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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Fiquei boquiaberto. Não, eu não me senti idiota por ter minhas crenças dadas como completamente erradas, com raiva de mim mesmo por não ter deduzido antes ou com inveja das armas dos meus acompanhantes (talvez um pouco do tridente de Marcel). Estava em choque. Os gêmeos, antes por mim julgados como impotentes, destruíram os monstros em um piscar de olhos, mais rapidamente do que eu e Emily juntos nunca conseguimos fazer. Eram como uma versão aprimorada de nossa dupla com equipamentos bem mais heroicos e... romana. O símbolo de SPQR embaralhou ainda mais a minha mente. Tudo estava claro e confuso ao mesmo tempo. Suspirei fundo e tentei não cair para trás, estudando fato por fato. Okay, eles eram romanos, provavelmente aqueles os qual a profecia citava. Eles eram semideuses, isso explicou como eles visualizaram os seus oponentes segundos atrás. Mas... Uau. Só: Uau. Vi seus tridentes e lembrei-me de ter encarado os olhos de Marine na praia, da cor do... Mar!

- Vocês são filhos de Netuno! – Cortaria, evitando dar explicações sobre a parte de artes marciais. Por um instante senti aquilo me sobrecarregar, ou melhor, me esvaziar. Precisava saber mais sobre eles, sentia que aquilo não era tudo, por mais que chegasse a me intoxicar com a surpresa – Chega de segredos! Vamos por todas as cartas na mesa, ambos os lados. Vocês podem ver isso – Falaria mostrando o tridente – Então sabem que eu sou... meio-meio-irmão de vocês, não é? Meu pai é Poseidon e eu vim em missão do acampamento meio-sangue. – Eles tinham a tatuagem então eram iniciados na legião, além disso, aquelas chamas do tridente de Marine remetiam ao grupo do Cedar, os sacerdotes. Não havia chances deles não conhecerem esse mundo de semideuses e bancarem os inocentes. Apesar disso, eu lhes devia uma explicação. Soltaria o vital sobre minha missão e o encontro deles comigo relacionando com a profecia de James, tentando não contar uma história longa. Se eles não soassem tão inocentes, citaria o fato de que meu irmão era um ciclope e que ele havia atacado o barco que seguia para o caribe, afinal manter segredos da família não era algo que eu aprovasse. Não estava na Disneylândia, mas esperava ter tempo suficiente para conversarmos um pouco na igreja abandonada.

- Temos que ir a fundo e descobrir o que está acontecendo com os desaparecidos, vamos continuar! – Anunciaria ao finalizarmos nosso diálogo, checando a espécie de bíblia e tentando entender algo sobre os cultos que ali aconteciam, mas duvidava que estivesse em uma língua conhecida – Esperem, alguém gritou não foi? Além de você, Marine. Talvez devêssemos checar isso – Sugeriria.

Itens:

Passivas de Poseidon:

#61

Jason Grace

Jason Grace
Filho(a) de Júpiter
Filho(a) de Júpiter


- Filhos de Netuno? Não, não. Somos netos dele. Somos semideuses de segunda geração, por assim dizer. Marine tem alguns poderes sobre água e eu sobre desastres naturais. – Explicou Marcel.

- Quanto ao grito, fui eu mesma – Disse Marine dando uma piscadela. - Estávamos nos divertindo muito com a encenação. Desde a hora que você foi trocar de roupa. Nós já tínhamos visto seu equipamento. Alias, por que você anda com tudo tão exposto e espalhado?

-Desculpe não termos jogado limpo desde o começo. Já aconteceu de monstros se disfarçarem de pessoas pra nos pegar. Apesar de enxergarmos um pouco sobre a névoa, algumas criaturas tem um controle maior sobre ela. E sim, nós realmente moramos na pousada, 3 meses no ano, nas férias com a nossa mãe. Nosso pai que é filho de Netuno e vive no acampamento. Os tridentes e tudo mais que você viu foi ele quem deu e ensinou.

