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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Will


Will  estava impressionado.

O mundo mortal parecia uma locomotiva imparável e implacável. O garoto não havia ficado por muito tempo dentro do acampamento, mas muita coisa havia mudado de acordo com suas últimas lembranças. Talvez o fato de ele ser um garoto de 13 anos, sozinho e em uma grande cidade também tenha sua influência.

Ele tenta abordar algumas pessoas na rua que sequer prestam atenção em sua existência. As grandes cidades são assim. As pessoas não param e o movimento é constante. Ele já havia tentado fazê-lo com pelo menos 5 pessoas quando se dá conta de que a comunicação normal não vai funcionar.

Até que aquela garota apareceu.

Ela era morena e tinha a pele bronzeada. Seus olhos esverdeados como o oceano se assemelhavam muito aos da maioria dos filhos de Poseidon e seu sorriso era radiante. Foi a primeira pessoa complacente aos apelos do garoto, dizendo que o porto mais próximo ficava longe. Cerca de 120 Km ou duas horas de carro seguindo a direção do sul. O garoto agradece e de quebra recebe um papel dobrado com um numero de telefone e um nome: Marine. A garota se despede e desaparece na multidão.


Dylan


Foi um primeiro contato um tanto amigável.

Dylan não se surpreende quando Lewis se apresenta como filho de Hades. Aquilo era um tanto quanto visível. Ele começa a conversar com o rapaz e logo percebe que esconder informações não passava de uma grande bobagem, afinal, ele estava diante de um semideus, claramente interessado em resolver o mesmo problema que assola Los Angeles. Ele então passa as informações que recebera do pretor Fiuk, revelando que pessoas importantes do Exército estão simplesmente desaparecendo.Em seguida, após sua fala e enquanto o ônibus seguia seu trajeto, o filho de Marte ouve atentamente as explicações do filho do deus do submundo.

Foi nesse momento que aquelas explosões aconteceram.


Lewis


Lewis era uma pessoa reservada.

Algo completamente característico de um filho de Hades. Mas alguma coisa lhe dizia que se outro semideus acabou surgindo em sua jornada, era por alguma vontade ou movimentação divina. Uma ajuda muito bem vinda, por sinal.

Após ouvir os fatos relatados pelo descendente de Hermes, o rapaz lhe conta aquilo que sabe no momento: Uma poderosa força escapou do submundo, deixando o ambiente um tanto conturbado e seu pai furioso, pois a regra de que ninguém pode fugir do reino dos mortos foi novamente violada.

Quando o rapaz termina sua fala, um som agudo penetra seus ouvidos e sua visão começa a girar. O que é bem normal quando um veículo dá uma grande derrapada e faz uma espécie de Drift para escapar de um suposto deslizamento de terra.

Suposto Deslizamento

Aquela era a visão dos mortais para o que estava ocorrendo, mas na verdade, um trio de Lestrigões estava bloqueando o caminho, jogando suas rochas explosivas no ônibus a fim de acabar com a dupla de semideuses que nele se encontrava.

#11

Lewis Thompson

Lewis Thompson
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Um solavanco faz meu mundo girar. Eu realmente não esperava que os freios fossem acionados daquela maneira. Me vi sendo impulsionado para frente e paro os lados como em um verdadeiro e legitimo Drift.

Pelas calças de Hades, oque havia acontecido? Olho inquietamente para as janelas e me coloco de pé para ver oque estava acontecendo quando escuto os mortais dizendo algo sobre deslizamento de terra.

Olho para Dylan e assinto com a cabeça, deveríamos agir. Ao averiguar pelas janelas encontramos um pequeno grupo de lestrigões. Maravilhoso, mais demônios. Era cômico sair do mundo dos mortos e encontrar demônios no mundo mortal.

Saco então minha espada de ferro estígio. Eu sabia que deveria agir. Primeiramente eu tentaria sair do ônibus falando com o motorista ou então seguiria os passos do filho de Marte, por ser mais experiente ele saberia como sair dali e proteger os mortais.

