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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Apolo

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Deus Olimpiano
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Taylor viu frustração nos olhos de Saito quando ele recusou sua oferta. Certamente seria um bom negócio ter Taylor trabalhando para a Hebi, mas inteligentemente a filha de Atena recusou trabalhar com a serpente. Ela sabia, no entanto, que Saito poderia convence-la a participar. Recusar qualquer coisa para um servo de Eris era como jogar com a sorte.

--Me diga o que você descobrir. – A sorte estava a favor dela.

Em um piscar de olhos o filho de Mercúrio pegou a ceifadora no colo e partiu na velocidade do impossível. Em poucos segundos Taylor já se via voando por Los Angeles, enquanto o próprio Saito tentava diminuir a velocidade para não expor a garota aos perigos de uma velocidade muito alta.

--Isso me lembra a nossa primeira vez. – Lembrou.

Após alguns minutos ambos pousaram no teto do que parecia ser um bar. Taylor já vestida com todos seus equipamentos, e Saito ainda apenas com seu kimono.

--Esse é o principal ponto dos Costas, aqui Frank faz suas reuniões pessoas e negócios. Se você quiser descobrir alguma coisa, o lugar é esse. – Após dito isso, a serpente partiu.

A baixo dos pés de Taylor estava um bar recheada com criminosos procurados e perigosos. A filha de Atena havia saído do ninho das serpentes, mas foi na jogada a toca dos lobos.

#11

Taylor Black

Taylor Black
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Saito provavelmente iria querer informações sobre aquele lugar no fim de tudo. Eu não recusaria ajuda-lo. Afinal, ele também me ajudava algumas vezes, como agora. Uma troca de favores sempre é útil. E apesar de ele se envolver em uma atividade criminosa que eu não apoiava, não custaria nada ajuda-lo. Talvez isso até evitasse a morte de alguns de seus recrutas.
 
Depois do seu pedido, ele me pegou no colo e voou pelos céus. Eu mal consegui perceber a transição de espaço. Eu era imortal mas meu corpo ainda podia ser ferido, por isso Saito teve a gentileza de ir em uma velocidade que eu suportava. Essa era uma das coisas no filho de Mercúrio que me impressionava as vezes, me fazia pensar que ele só era arrogante desse jeito por fora, e que por dentro era um bom homem.
 
- Isso me lembra a nossa primeira vez. - Um pouco safado talvez, mas um bom homem.
 
Em poucos minutos havíamos atravessado uma cidade inteira pelos ares. Claro, ele conseguia fazer isso em segundos se estivesse sozinho. Mas ele pegou leve para não acabar destruindo meu corpo durante a viagem. De qualquer forma, eu já estava no telhado de um bar mafioso que provavelmente era mais perigoso que a maioria dos cantos da cidade.
 
- Esse é o principal ponto dos Costas, aqui Frank faz suas reuniões pessoas e negócios. Se você quiser descobrir alguma coisa, o lugar é esse.
 
Pisquei os olhos, e de repente Saito desapareceu, como sempre. Eu estava acostumada com esse tipo de lugar. No século 20, eu já tive que lidar com vários mafiosos. Mas isso era algo para outra história. Busquei o melhor lugar para descer daquele telhado sem chamar atenção, ajeitei o cabelo depois de viajar com tanto vento e entrei no Bar com um sorriso no rosto, como uma verdadeira |Dama da Noite|.
 

Usaria toda a minha inteligência para notar através dos padrões de roupas, tatuagens e esse tipo de coisa, quem eram os mafiosos daquele lugar. Talvez os ‘chefões’ não estejam por ali, a não ser que eu desse uma baita sorte. Mas conversar indiretamente sobre os assuntos que Saito havia comentado comigo, pode ser o suficiente para conseguir informações. 

