Sirena Estava encolhida no fundo do guarda-roupa, quando é que iriam sumir? Eles sempre voltavam para lhe atormentar. Você deve estar se perguntando, quem são "eles"? Mas não é algo que se possa responder, são vultos, monstros... desde que se entende por gente, eles a perseguem e bem, num orfanato cheio de adolescentes isso pode ser tratado como imaginação fértil.
A questão é que a garota não estava mais em um orfanato. O acampamento já era uma realidade na vida da garota, que já entendia sobre os vultos, o que eram, quais suas intenções. Mas por que eles não desapareciam? Todos diziam que era impossível que algum monstro aparecesse ali. Com exceção da arena, onde a própria semideusa já vivenciou batalhas reais, o acampamento era uma fortaleza intransponível para aquelas criaturas.
Talvez fosse. Naquele dia, com certeza não era.
A rotina normal. Café da manhã depois de levantar logo cedo com os outros indefinidos e os filhos de Hermes, que dividiam o chalé com aqueles que não eram reclamados. Aulas, treinos, almoço, um pouco de descanso, mais treino e a fogueira. Quase tudo normal. Exceto na última parte. A indefinida caminhava para a fogueira quando uma forte tontura e dor de cabeça começou. Tudo girava e Sirena perdeu a consciência.
Ela estava acordada no orfanato de adolescentes que durante muito tempo fora seu lar.
“Hey Sirena, temos que sair daqui... os monstros estão vindo, não posso te explicar agora mas vou te levar para um lugar seguro para semideuses.”
Como assim? Isso já não havia acontecido? Certamente aquilo já estava escrito na história da garota, então por que essa repetição súbita? Não, nem tudo estava igual. Sirena estava se sentindo um pouco mais tranquila. Não o suficiente para sentir-se segura. Ao atravessar a rua, Ela repara que tinha os equipamentos básicos dos semideuses e sua mochila com pertences pessoais. Mas tinha certeza de que aquele não era mais o acampamento.
O som de uma porta abrindo bruscamente mostrava um casal. Os repulsivos Sr. e Sra. Jordan olhavam nada satisfeitos para Sirena.
- Volte para dentro agora, Sirena! - Ele disse, seu tom era frio e arrogante.
A questão é que a garota não estava mais em um orfanato. O acampamento já era uma realidade na vida da garota, que já entendia sobre os vultos, o que eram, quais suas intenções. Mas por que eles não desapareciam? Todos diziam que era impossível que algum monstro aparecesse ali. Com exceção da arena, onde a própria semideusa já vivenciou batalhas reais, o acampamento era uma fortaleza intransponível para aquelas criaturas.
Talvez fosse. Naquele dia, com certeza não era.
A rotina normal. Café da manhã depois de levantar logo cedo com os outros indefinidos e os filhos de Hermes, que dividiam o chalé com aqueles que não eram reclamados. Aulas, treinos, almoço, um pouco de descanso, mais treino e a fogueira. Quase tudo normal. Exceto na última parte. A indefinida caminhava para a fogueira quando uma forte tontura e dor de cabeça começou. Tudo girava e Sirena perdeu a consciência.
Ela estava acordada no orfanato de adolescentes que durante muito tempo fora seu lar.
“Hey Sirena, temos que sair daqui... os monstros estão vindo, não posso te explicar agora mas vou te levar para um lugar seguro para semideuses.”
Como assim? Isso já não havia acontecido? Certamente aquilo já estava escrito na história da garota, então por que essa repetição súbita? Não, nem tudo estava igual. Sirena estava se sentindo um pouco mais tranquila. Não o suficiente para sentir-se segura. Ao atravessar a rua, Ela repara que tinha os equipamentos básicos dos semideuses e sua mochila com pertences pessoais. Mas tinha certeza de que aquele não era mais o acampamento.
O som de uma porta abrindo bruscamente mostrava um casal. Os repulsivos Sr. e Sra. Jordan olhavam nada satisfeitos para Sirena.
- Volte para dentro agora, Sirena! - Ele disse, seu tom era frio e arrogante.
Última edição por Hermes em 18/10/16, 04:41 pm, editado 1 vez(es)