Resolvi agir, eu deveria tentar fazer algo além de esperar pelo filho de Marte. Me concentro então no lado de fora do ônibus, para que minha invocação ocorro ali fora. Uso  Invocação[Inicial] esperando que os esqueletos atacassem os lestrigões, pelo menos para ganharmos tempo e até mesmo quem sabe, causar algum dano a eles.

Caso consigamos sair de imediato de dentro do ônibus, fico atento a possíveis rochas voadoras que possam me acertar e procuro uma brecha no tempo de arremesso, para quem sabe, junto de Dylan ataca-los.

Passivas de Hades:
Ativas utilizadas:

#12

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Percebera que a minha estratégia de me passar por um mortal não havia dado muito certo. Fora ignorado a maioria das vezes, percebendo que as pessoas dali não paravam de se mover, nem mesmo para um garoto de treze anos. Até que uma garota apareceu. Sua pele bronzeada, macia visivelmente, me fazendo querer tocá-la. Paralisei-me perante a sua imagem. Seus olhos esverdeados eram como o oceano, igual a da maioria dos meus irmãos, igual aos meus. Seu sorriso radiante me fez ficar boquiaberto perante o movimento da cidade. Espantei minha surpresa para o lado e tentei falar com ela, o que deu mais resultado do que com as outras pessoas. Tendo pelo menos um começo, 120 quilômetros ao sul ou duas horas de carro, uma distância grande para se ir a pé, e eu não tinha todo o tempo do mundo, assim como não possuía pernas de oricalco. Algo podia estar acontecendo enquanto me dirigia para o México, e eu não me perdoaria se chegasse atrasado para impedir um culto mágico maligno, ou coisa do gênero.

- Muito obrigado - Agradeci com um suspiro seguido de um sorriso, realmente estava feliz por alguém ter me ajudado. Sentia-me mais motivado a continuar, as esperanças voltando e se enchendo mais e mais dentro de mim. Pegar o número de Marine ajudou, embora não tivesse telefone para ligar, talvez pudéssemos nos encontrar depois, ela me parecia... diferente, para uma mortal. Após se despedir ela desapareceu na multidão, me deixando sozinho novamente e agora com um sentido a seguir.


Iria me dirigir ao sul até achar um beco ou coisa do tipo, lá pegaria um dracma de minha mochila. Fechando os olhos e concentrando-me no latim antigo, buscando as palavras em minha mente para falar.
- Stêthi, Ô hárma diabolês - Gritaria, com as palavras voando, traduzidas em minha mente, como se a língua em que fora dita não fizesse diferença para meus pensamentos, o significado continuava o mesmo: Pare, Carruagem da Danação!. Jogaria o dracma ao chão esperando que a carruagem aparecesse, abrindo espaço para não ser acertado por ela enquanto se materializava ou coisa do tipo.

- Passagem para uma pessoa, Porto de Navios ao sul da cidade, cerca de 120 quilômetros. - Diria, em seguida entrando e pondo os cintos de segurança, se tivessem, segurando-me em algo para não voar para fora, conhecendo a história delas. Era o meio mais rápido para se chegar até lá, e uma forma de não torrar o dinheiro que havia ganho de Quíron. Sabia que as motoristas eram sábias, então acreditaria que elas não me jogariam janela fora. Buscando não chacoalhar meu rosto muito, não quebrar o pescoço ou vomitar por enjoo, no meio da viagem. Caso encontrasse dificuldades no beco, como não encontrar um com espaço suficiente para o transporte aparecer ou pessoas suspeitas, tentaria continuar, almejando um lugar vazio ou sem pessoas que tentassem me roubar, ou me comer vivo, no caso de monstros. Agindo como um semideus em casos de dificuldade, procurando não ferir mortais gravemente, mas também não deixá-los me ferir. Utilizando minha mobilidade natural e reflexos para me manter longe de confusões. Tentando ao máximo não cair em uma confusão que envolvessem armas de fogo. Visando em minhas ações chegar ao porto de navios por meio da carruagem da danação.

