Rumávamos floresta adentro quando Hiro me alerta sobre o perigo se aproximando, o que me alarmou. Ignorei o tom de ordem do semideus graças a urgência da situação considerando que ele só se expressara daquela maneira por pura preocupação.

Impedi que o garoto continuasse correndo segurado-o pelo colarinho e o puxando para trás de mim, e quanto erguia meu escudo. Um piado agudo invocaria uma coruja em meu ombro, que usaria sua audição super sensível para me dar a exata localização de seja lá o que estivesse vindo em minha direção.

- Permaneça sempre atrás de mim e me diga o que está sentindo ou vendo a cada 5 segundos, se avançar na minha frente, mesmo sendo eu, não posso garantir que vai sair vivo de um golpe inimigo. -Acho que saiu um pouco rude, embora não fosse a exatamente a intenção.

Agora avançaríamos com mais cautela, usando nossos sentidos avançados, tanto físicos quanto mágicos (Hiro) pra entender o que estivesse ao nosso redor.

Caso sentisse um ataque, ergueria meu escudo, pondo-me a frente do golpe e protegendo tanto a mim quanto Hiro da ação do oponente. Minha nova coruja me daria cobertura, indicando a posição inimiga e possíveis mudanças no ambiente com sua ecolocalização.

Mascote escreveu:
Darwin[Coruja-Buraqueira]

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Mochila Rumos e Trilhas:

Sentir o vento em meu rosto e corpo era muito bom, eu me sentia muito leve e ter Àrion ao meu lado era ainda melhor. Infelizmente eu não estava ali pra poder aproveitar o voo ou a vista, algo não estava certo. Vendo que algo estava querendo se afastando da fumaça que eu não sabia a procedência, eu fico curioso, porém eu não poderia ignorar o fogo (?). Uso meu colar para invocar uma águia sagrada e comando que tanto ela quanto Árion sigam o vulto. Eu iria investigar a fumaça.

Desceria lá perto tentando analisar o que estava acontecendo. Tomaria cuidado para não respirar fumaça, usando a Aerocinese criando uma esfera de ar puro ao meu redor se necessário. Eu pegaria meu escudo de minhas costas pronto pra me defender se fosse necessário.

Colar das Águias: Um colar que permite ao semideus utilizar a habilidade Águia sagrada sem custo de MP. Para aqueles que não possuem a habilidade, ela fica disponível.
Nível 6 - Águia Sagrada: O filho de Zeus pode invocar uma Águia, que servirá de Pet durante a cena. Ela é totalmente leal ao filho de Zeus. A invocação custa 50 pontos de energia. A Habilidade não poderá ser usada durante 8 rodadas. Esta habilidade não permite o uso de palavras mágicas. A vida da águia será igual a 50 + Nível do personagem*3

Nível 4 - Aerocinese [Inicial]: O ar é, desde a divisão dos 3 grandes poderes, o território de Zeus. Seus filhos conseguem, então, manipular este elemento de acordo com sua vontade. Neste nível podem fazer pequenos feitos com o ar; correntes de ar, erguer objetos, pequenas agulhas de ar comprimido, etc. Consome 15 de Energia.

Habilidades Passivas :

O filho de Zeus ordena a suas águias, que partem em direção ao vulto voando em direção ao mar.

Enquanto isso, o garoto voa em direção à fumaça. Ele a afasta do corpo com rajadas de ar, pr segurança, enquanto desce em direção ao solo. Allgumas folhas e galhos das árvores próximas estavam chamuscadas. Ele desce do nível das copas das árvores ele consegue ouvir o som de um choro triste. De granidos de dor. Quando afasta a fumaça, ele consegue ver a origem;

Spoiler:

O choro vinha da criatura, cujas asas se desfaziam no ar, em chamas, enquanto ele agarravas as penas chamuscadas e as observava, chorando, absorto demais para perceber a aproximação do garoto flutuando.

O filho de Zeus sente o céu trabalhando acima de sua cabeça, as nuvens ao redor acumulando-se sobre a floresta. Em menos de um minuto a garoa cairia, e a tempestade em alguns minutos.