A conversa entao se desenrola e os dois falam que conhecem a profecia e que toda a historia de religião pagã era uma farsa. Um teste de confiança que eles aplicariam quando conhecessem o graecus destinado a chegar ali. Eles não haviam subido até a igreja antes justamente por esperar que os supostos envolvidos nas previsões se reunissem.

Os dois então começam a rir novamente depois de um pouco mais de conversa e o som se mistura ao de uma gargalhada diabólica e estrondosa. O pior era sua familiaridade para Will. O ciclope estava de volta. Naquela ilha e naquela igreja. E o pior: estava acompanhado por mais dois gigantes de um olho só. Todos equipados com armaduras e tridentes que revestiam bem o corpo que naturalmente já é forte e resistente.

- Hehe... Parece que temos uma reunião em família novamente. Mas dessa vez vou me certificar de que será a ultima. – Disse a criatura em tom de deboche.

#62

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Existem momentos da vida de um semideus na qual ele se sente fraco, e a oportunidade de provar sua importância a si mesmo após isso pode ser tentadora, ó deuses, e como, mas conforme você vai aprendendo, percebe que não importa quantas vidas estivesse motivado a salvar ou quantos treinos realizasse, se não pensasse diferente, o resultado seria o mesmo. Eu sabia que não estava mais forte do que naquele dia na arena, não mesmo! Mas agora via a necessidade de estar mais esperto, de superá-lo com estratégias, não só com a bruta força de meu tridente ou a agilidade de meu corpo. Dessa vez, eu não lutaria contra meu meio-irmão para proteger um navio, um amigo ou minha própria vida! Lutaria para proteger o mundo dos semideuses de uma ameaça desconhecida. Metros a minha frente eu não via um meio-irmão que havia se perdido ou até mesmo um monstro a ser detido. Via um obstáculo entre mim e a minha missão e eu deveria ultrapassá-lo. Talvez aquele aperto de sua mão monstruosa tivesse me ajudado a perceber o quão ridículo eu posso me tornar se não ver as coisas como elas são. Eu via através da névoa, mas não através de minha própria ilusão. Sacaria uma Hermes Personalité e a utilizaria em mim mesmo.

- Nossas brigas já duraram demais. Deixem o idiota ali comigo, já temos um problema antigo. – Falaria apontando para o assassino de Kjeel e afastando-me dos netos de Netuno, tentando ter meu próprio espaço de batalha junto ao meu tridente. Agora tinha não só noções de seus ataques quanto ao estilo, atacando com a arma estando a uma distância mais segura, e preferência de zona de acerto, mas também do que não fazer. Não repetiria os mesmos erros de antes, afinal a diferenças entre nós estavam claras: ele estava debochando do meu potencial e eu não estava elevando demais meu ego. Sem tardar, invocaria meu escudo e possivelmente aproveitando uma nova agilidade temporária me colocaria na defensiva para com meu meio irmão. Provocaria ele se necessário para que me atacasse e ao indício de sua ofensiva me prepararia para esquivar. Me jogaria para o lado enquanto colocava o escudo a frente do meu corpo tentando jogar seu golpe para o lado. Não me importava em perder posse do escudo e sim em completar minha ação, fintando um ataque em seu tronco, algo previsível e tentando realizar um corte em seu braço na sequência, buscando prejudicar seus movimentos nessa região. Afastar-me-ia o máximo possível em seguida e tentaria analisar os danos impostos e sofridos, tentando não perder a minha arma ou ser atingido pelos outros dois ciclopes pro caso de Marcel e Marine não darem conta. Sempre em casos de imprevistos, utilizaria meu escudo para defesas e meu tridente para contra-ataques. Sempre explorando a minha agilidade, agora maior graças ao perfume nesta hipótese. Invocaria minha espada a partir de meu pingente no caso de perder meu tridente, enojando a ideia de ficar desarmado neste cenário.