Itens:

Passivas de Poseidon:

#13

Dylan C.

Dylan C.
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
As palavras de Lewis se fixaram em minha mente. Porém, não tive muito tempo para analisá-las, visto que o ônibus deu uma derrapada, iniciando uma espécie de difrit. Meu corpo vai de um lado ao outro, a medida que o ônibus derrapa. Até que acaba.

Ao olhar pela janela, vejo a causa disso: um trio de Lestrigões. Ou seja, problemas.

Levanto do banco em que estava e ando até a frente do ônibus, onde converso com o motorista e peço para sair. Se ele negar, abro um buraco em algum lugar com minha espada, ou seja, na porta ou em alguma janela.

Já do lado de fora, invoco minha armadura e meu escudo espartano, o prendendo no braço esquerdo. Abro a mão direita, materializando uma Lança Longa a partir da minha Tatuagem.

Entro em posição de ataque, com o escudo na frente do corpo e a lança apontada para frente. Fico atento as rochas voadoras, esquivando, e busco uma brecha para atacar, arremessando a lança no peito de um dos Lestrigões.

Descrição dos Itens:

Habilidades Passivas Úteis:

#14

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Lewis


Lewis estava disposto a agir.

Antes que os rapazes se levantassem, um homem de meia idade bastante corpulento solicitou que o motorista abrisse as portas do ônibus. Ele apresenta um distintivo, alegando ser um membro do exército. Aquilo trouxe alívio às pessoas que ali estavam, pois todos estavam vendo 3 arruaceiros, provavelmente assaltantes, que aparentemente estavam dispostos a assaltar o ônibus.

As portas abrem e o homem sai. Lewis e Dylan vão em seu encalço, mas pela porta dos fundos. Foi nesse momento em que eles tiveram uma surpresa. O homem reconheceu as criaturas como lestrigões. Contudo, não havia uma tatuagem ou um colar de contas, muito menos armas ou equipamentos. Seria ele um mortal que tem a habilidade de enxergar através da névoa?

Lewis não se importou muito

Rapidamente um bando composto por 6 esqueletos surgiu, avançando contra os monstros. O homem se vira e vê o autor de tal invocação. Ele encara o filho de Hades e pergunta:

- Você é um deles?

Antes que pudesse responder, algo inesperado aconteceu.

Will


O filho de Poseidon agiu com rapidez.

Após recitar as palavras mágicas que invocava  a famosa carruagem da danação, o rapaz espera apenas alguns segundos para que um automóvel pare bem próximo a ele. As irmãs cinzentas estavam, como sempre, discutindo e brigando pelo único olho e dente que ainda restava em seus três corpos.

Aparentemente era a primeira vez que Will fazia aquilo e a imagem não poderia ter uma definição melhor que bizarra. Ele sempre ouvira histórias de campistas mais experientes acerca da carruagem da danação e como as três irmãs eram loucas, mas nunca pensou que elas tivessem tal aparência.

Ele então dá as coordenadas para o local que deseja ir, o porto mais próximo. A motorista imediatamente responde que a viagem demoraria longos 20 minutos. Will então percebe que se meteu em uma encrenca. Um carro normal faria esse trajeto em pelo menos duas horas seguindo as leis de trânsito.

Dylan


Dylan não precisou quebrar o ônibus.

Depois que saiu junto de Lewis pela porta traseira, ele se surpreende com o fato daquele senhor encará-lo com um olhar que misturava espanto e preocupação. Ele vê o pequeno bando de esqueletos de Lewis avançar e rapidamente se posiciona com sua armadura e lança magicamente invocados.

Sem perder muito tempo, o rapaz calcula minuciosamente um arremesso que é feito de forma precisa até um dos lestrigões. A arma teria acertado e destruído o monstro instantaneamente

Se aquelas criaturas não tivessem aparecido.

