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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Owen resolve por curiosidade ir até a dupla de fantasmas, e o olhar de desespero da garotinha aumenta quando ele se aproxima. Ela começa a gritar por socorro ao lado do garoto, chamando-o de Nick.

O garoto estava com as pernas bambas diante de Owen, mas queria disfarçar o medo que sentia.

- O- O que você quer?! Nos deixe, nos deixe em paz!

Ele parece tentar segurar e consolar a irmã ao mesmo tempo em que enfrenta Owen e treme de medo.

#11

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Olho pros garotos com os olhos estreitados de desagrado. Que pivetinhos mais sem elegância.

- Que isso, vocês não têm educação não, pivete? - Digo esticando a mão e agarrando-o pela orelha direita - Como você deixa sua irmã chorar desse jeito, heim? Se está perdido, peça ajuda, não deixe a coitada nesse estado.

Solto-o e puxo o pirulito do bolso. Abro e ofereço para a garota.

- Oi, pequena - falo no tom mais doce que eu conseguir, sentindo ânsia internamente - Não vim aqui para te machucar. Eu sou igual a vocês, tá bem? Não precisa de preocupar. Por que não me falam o que aconteceu, e depois como eu poderia ajudar vocês, heim? Eu gosto de crianças. - acrescento, lembrando da ultima criança que eu havia tocado e fazendo uma cara de Manolo para eles.

#12

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto dá um tapa na mão de Owen e coloca sua irmã atrás dele.

- Você não vai nos enganar. Não vai! Você é igual aquele... Aquele cara! Saia, saia daqui agora!

Owen então vê os olhos do garoto se arregalarem com um medo ainda maior do que antes e se pergunta o que diabos pode ter causado aquilo. Nesse momento, ele sente um arrepio na espinha e ao olhar para trás, ele vê uma sombra. Ele ergue um pouco sua cabeça e vê uma garota loira com asas negras e uma grande foice de ferro estígio. Sua pele também era pálida e sua expressão era completamente indiferente e alheia a cena que estava assistindo.

Ela pousa atrás de Owen e indaga com uma voz assustadoramente tranquila.

- Então é você o causador do desequilíbrio nessa área? O que está fazendo com esses dois?

#13

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Estranho a rebeldia do garoto. A verdade? Eu odiava crianças. Odiava ser uma criança. É muito difícil ser levado a sério quando se tem menos de 1,70 [Não é? [Missão Especial] - As Sombras dos Mortos || Owen C. Black - Página 2 610250714]. Mas quando ele fez aquela cara de hororr, me perguntei se estava olhando muito feio para ele, mas a sensação às minhas costas me disse que não.

Olho para aquela mulher. Belíssima, e vaguíssima. Seus olhos pareciam ver através de mim, de alguma forma. Olho para ela com minhas batatinhas em mãos, pronto para me defender com elas. Lembro-me com clareza da figura encapuzada que vi voando ao lado da casa onde tinha... Daquela casa, onde tinha feito aquilo. Sinto um friozinho na barriga e tento controlá-lo, me perguntando se aquela era de fato a morte, a mesma que tinha visto naquea noite chuvosa.

- Eu não fiz nada, senhora, acabei de chegar. Como você. E vi esses guris aqui, e vim perguntar o que tá rolando. Então, o que tá rolando?

Como uma batatinha e olho pro guri por cima do ombro. Dou uma piscadilha para ele, tentando acalmá-lo. Ofereço o saco de batatinhas para a garota, tentando quebrar o gelo, muito embora eu achasse que ela ia ignorar o gesto. Talvez ignorasse a mim, também... Embora parecesse uma garota eu sentia que aquela diante de mim não era sequer uma pessoa, quem dirás alguém que pudesse aceitar batatinhas. Tento manter minha mente sob controle enquanto aguardo o desenrolar da conversa.

#14

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Os 5 segundos seguintes provavelmente foram os maiores que Owen teve em sua vida. Um silêncio mortal enquanto a garota o fitava diretamente nos olhos. Em seguida, a primeira expressão dela parece ser de decepção, mas ela calmamente passa pelo filho de Hades, agora, ignorando-o.

- Eu vim guia-los para o local onde pertencem. Sei que não era a hora de partirem, e por isso, pedirei ao meu senhor que lhes permita reencarnar como irmãos em um local mais pacífico.

Aquela voz era calma, baixa, neutra e ainda assim, profunda. Aos poucos, as duas crianças começam a perder o medo e lágrimas escorrem em seus rostos. Eles diziam que não queriam ter morrido e que tudo aquilo era injusto. Porém, aos poucos a ficha cai e um portal se abre nas costas dos dois, fazendo com que desaparecessem aos poucos, sendo sugados pelo mesmo.

A garota então parece olhar para uma espécie de relógio e se vira para a direita, na direção de trás do grande mercado onde os ônibus estavam parados. Ela então dá de ombros e começa a voar naquela direção, ignorando Owen completamente.