Itens:

Passivas de Poseidon:

#63

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

O filho de Poseidon resolve tentar se utilizar de um perfume no meio de uma batalha iminente. Infelizmente seu adversário, nada honrado se aproveita da grande brecha aberta pelo filho de Poseidon e faz seu ataque Mortal. Arremessando um tridente, Will apenas sente seus protetores sendo perfurados como papel pela grande força e pressão aplicadas no golpe do ciclope.

Hehe... acho que perfumea devem ser usados em encontros casuais, não em lutas de vida ou morte... Arrependa-se de sua fraqueza no inferno, maninho. Isso se Black Annis não comer sua alma antes... hehe.

O grito de Marine e Marcel parecia mudo. As cores estavam se tornando cinzas antes que tudo ao redor começasse a girar. O cheiro e o gosto do sangue que escorria pela boca do semideus eram as únicas coisas que seus sentidos conseguiam captar antes qie tudo se tornasse um breu. A ultima visao tremida foi a de Marcel batendo o tridente no chão.

Quando abriu os olhos, o filho de Poseidon estava em um lugar escuro e frio. Não havia equipamentos. Usava apenas as roupas emprestadas de Marcel, que agora estavam com três furos enormes nos locais atingidos pelo tridente. Não havia nada e nem ninguem naquele lugar. Ele entao começa a caminhar e se depara com a margem de um rio, cuja outra extremidade não era alcançada por sua visão. Eis que ele ouve uma voz familiar, que parecia surpresa ao ve-lo ali.

- Will? O que ta fazendo aqui?

Era Kjell Von Strauss.

O rapaz tenta falar mas é interrompido por alguem que segundos atrás não estava ali. Era um velho decrépito sentado em um barco. O sorriso de dentes podres parecia esperar por algo.

- Moedas para o barqueiro?

Foi aí que caiu a ficha. Aquele era o rio Aqueronte e o velho era o barqueiro Caronte.

#64

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Eu senti a morte. Pela primeira vez em minha vida, as minhas idiotices tiveram consequências mais graves. Eu sempre vivi querendo cair de cara nas opções mais difíceis, quase abraçando a Tânatos em algumas ocasiões insignificantes e acabara de me perder em uma delas. Estava para utilizar meu perfume quando fora atingido. A mira e a força de meu irmão foram a foice que Tânatos utilizou para me ceifar, deixando-me ter o gosto de sangue em minha boca, simbolizando a minha derrota. Queria dizer que vi minha vida passar diante dos meus olhos, e se pudesse dizer estaria certo, porque o que seguiu em minha visão foi o vazio. Exatamente o que minha vida significava. Vivera tanto, mas morreria sem impactar o mundo ao meu redor. Nunca fiz grandes feitos como salvar o Olimpo ou ajudar o acampamento. Sequer podia ter certeza se Poseidon notaria a minha falta. Era a minha terceira derrota nas mãos do ciclope, e não duvidava que fosse a última. Eu estava confuso quando acordei. Ainda podia lembrar de Marcel batendo o tridente ao chão e Marine aparentando gritar para mim, mas depois disso só ouve a escuridão. E aí o Hades. O frio invadia meu corpo, me fazendo tremer um pouco. Não conseguia enxergar bem, mas senti as roupas de Marcel cobrindo-me. Não havia igreja, caribe ou qualquer guerra ali, mas aberturas na camisa me fizeram perceber o que acontecera, me fizeram lembrar. Antes achava que levaria uma cicatriz para casa, agora não mais haveria retorno. Poderia praguejar, mas não havia quem ouvisse. Ali só havia a mim e um lugar desconhecido. Podia estar em coma e aquilo ser algum espaço em minha mente, assim como poderia ser tudo um sonho, não é? Não tinha meu tridente ou meu escudo para me defender, temia que até se tentasse invoca-lo de minha tatuagem não conseguiria.