A visão do centurião começou a ficar turva, e onde antes ele via um lestrigão, a figura do pretor Fiuk aparecia, fazendo-o titubear e hesitar em seu ataque. Em seguida, duas facas de arremesso passam pelos braços do filho de Marte, fazendo cortes de leve, passaram apenas de raspao, como se fosse um sinal para que ele acordasse.

Ao olhar para uma espécie de curvatura em meio  a estrada, na beirada direita, os responsaveis estavam visíveis. Uma Empousai acompanhada de um Rakshasa.

O monstro felino esboça um meio-sorriso, como o de um predador disposto a brincar com sua presa, mas antes que pudesse se preparar para lutar contra o centurião, a mão da empousa se coloca em sua frente.

- Nossa missão vem primeiro

Ele então fecha a expessão e avança contra o mortal, abatendo-o com um soco que o faz desmaiar instantaneamente, levando-o consigo logo em seguida.

O bando de esqueletos nada pôde fazer pois o monstro era rápido como um filho legítimo de Mercúrio e Dylan voltava a ter alucinações, por conta do poder mágico da Empousa. Em questão de segundos os dois desaparecem com o homem e os lestrigões desaparecem junto, sendo encobertos por uma densa neblina.

#15

Lewis Thompson

Lewis Thompson
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Tudo ocorreu rapidamente. Segundos atrás estávamos em um ônibus, vimos um mortal e segundos depois o mortal fora levado por monstros. Era animador a maneira como as coisas ocorriam no mundo semidivino. Sempre havia um plano, alguém querendo poder e ressurgir do esquecimento, aquilo era típico.

Sinceramente eu esperava mais do filho de Marte. Um semideus que parecia ser experiente e com peito para batalha fora estonteado facilmente, realmente patético. Típico de ações que não são premeditadas. Eu sabia que as coisas tinham que ser feitas sorrateiramente e de forma calculistas. Sempre tem que ocorrer um plano.

Tentei ligar o fato de uma empousa estar envolvida. Não liguei os lestrigões e o rakshaja por serem forças que sempre se unem ao mau. Mas com as empousae não. Elas se envolviam apenas quando havia algum interesse, e eu duvidara que era coincidência o fato do mortal ter notado os montros com a aparição deles em nosso trajeto.

Eu não conseguia pensar em nada que ligasse, mas eu lembrei de alguém que podia. Certa vez fui a arena com um poderoso filho de Hécate, quem sabe ele poderia me ajudar. Eu tinha que agir, sabia que minhas ações futuras nos retardariam um pouco, mas era uma maneira de conseguir alguma resposta e quem sabe ajuda.

Pego minha espada longa, sentindo o frio do ferro estigio. Eu teria que fazer aquilo caso eu quisesse ter o direcionamento correto, eu via como o único modo a conseguir respostas no momento, já que meu companheiro fora descuidado.

Caminho até a frente do ônibus, meu coração palpitava mas já não havia outra escolha, eu precisava de conselhos. Com minha espada eu cortaria a parte dianteira do ônibus. Eu iria arrancar o reservatório do radiador, que contem água, sem causar danosa a ele para que a agua não vaze.

Em segundo plano eu arrancaria o reservatório de óleo que também se encontraria na parte dianteira. Jogaria o máximo de óleo dentro do reservatório d’agua e misturaria. Iria então fazer um minúsculo furo na mangueira de esguicho do ônibus, que provavelmente já estaria quase encostada no chão, para que ela ficasse soltando pequeninos jatos d’agua.

Com uma dracma em mãos eu atiraria a água e o óleo aos poucos no chão, abaixo do pequeno esguicho, minha intenção era criar aquela cor de arco-iris que óleo mecânico com agua sob asfalto gera. E então atiraria a dracma na cor de arco-iris, seguida de uma pequena prece:


Oh Deusa das cores que nos abençoa com a mais vasta coloração,
Peço-lhe que aceite este dracma como tributo a se pagar pela mensagem,
Com Nathan Ragueneau preciso falar, para que as graças do olimpo eu possa salvar.


