentil até que de repente elas falam algo de entregar a gente para ser oferta a algum grande senhor... era o que faltava fazerem uma oferenda em que eu era parte da oferenda tisc...
Em enorme sincronia e eu Jason falamos pra a garota se afastar, foi algo estranho porem legal, me fez até dar uma risadinha disfarçada, olha para as mulheres que agora já haviam se transformado em duas Dracaenae portando com elas um escuda e espada cada, “ótimo escudos o sonho de qualquer arqueiro” penso comigo mesmo.
Ligeiramente me aproximo de Jason e digo:
- Acho que a diversão chegou, Boa sorte.
logo me afasto em um rolamento para trás tentando me posicionar um pouco longe dos meus inimigos, para que assim fosse possível realizar meus disparos. Empunho meu Arco longo troiano composto e enquanto retirava uma flecha de minha aljava com a mãe esquerda, encaro atentamente o par de monstro e pergunto a eles em um tom irônico
-As donzelas por acaso não querem tomar um suco, pra que brigar né
em seguida dou um sorriso malicioso e coloco minha flecha em posição preparada para o disparo, puxo a corda do arco, porém não disparo instantaneamente, observo qual seria a atitude de meus inimigos, já esperava que aqueles escudo iriam me trazer uma pequena dor de cabeça naquele confronto.
Vejo como as Dracaena se dividiriam para o combate e logo que identificasse colocaria na mira a que vinha em minha direção, eram rastejantes, com sua dupla cauda de cobra e corpo escamoso, tentaria tirar vantagem na agilidade afinal era um dos meus pontos fortes, quando a Dracaenae que se dirigia até mim chegasse na metade do percurso realizaria meu disparo na cauda que estava do mesmo lado em que ela empunhava sua espada, assim tentando dificultar a defesa com o escudo, por ser um disparo a um local baixo e longe de seu escudo.
Tentaria mirar não no final da calda, mas sim no meio um alvo mais espaçoso e volumoso.
Logo depois do meu disparo tentaria recuar sempre tentando manter a vantagem de espaço entre eu e meu inimigo, sempre atento para tentar esquivar ou se necessário bloquear com meu arco qualquer ataque. Por estar ainda na estação não conseguia ver o sol ainda, o que me deixou um pouco frustrado, já estava cansado de lâmpadas florescentes!
- Passivas a Considerar :
- Nível 3 - Perícia com Arco e Flechas [Inicial]: O herói possui uma mira quase impecável, a melhor dentre todos os semideuses (+5 MIRA). Tem efeito da habilidade ativa Flecha Certeira [Inicial]. Permite que o herói treine suas demais perícias até o nível [Inicial].
Nível 4 - Flecha Veloz: Sua flecha se move numa velocidade superior ao normal, deixando menos tempo para o alvo se esquivar. (+3 MIRA)
Nível 5 - Visão Aguçada: A visão dos filhos de Apolo é apurada, facilitando a mira com o arco e flecha.(+5 MIRA)
Nível 6 - Profecia Básica: Apolo é conhecido por ser o deus da profecia. Seus filhos podem ser agraciados com uma profecia durante uma luta, revelando assim o próximo ataque do inimigoe dando mais chances desde esquivar (+3 REFLEX)