[3 rodadas p tempestade, chuva começa na próxima]

---

Enquanto isso, os pivetes mais atrás debatem quando galhos estouram e moitas se rompem atrás deles, diante do avanço imparável de uma besta;

Spoiler:

A serpente, que possui 60cm de diâmetro e comprimento indefinido, para e olha para os campistas. Ela balança a lingua no ar, primeiro em direção a onde Haru sentia a presença mágica, e então na direção dos campistas, e por um momento franze o cenho ameaçadoramente, olhando dos garotos para seu destino, parecendo em dúvidas de onde ir. Bjorn tem a impressão de que a criatura poderia estar indo par ao mesmo lugar que eles quando os percebeu.

A cobra parece se decidir sobre o que fazer. Ela silva na direção dos garotos e prepara um bote. Está a 6 metros deles, e apenas algumas moitas e árvores os separam.

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Minha mente procura em seu vasto catálogo a descrição do monstro, esperando cruzar referências outrora conhecidas através de leitura.

Percebo que a presa da serpente era a mesma que procurávamos, o que era estranho...

- Você me entende? - Inqueriria enquanto tivesse tempo sem, claro me desatentar para o corpo que podia querer se esgueirar e me legar de surpresa. - Se me entende, quem é e o que está caçando? - Perguntaria.

Existia a possibilidade do movimento de meu aliado funcionar e torna-la arisca o que impediria uma possível negociação. Se ela fosse pega pelo pentagrama, aguardaria o primeiro momento em que ela possívelmente iria se debater descontroladamente para se soltar da magia para então, quando conseguisse pegar o padrão da movimentação, me aproximaria em um corte rápido e forte esperando que a partisse onde acertasse.

Caso a magia não funcionasse e ela avançasse, não teria pressa e, usando meu escudo, apararia o bote e, valendo-me de minha | Presciência | eu usaria a espada para contra-atacar rapidamente para cortar o corpo da serpente.

Minha coruja invocada estaria atenta aos arredores com sua audição super sensível e me diria de forma que eu alertaria o ex-conselheiro de Hécate a respeito.

Em todo o momento permaneceria atento e pronto para me defender como achasse melhor

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Darwin[Coruja-Buraqueira]

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A cobra já se preparava para atacar quando um pentagrama estranhamente disforme surge debaixo da parte dianteira de seu corpo, que estava erguida para o bote. Ela chia e se debate, até que o filho de Atena dá um passo à frente e fala com ela. A criatura o encara e parece calcular por um momento. então todas as suas patas agarram o chão com força, as que estavam suspensas presas no pentagrama agarram as árvores ao redor, e a cobra se lança com violÊncia na direção do semideus, rompendo o pentagrama fragilizado.

Bjorn ergue o escudo bem a tempo. As presas da cobra, de boca aberta, se chocam contra o oricalco com estrondo. Bjorn, apesar de forte, é empurrado para trás com força o suficiente para impedí-lo de contra atacar com sua espada de imediato. O garoto desfere o golpe assim que consegue se equilibrar, mas a cobra já havia se movido dali. Duas pernas de cobra voam pelo ar junto a sangue escarlate quando a lâmina do garoto decepa dois dos membros da serpente gigante, que chia com violência, serpeando entre as árvores rapidamente, suas patas levantando poeira e destroçando moitas. Os garotos parecem ver o corpo sa serpente para todos os lados enquanto ela dá a volta, fechando um circulo ao redor deles, de forma que sequer conseguiam mais ver sua cabeça.

Hiro vê a serpente se erguendo atrás de Bjorn, os olhos fixos no filho de Atena, que ainda não a viu, por estar olhando as outras partes do corpo da serpente que se moviam do outro lado. A serpente está a 4 metros do filho de Atena e a 6 do de Hécate.

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Enquanto isso...
-- O que aconteceu contigo?