Eu esperava que aquilo funcionasse. Se funcionasse, eu iria pedir para o Nathan me dar conselhos, ele mais do que ninguém saberia me dizer para onde aquela empousa foi e qual a decisão mais sensata que eu deveria tomar a partir daquele momento. Pediria também que se fosse possível, ele nos mandasse ajuda.

Eu esperava que a nevoa camuflasse meus atos. Pelo menos por enquanto. Eu então esperaria o filho de Marte voltar a si para que pudéssemos continuar nossa missão. Já que eu provavelmente acabei com nosso meio de transporte. Eu sabia que os mortais tem serviços de guincho e resgate, e que provavelmente um novo ônibus seria enviado, mas poderia demorar. Eu contava que o filho de Marte fizesse algo para nos ajudar.

Passivas:

#16

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Passar 20 minutos com três taxistas com um juízo um tanto perturbado, portando no total um só olho e um dente, dentro de um carro à uma velocidade insana poderia ser mais empolgante do que pegar um transporte mortal, porquê não? Talvez por eu precisar chegar no porto sem gastar o dinheiro dado por Quíron com taxistas em Nova Iorque, que particularmente acredito serem bastante ladrões na hora das cobranças. Vomitar o café da manhã ou cuspir um rim para fora da janela eram detalhes. Ao ver a diferença de duas horas para 20 minutos das viajens empalideci. Quantas leis de trânsito iríamos violar? Preferia não fazer a contagem. Já havia feito uma decisão e iria honrá-la, engoli em seco e me pus a entrar no veículo. Esperando que não fosse interrompido por ciclopes arremessando bolas de fogo, uma experiência não tão agradável que havia desfrutado, ou coisa do tipo que me faça perder meu táxi. Procurando por algum cinto de segurança ou amarras para ao menos diminuir a minha penalidade, prendendo-o a meu corpo. Rezando para os deuses que tivesse força e coragem para não gritar para que elas parassem ou enlouquecer tentando acompanhar as imagens dos prédios passando pela janela, talvez só algumas histórias birutas e zueiras dos filhos de Hermes para me amedrontar. Vendo agora a moralidade dos fatos, realmente precisava entrar nessa missão. Não podia deixar que me superestimassem, sim, eu era um dos conselheiros mais novos e um dos que estavam nos finais itens da lista de mais fortes dentre os outros, e por isso mesmo sentia-me na obrigação de provar meu valor. Na obrigação de mostrar que não era só mais um guri louco com um tridente.

Ao final da viagem, já prevendo e esperando vômitos de minha parte ou coisas do tipo, iria fazer o possível para me recuperar, aguardando sentado alguns minutos no porto e de preferência fora do alcance dos carros. Logo após me sentir melhor, indo procurar o responsável por algum dos barcos. Procurando algum navio que tivesse o destino mais próximo do méxico. Como Galveston ou New Orleans, que eram as cidades mais próximas do mar aberto pelo que me lembrava. Mesmo que pela iminente confusão, utilizaria meu escudo, invocando-o de minha tatuagem para defesas, evitando perder itens ou ser ferido sempre em casos suspeitos. Agindo da melhor maneira prudente e na medida do possível.Não aceitando drogas afinal fiz PROERD.


Itens:

Passivas de Poseidon:

#17

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Lewis


Uma imagem tremeluziu.

Em poucos segundos Lewis estava se comunicando com Nathan, o conselheiro do chalé de Hécate. O filho de Hades havia conhecido o rapaz na arena de treinamentos e se espantado com a grande quantidade de poder e conhecimento que o filho da deusa da magia havia demonstrado. Apesar de ser o filho de um deus menor, Nathan era tão capaz ou até mais poderoso que muitos semideuses filhos de olimpianos e arrogantes que haviam por ali.

Mas infelizmente, a pergunta em questão era difícil.