Pus-me a caminhar desapontado comigo mesmo. Não estava a ponto de destruir caixas ou gritar, ao contrário do que muitos pensam, uma morte idiota não era tão irritante para... bem, o morto. Era como se meus próprios sentimentos fossem temporários. Talvez fosse esse só o estado de choque em que me encontrava. Vi-me às margens de um rio sem fim e resisti a vontade de me jogar ali, ainda mais escondido do mundo dos mortos. Não merecia estar na presença até do ar que me cercava. Parei minhas loucuras quando ouvi uma voz familiar. Virei-me com os olhos vidrados quando reconheci, minha mão tremia e podia sentir o frio de meu próprio corpo aumentar. Se meu coração estivesse batendo, ele teria acelerado naquele momento. Kjeel estava lá, não são e salvo e tampouco em carne e osso, mas permanecia ali, surpreso por minha chegada. Duvidei que ele soubesse tanto mais que eu sobre o local em que nos encontrávamos, contudo não pude me segurar. Não havia espaço para perguntas no momento, estava para me desculpar pela sua morte quando sou interrompido por uma outra pessoa no rio. Virei-me e visualizei um velho sentado em um barco, aparentemente pedindo por moedas. Lembrei-me dos tempos em que era vivo, de todas as lendas que li e de todas as histórias que ouvi. Era Caronte, o barqueiro do submundo. Oficialmente eu estava entrando no reino inferior. Tapeei meus bolsos, procurando por algum dracma remanescente enquanto sufocava a mim mesmo. Queria chorar, deslizar em lágrimas, quem sabe me encolher no canto, mas não conseguia. Ou era simplesmente coisa de mortos ou era meu corpo dizendo para manter a calma e fazer o que tinha de fazer. Sabia que teria de pagá-lo para ter uma viagem até o outro lado. Olhei sem esperanças para Kjeel. Se ele ainda estava ali, era porque não tinha moedas para pagar a travessia, assim como qualquer outro que estivesse ali por perto. Puxei do bolso uma moeda brilhante: Um único dracma. Foi como se meu coração parasse uma segunda vez. Fechei minha mão em torno dele, encarando o filho de Deméter. Só um de nós poderia atravessar. Imaginei o quanto eu merecia aquele momento massacrante. Os deuses haviam me permitido uma escolha cruel, pois não bastava ter sido eu o culpado por sua morte, teria de ser aquele que assegurou que ele não teria nem a chance de ir aos Elíseos.

Voltei a minha memória para dias mais distantes, quando levei o corpo de Kjeel para ser enterrado. Não tinha conseguido dormir à noite pensando naquilo, e quando tinha finalmente a chance de me desculpar, teria de fazer besteira mais uma vez. Praguejei em grego antigo em meus pensamentos. Viajei mais uma vez, recordando-me da minha missão, da segunda batalha com o ciclope. Por pouco, Jimmy e provavelmente o restante da tripulação tinham sido mortos graças a minha sede por vingança. Os deuses sabiam quantas noites orei para ter a chance de mata-lo, e foi pelo meu ego que fui punido, gradativamente pior! Aquilo estava me intoxicando, e o pior: não era uma maldição! Eu tinha de me livrar daquele sentimento agora. Meu subconsciente parecia gritar de mil maneiras diferentes de que aquilo não me fazia bem e que deveria parar de barrar a razão que residia em meu interior. Respirando fundo e reunindo a coragem que me restava prossegui:

- Kjeel, não foi minha culpa você morrer! – Afirmei – A única coisa de que sou culpado é de minha própria morte. Eu deixei a vingança me cegar, uma vingança que sequer eu tinha direito. Todos temos um fim, eventualmente ele chega da forma que as Parcas determinam e o seu não foi graças à minha impotência. – Recordei-me da praia, das palavras que a voz misteriosa direcionava a mim. “Ainda é cedo para desistir. Um caminho longo lhe aguarda, meu pequeno semideus.” – Eu tenho que ir, tenho que voltar. As pessoas lá fora precisam de mim, e dessa vez eu farei tudo ao meu alcance. Se alguma vez já fomos amigos, se alguma vez já desejamos a paz no Olimpo e o bem estar dos nossos companheiros, deixe-me ir! – Anunciaria, indo em direção a Caronte, entregando minha moeda e subindo ao barco, aguardando minha passagem até o outro lado do rio. Era incerto o que lá encontraria, tudo o que me moviam eram lendas e a minha curta experiência de semideus, mas esperava agir da maneira mais equivalente a um bom morto que almejava a sua segunda chance. Sentia-me livre por ter a oportunidade de pôr tudo para fora e não me preocupar com Kjeel mais, porém não sabia há quanto tempo ele vagava, uma hora poderia parecer dias, esperava que ele não tivesse enlouquecido e tentasse me acertar, caso assim fosse, me concentraria em manter a moeda em minha posse, tentando racionalizar meu companheiro com memórias antigas, afastando-me e pensando em como agir.


Itens que não estão comigo no momento pois morri:

Passivas de Poseidon:

#65

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Will, eu nunca te culpei pela minha morte. – Disse a alma de Kjell cortando imediatamente a merda que o baiacu ia fazer. Se isso seria encarado como uma surpresa, não se sabe.

- E então, ninguém vai embarcar nessa merda? – Disse Caronte impaciente.

Will estava prestes a entregar seu dracma e subir no barco quando ouve em seu subconsciente os gritos de Marine desesperada chamando seu nome.

#66

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
A frase de Kjeel só reafirmou o que estava tentando me convencer, facilitando a mim, contudo, não poderia abandoná-lo e deixá-lo ali sozinho.
- É sua – Disse, entregando a moeda a ele – Não se preocupe comigo –

Itens que não estão comigo no momento pois morri:

Passivas de Poseidon:

#67

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano

Não houve tempo para Kjell pegar a moeda ou dizer qualquer coisa. A imagem do filho de Poseidon começava a clarear e ficar transparente e finalmente sumir. Os gritos de Marine tentando reanima-lo pareciam traze-lo de volta. Era uma prece correspondida da jovem sacerdotisa de Vesta.

Will sentia uma enorme queimação no corpo. Estava deitado com o ferimento fechando. Marcel estava atrás da irmã com alguns ferimentos que parecia ignorar. A apreensão estava presente nos olhos do garoto.

Apesar de ter voltado à vida, o filho de Poseidon estava muito fraco e desmaiou. Não sem antes ver aquela mulher cuja aliança de ouro brilhava intensamente. Serena havia chegado à igreja abandonada. Pilhas de pó dourado estavam espalhadas e o tridente ensanguentado estava jogado no chão, indicando que alguém se encarregou de eliminar o ciclope.

Não havia mais sinais de poder magico no local e o garoto volta a acordar. Dessa vez no quarto dos gêmeos, que explicam que Serena, uma poderosa campeã de Juno deu cabo de toda a situação desesperadora sozinha. Ela havia sido mandada pela própria deusa da família para tratar do caso pois a deusa era madrinha dos gêmeos. Sua missão era protege-los e se livrar de qualquer ameaça.

Eles também contam que os monstros estavam tentando reviver Black Annis, um demonio selado cujo poder era avassalador em eras remotas, mas como o ciclope que estava à frente desse objetivo foi eliminado, os demais desistiram. A Campeã então entra no quarto dizendo que já enviou uma mensagem ao acampamento grego e logo o conselheiro do chalé de Poseidon apareceria para buscar o irmão e isso se concretiza.

No fim, Will teve sua primeira grande aventura fora do acampamento e seu maior prêmio sem duvida foi sobreviver. Fazer amigos e saber que não foi responsável pela morte de Kjell foram outros pontos positivos, mas ele sabia que ainda faltava um longo caminho se ele quisesse um dia ser um heroi.




Missão Teste Finalizada
Will Kross [Reprovado]
Experiencia Recebida: 4500
Dracmas Recebidos: 4000
Titulo: O freguês dos 7 Mares


Observações Importantes:

#68

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#69

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