A voz do filho de Zeus pareceu pegar a criatura de surpresa. Ele olha para cima, assustado, e parece fazer menção de se levantar, mas grasna de dor e cai para o lado. O semideus desce aos poucos no ar, envolto em seu redemoinho particular, e pousa sobre uma rocha a alguns metros do... Fulano, que o olha confuso. O garoto fala sobre a chuva e o monstro parece ainda mais confuso, até que grossas gotas de água começam a despencar do céu, selando a promessa do menino.

Fulano olha para cima surpreso, e enquanto a chuva engrossa e o que restava de suas asas se apaga com um chiado, ele parecia dolorosamente aliviado.

Semideus e criatura se encaram por um momento, avaliando um ao outro, tentando desvendar-se e decidir-se. A criatura estala o bico e levanta-se com dificuldade, mancando. ele respira fundo e ergue-se tão bem quanto pode, antes de falar;

-- Agradeço, semideus -- A voz dele era profunda e melodiosa, e treme um pouco, talvez devido à sua dor -- E, sobre o que aconteceu comi...

Ele se interrompe e olha para a floresta. Ele encara as árvores fora daquela pequena clareira queimada por um momento, então seu cenho se franze em um esgar de fúria e dor. Uma lança voa por entre as árvores, raspando contra as costelas do homem-pássaro, que grasna e cai para trás, rolando.

Da floresta, emerge uma serpente. Ou um homem. Ou ambos;

Spoiler:

O ser segue serpeando, decidido, em direção ao homem-ave. Parece não ter notado o semideus ali, ou achar que não valia sua atenção.

As coisas não saíram como eu planejava o que, normalmente feria meu | Orgulho |. Sempre me orgulhei do grande cabeção que herdei de minha mãe e vê-lo sendo subestimado por uma cobra com pernas era algo, no mínimo, humilhante.

A cobra se esticou, espalhando seus membros com velocidade naquele zigue-zague irritante, mas o pio de minha companheira havia me alertado que minha oponente estava as minhas costas. Acostumada a se alimentar de serpentes menores, corujas sabiam bem como aquelas criaturas se movimentavam e havia me alertado que a cobra preparava o bote.

Pediria que ela me alertasse do momento do ataque usando alguns pios que era nossa forma de comunicação padrão. Então, com o aviso da minha coruja, no momento do ataque da serpente, giraria nos calcanhares fazendo com que o braço do escudo a atingisse primeiro, preparando minha base de forma correta, agora que conhecia sua força de ataque e o quão destrutiva poderia ser, abusando de minha perícia com o escudo.

Minha intenção era fazer com que o estudo acertasse-a no canto da cabeça, dissipando um pouco a força do bote, usando a espada em simultâneo num movimento perfurante, visando cravar no pescoço da serpente, aproveitando-me da força centrífuga d movimento, então removendo a espada tão rapidamente quanto penetrara para fazê-la sentir verdadeiramente o golpe.

Caso Hiro acabasse por chamar atenção da cobra, minha coruja também me alertaria, o que me obrigaria a me virar rapidamente e saltar, com o escudo diante do meu corpo para golpear a cobra em um golpe de carga, penetrando a espada na parte mais próxima que eu conseguisse nesse ângulo de queda, jogando o peso do meu corpo no movimento na esperança de conseguir um maior poder de penetração.

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Darwin[Coruja-Buraqueira]

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Colar da Tempestade: A cada habilidade usada pelo filho de Zeus, o anel ganha uma carga. Quando atinge 3 cargas, a próxima habilidade usada não terá custo de MP.

Nível 12 - Eletrocinese III: Você produz muita energia elétrica, podendo fazer com que ela se materialize e possa tomar formas razoáveis. Seu controle está próximo do máximo de seu potencial. O uso desta Habilidade requer 50 pontos de energia.

Nível 3 – Chamado dos Céus: O filho de Zeus faz com que seu corpo atraia a eletricidade. Caso usado ao ar livre e o tempo estiver fechado poderá conjurar um relâmpago para o acertar. Custa 15 MP e entra em espera por 2 rodadas. A força deste relâmpago aumenta conforme o nível da Eletrocinese.

Habilidades Passivas :