Lewis ouve que as empousas são, de fato, servas de Hécate, mas não necessariamente fazem tudo o que a deusa manda. Elas possuem vontade própria e realizam suas ações com base em suas escolhas, afinal, Hécate também é a deusa dos caminhos e das encruzilhadas. A empousa podia simplesmente ter entrado em alguma aliança com outros monstros por achar que seria lucrativo. Essa era a resposta mais próxima e talvez a mais útil que Nathan poderia dar naquele momento.

A mensagem se desfaz e agora os dois rapazes, grego e romano tem problemas. O tanque do ônibus fora perfurado e ele não poderia se mover por algum tempo, cerca de duas horas, segundo o motorista. Eles ficariam parados na beira da estrada com os mortais até que outra condução aparecesse ou se por algum milagre, surgisse alguém disposto a dar-lhes uma carona.

Will


Will vomitou.

E não foi pouco. O garoto sentia que colocaria os próprios órgãos para fora se ficasse mais tempo dentro daquele maldito veículo. As irmãs dirigiam feito aquelas loucas de filmes e séries, só que 100 vezes pior. Além disso, brigavam por um único olho e dente que estava ali, para 3 seres.

Contudo, ele chegou são e salvo. Não demorou muito para que ele se pusesse de pé. A brisa vinda do mar e principalmente o cheiro da maresia faziam o garoto se revigorar. Em poucos minutos ele estava ali, caminhando pela praia, que, por incrível que pareça, não tinha qualquer vestígio de gelo ou neve. Era como se o oceano reagisse à sua presença, como se lhe desse as boas vindas.

Havia vários tipos de embarcações ali. Algumas grandes, outras extremamente pequenas, mas nenhuma delas iria até a América Central. O garoto já devia ter perguntado para pelo menos 20 marinheiros os seus destinos e a grande maioria apenas dava risada ou mandava ele procurar pela mãe.

Até que um rapaz jovem, que deveria ter no máximo 25 anos se aproximou do garoto. Ele dizia que se seu destino era o Caribe, havia encontrado a pessoa certa. O navio onde ele trabalhava estava prestes a zarpar, e se ele falasse com seu capitão, talvez pudesse, quem sabe, conseguir uma viagem para Will, a um custo bem pequeno, por sinal, 200 dólares e alguns trabalhos domésticos, para ajudar nas tarefas da tripulação.

O rapaz em questão era carismático. Seu sorriso era radiante e sua pele era bronzeada. Os cabelos castanhos eram queimados pelo sol e ele tinha um corpo atlético. Não aparentava representar qualquer perigo para o filho de Poseidon. Definitivamente, se aquilo fosse um monstro disfarçado, tinha muito bom gosto.

#18

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Sentira na pele o caos da carruagem, e descobrira o porquê do nome danação, meu estômago estava ruindo. Apesar de ter chegado inteiro, sentia-me psicologicamente traumatizado. Toda aquela confusão em minha volta, seria de enlouquecer caso continuasse a refletir. Ainda sentia minha boca um tanto mau cuidada higiênica mente graças ao vômito. Parei de pé fechando a porta do táxi, balançando a cabeça e sentindo a brisa do par em minha pele. O cheiro da maresia entrando por minhas narinas me fazia se sentir melhor a cada segundo. Segurei meu tridente enquanto caminhava pela praia, vendo o movimento da água. Não tinha gelo, para minha surpresa. O caminho estava livre para zarpar, dei um leve sorriso então comecei a tentar dialogar, vendo a arrogância das pessoas desta cidade. Novamente havia sido ignorado, desta vez até zombado. Praguejei em grego. Odiava ter treze anos, um semideus, mas ainda com treze anos. Era menosprezado como uma criança que não conseguiria limpar as próprias calças.