#15

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Assisto à cena enquanto como minhas batatas, sem saber que expressão fazer ou o que pensar. Ela tinha, de alguma forma, parecido gentil com os garotos, e isso era estranho. À primeira vista tinha imaginado que não seria capaz de expressar ternura, mas os guris acataram sua tentativa de acalmá-los de primeira. Então, aquilo era um profissional, hm? Incrível.

- Isso foi lega- ei, espere aí! - Começo a falar, mas me interrompo ao vê-la se virar e começar a voar para longe. Quem sabe quando eu teria oportunidade de vê-la de novo, e talvez perguntar... O que eu queria perguntar para ela, mesmo? Eu nem sabia, mas de alguma forma aquela mulher me deixva curioso. O que queria dizer com "não era a hora de morrerem"? Cada pessoa tinha uma hora certa de bater as botas, então? Quer dizer que tudo que fazíamos na vida era para simplesmente morrer na hora certa? Isso parecia irreal para mim. Não conseguia conceber como poderia ser a hora de um bebê morrer, afinal.

- Você esteve em Los Angeles duas semanas atrás? - Pergunto para ela enquanto corro em seu rastro. Tento me comunicar mentalemnte como já havia feito com as almas, para ver se funcionaria com ela também, afinal... Ela me parecia meio morta.

Olho para trás em direção ao ônibus onde eu estava. Deveria seguir ela ou voltar para o veículo? Inferno, seria um problemão se eu saísse dali e perdesse o ônibus. Teria de comprar outra passagem, dar explicações de novo, gastar dinheiro que serviria para lanches e guloseimas, e ainda perderia tempo. Mas também estava curioso sobre aquela mulher, e que tipo de ligação teria com o submundo e os mortos. Eu mesmo sabia que tinha esta ligação, mas não entendia muito deste mundo ainda, e conversar com a própria Dona Morte parecia uma forma de me inteirar disso.

#16

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A garota ignora Owen como se ele não existisse. afinal, ele é um lixo Ele resolve segui-la correndo e dando a volta no prédio e o que ele vê o impressiona: O garoto de sardas estava lutando desesperadamente contra um golem de terra que parecia levar vantagem. O garoto estava com o corpo ensanguentado e sem conseguir mover um dos braços, que estava estirado. Owen percebe que aquele braço estava quebrado.

O garoto tentava desesperadamente controlar algumas vinhas e plantas que não surtiam o menor efeito, pois eram cortadas imediatamente pela força bruta da criatura. O golem encurrala o menino e está prestes a aplicar uma pancada pela lateral, que se acertar o garoto, provavelmente fará ele voar por metros.

#17

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Sigo a mulher voadora xingando-a mentalmente. Só conseguia pensar em como iria perder o ônibus e ter um puta trabalho para seguir minha viagem, e em como isso era, provavelmente, o meu destino; passar o resto da vida sem conseguir dar um passeio em paz.

E pela primeira vez, vi alguém com mais azar do que eu. O guri otaku do ônibus estava em maus bocados ali. Vinhas ansciam do chão, mas parecia completamente inútil contra a força da criatura. Vejo o interesse da garota no evento e percebo que ela deveria estar esperando o garoto morrer para levar sua alma como fizera com os guris. Uma pequena, bem pequena parte de mim dizia que eu talvez devesse salvar o guri, porque isso era o certo a se fazer e também evitaria que o monstro viesse contra mim sozinho depois. Outra parte dizia que eu podia assistir e ver no que daria.

- Hmmm então, está na hora desse aí morrer, é? - Pergunto para a ceifadora logo que me aproximo. Qual seria o critério determinante para a hora-de-morrer de alguém? Teria a morte de uma pessoa específica, em um momento específico, alguma utilidade? O que haveria de diferente entre os dois irmãozinhos e aquele garoto ali?

Se ela me ignorar eu reviro os olhos e ergo a mão. O guri estava em uma situação difícil Aponto o dedo para o golem e ergo-o para cima, se preciso andando para a frente para me aproximar mais, e fazendo uma Rocha do Submundo pontuda brotar em baixo do golem, sua ponta negra e afiada mirando direto na pelvis da criatura de pedra tentando quebrá-la e desmontar sua cintura usandoa força e peso do avanço dele pra aumentar os danos.

Olho de soslaio para a ceifadora para ver sua reação enquanto começo a caminhar na direção do guri, me perguntando como deveria abordá-lo. Deveria ser legal? Simpático? Henry sempre era simpatico e isso parecia dar certo para ele, então seleciono esta personalidade para a ocasião.

- Hey, você tá bem, cara? Isso foi perigoso. Deixa eu te ajudar.

Se o golem ainda estiver de pé ou se movendo o suficiente pra atacar, fico esperto pra desviar ou manter-me fora do alcance de seus ataques, aproximando-me apenas para agarras o guri pelos ombros e ajudá-lo a se afastar. Com uma pisadinha mais incisiva, faço o solo se romper abrindo espaço para que passe um pequeno grupo de esqueletos, aos quais eu dou a ordem de cercar o golem. Se algum ataque vier contra mim e eu não tiver reflexo suficiente para desviar, ergo meu braço transformando o anel em meu dedo em um escudo, e bloqueio enquanto pulo para trás tentando reduzir o impacto.