Novamente a sorte agiu, um garoto, diferente dos demais, se aproximou. Me dando mais uma chama de esperança, me fazendo acreditar que tinham pessoas boas afinal de tudo, mas acima disso, me dando a chance de prosseguir minha missão.
- Agradeço muito! Aceito sua oferta! - Diria, então seguiria o garoto para a embarcação. Pegando UMA de minhas garrafas de água e colocando na boca, mexendo com a língua e cuspindo, tentando amenizar o mau cheiro do vômito. Era um pouco suspeito tudo aquilo, poderia acabar em um cruzeiro de monstros. Todavia, não tinha escolhas. Iria subir a bordo, ao lado do garoto loiro, rezando aos deuses para que ele consiga convencer o capitão. Entregando o dinheiro sem pestanejar, tentaria não dar quantias absurdas, que acabassem por me fazer ficar sem dinheiro para comida ou para uma viajem de volta. Dialogando e tentando abaixar o preço. Para quaisquer das hipóteses, tentaria me manter inteiro. Conversando com alguns peixes por telepatia para saber se tinham a noção de algo estranho vindo da embarcação.

Utilizando minha tatuagem para invocar meu escudo em situações de perigo e evitando perder minha arma, buscando parecer maduro perante diálogos e não ser rude. Agindo como um semideus na medida do possível, fugindo de encrencas, utilizando minha experiência atual pela convivência com semideuses e mortais(antes de descobrir meu progenitor divino) para não gaguejar ou falar besteiras. Visando em minhas ações atuais, pegar o navio para o caribe, movimentando-me na medida do possível. Fazendo as tarefas a mim atribuídas, como o homem havia citado.

Itens:

Passivas de Poseidon:

#19

Dylan C.

Dylan C.
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
A situação está, no mínimo, estranha.

Embora eu tenha uma certa facilidade para dialogar com pessoas, graças ao poder herdado de meu avô, não consegui convencer o motorista a abrir a porta do ônibus. Um homem, aparentemente na meia-idade, apareceu e se apresentou como um membro do exército, aliviando a todos dentro do ônibus. Menos eu. Com algumas palavras ele conseguiu com que as portas do ônibus fossem abertas, liberando nossa passagem. Enquanto o homem ia pela frente, eu e Lewis íamos pela parte de trás do ônibus, sem chamar muita atenção. Já sentia o peso da armadura sobre meu corpo, ao passo que me preparava. Com a lança de fogo em mãos, estava prestes a investir contra os Lestrigões.

E então eles surgiram. Um Rakshasa e uma Empousa, aparentemente aliados dos Lestrigões. O que é estranho, de certa forma. O Rakshasa avançou contra o homem, o nocauteando com um soco, mas nada pude fazer contra isso. Eu estava nas mãos da Empousa, que com suas habilidades, brincava com minha mente com facilidade.

E então eles sumiram. Todos eles.

Eu me sentia frustado, de certa forma. Lewis, por outro lado, tenta conseguir alguma ajuda e informação. E consegue, embora não tão útil. Agora estamos parados no meio de uma estrada, com o ônibus sem poder sair do lugar e obrigados a esperar até que alguém apareça. Ótimo.

Vou para dentro do ônibus, desinvocando meus itens, e me sento, pois nada posso fazer no momento. Se eu estivesse sozinho, por outro lado, poderia voar até a cidade mais próxima. Mas agora tem Lewis, e eu não posso simplesmente deixá-lo para trás. Suspiro. Sigo até meu banco sentar um pouco e fazer a única coisa possível no momento: esperar.

Esperar e pensar.

De alguma forma, o homem está ligado aos desaparecimentos em Los Angeles, como mais uma vítima. Três espécies de monstros não se unem do nada. Algo, ou alguém, os uniu. Mas quem? E por que? Aparentemente para sequestrar oficiais do exército, que aparentemente podem ver através da Névoa, como o homem que acabou de ser sequestrado. Mas, será que eles possuem algo a mais. Seriam semideuses, ou até mesmo descendentes destes? Tantas perguntas, mas nenhuma resposta. Pelo menos por hora. Só espero que tenha mais sorte em Los Angeles.

E então, espero até que alguma alma mortal apareça.


OFF: Malz por não ter postado antes.

#20

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