Se a ceifadora me responder, porém, eu aguardo junto a ela a resolução da situação.

Nível 7 – Rochas do Tártaro I: O filho de Hades consegue fazer uma estaca de pedra brotar do chão ao redor, extremamente afiada. Consome 35 pontos de Energia e entra em espera por 5 rodadas.


#18

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A ceifadora dá mais um caguei pra Owen. Definitivamente, era como se ele não existisse mais pra ela desde aquela troca de olhares, era como se sei lá, ela tivesse pisado em uma poça de lama, mas já tivesse enxugado os pés.

Owen então dá de ombros e resolve ajudar o rapaz. Ele primeiro se aproxima e usa uma rocha do tártaro sonhando que aquilo desmontaria o bicho. O golem sofre o ataque e fica agora com uma estalagmite no meio das pernas, e aos poucos, começa a incorpora-la em seu corpo.

O filho de Hades se aproxima do garoto, que aproveitou a brecha do ataque inesperado de outro semideus para recuar.

- Temos que sair daqui, essa coisa vai nos matar!

Rapidamente, o filho de Hades ativa seu escudo, pois acaba sendo vítima de um porradão do monstro que era destinado ao garoto. Owen voa por uns 4 metros, mas consegue cair sem se esbagaçar, por algum milagre. O golem volta a se virar para o guri de braço quebrado, aparentemente, estava determinado a caçar aquele guri.

#19

Owen C. Black

Owen C. Black
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Au, penso dolorosamente enquanto me levanto segurando o escudo com ambas as mãos. É, essa coisa vai matar a gente, penso comigo mesmo. Mas por que ele tinha parado de me bater e virado pro garoto, de novo? Seria o semideus de fato seu alvo marcado? Teria ele sido invocado ou guiado de alguma forma por aquela mulher para estar ali e se assegurar que o guri morresse na hora certa?

Essa ideia me irritou um pouco. Dizer que alguém tinha hora certa de morrer, era o mesmo de dizer que os meus esforços ou os de qualquer outro eram não mais do que uma encenação de luta por sobrevivência. Se tínhamos uma hora marcada para morrer, por que lutar? Era só deixar com a sorte, ou seja lá o que for que guia o destino.

Saco minha espada e toco sua ponta no chão. Concentro minhas forças e minha raiva através dela para o chão, abrindo caminho no solo para que os mortos se juntem à batalha.

- Cerquem e ataquem - falo para eles e sigo-os logo atrás.

Deixo que os mortos cerquem o golem, e observo-os por um momento. Começo a girar minha espada, ativando sua lâmina e esticando-a aos poucos, pegando impulso e, assim que ver uma oportunidade, enquanto o golem se vira pra olhar um dos esqueletos ou se me der as costas/eu conseguir me aproximar enquanto ele ataca os mortos, eu giro a lâmina com mais força e chicoteio-a para a frente, ativando a magia que a gigantificava para que acertasse a perna da criatura com os segmentos da lâmina em tamanho máximo. Golpeio um pouco acima de onde queria acertar, ciente que o aumento de peso da arma iria desviar um pouco o trajeto.

Depois do ataque eu ergo o escudo e recuo novamente deixando que os esqueletos distraiam o monstro, dando tempo para mim e para o guri das plantinhas recuarmos.

Se o golem virar-se contra mim eu começo imediatamente a recuar para dar tempo dos esqueletos atacassem por trás. Se preciso corro pros lados para evitar ataques e mantê-lo rodando em circulos ou pulo pra longe da direção que perceber que ele pretende mirar seus golpes.

[/i]
- Espada Média “Gume do Infinito” [Comum][Ferro Estígio][0/50][Sombras][Resistência +25%][Encantamento: Leveza 50%][Encantamento: Retorno][Encantamento: Gigantismo][|3|] - Espada de estígio de alta qualidade, capaz de superar qualquer metal inferior e até mesmo estígio de níveis menores. A lâmina pode se fragmentar em diversos segmentos como um chicote, unido por três fios bem calibrados de oricalco pelo centro. A lâmina pode se alongar vários metros nesta forma [ Alonga 1,5 mais 3 metros para cada nível de Perícia do usuário], e foi calibrada com os 3 fios para manter a direção correta dos golpes no ar, maximizando a perícia do usuário. As lâminas também podem ficar mais largas quando se alongam, alcançando o dobro do peso e do tamanho normal. [ https://i.pinimg.com/564x/e7/69/87/e769878a41357ad78c2804a15a585ad3.jpg ]

Nível 5 – Trombeta dos Mortos [Inicial]: O filho de Hades agora aprende uma de suas habilidades mais características; Invocar os mortos. Com um breve toque, o semideus pode fazer brotar do chão um pequeno bando de esqueletos (30/30) munidos de espadas, lanças e uma armadura comum de couro fervido, que lutarão cegamente pelo príncipe do submundo. Consome 50 pontos de Energia, e entra em espera por 5 rodadas. O total de esqueletos invocados será de 2 + (WIS/100).

#20

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