Nível 10 - Dama da Noite: Taylor é bela, muito mais bela que a maioria das pessoas. Talvez pelo sangue de Atena, os poderes de Thanatos. Ou simplesmente nasceu com sorte. Um corpo escultural misturado à um jeito de andar, falar, sentar e mover os lábios. Ela é capaz de fazer qualquer pessoa que tenha atração pelo sexo feminino perder a cabeça, e em alguns casos raros, até aqueles que não tem essa ‘atração’. Porém isso é diferente dos filhos de Afrodite, não é nenhum poder de charme. É como se um homem visse Megan Fox lhe pedindo alguma coisa, a diferença é que, prefeririam Taylor à Megan Fox. Isso não faz com que as pessoas sejam obrigadas a lhe fazer o que pedir.

#12

Apolo

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Deus Olimpiano
Deus Olimpiano


Taylor entra no bar mais uma vez exuberante como sempre, carregando consigo todo a beleza e o charme de uma dama da noite. A ceifadora percebe homens bem portados naquele lugar, todos utilizando roupas sociais caras e com belas mulheres de companhia. Alguns bebiam nas mesas, outros no bar, alguns jogavam sinucas e mais alguns se sentava em volta do palco ali próximo.

A música ecoava pelo local, enquanto o negro que estava no vocal se esforçava ao máximo para se comparar ao talento de Sinatra. No entanto, não importava quanto ele se esforçasse sua voz nunca chegaria ao mesmo nível do cantor. Porem era uma bela música de se ouvir mesmo assim. Frank Sinatra em vida teve muitas ligações com a Máfia, o que fazia Taylor pensar que ele realmente estava no lugar certo.

A garota percebe que todos ali deveriam ser mafiosos, a não ser por um ou outro que deveriam pertencer a gangues que trabalham e ofereciam serviços a Frank Costa.

A garota se senta no bar, e em pouco tempo um homem de olhos azuis, barbudo, pele clara e cabelos lisos se aproxima da jovem.
Spoiler:

--Whisky, sem gelo. – Disse ele. . – E para a moça aqui...?  . – Ele esperava que a filha de Atena completasse.

#13

Taylor Black

Taylor Black
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Entrar em um bar assim fez eu me sentir novamente nos anos 90. A música fez eu me lembrar de um dos meus amantes, Frank Sinatra, ele era um cara legal mas na época que eu o conheci ele não era famoso, mas pelo menos eu posso usar isso pra me gabar as vezes. Pelo menos com as pessoas que entendem que eu não sou uma simples mortal, já pras pessoas desse bar eu tinha que fingir ser apenas uma garota normal em busca de algo novo durante a noite.  
 
Bastava olhar as roupas, o jeito de se portar e de falar que eu poderia ter uma noção básica de quem estava acima de quem, qual a hierarquia do lugar e que tipo de pessoa estava por ali. Senti um calafrio ao perceber que eu estava cercada da pior raça de seres humanos. Provavelmente eu era a única pessoa daquele lugar que não trabalhava pra máfia diretamente, apesar de com certeza estar fazendo um trabalho para Saito sem minha própria vontade.
 
Sentei-me no bar, provavelmente meus itens estavam bem ocultos pela névoa, e eu não precisava me preocupar em chamar muito a atenção de um jeito ameaçador. A única atenção que eu queria, era a de senhores e homens mafiosos cheios de dinheiro, prontos para conversar com uma garota bonita sobre coisas banais, se gabarem de seu poder e então abrirem a boca quando bêbados sobre coisas que não deveriam.
 
Eu imaginava que um velho gordo e feio iria falar comigo, mas me espantei quando um bonitão se aproximou de mim.
 
- Whisky, sem gelo. E para a moça aqui...? - Soltei um sorrisinho e me virei pra ele com uma sobrancelha erguida.
 

- Um Appletini. - Iria ser meu pedido desde o começo, mas receber bebida de graça quase nunca é um problema. - Então... A quem devo agradecer a bebida? - Perguntava por seu nome, buscando manter o máximo de pose possível.

#14

Apolo

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Deus Olimpiano
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--Lorenzo Costa, benvenuto Bella. – Disse. Taylor já havia percebido o sotaque italiano antes, mas agora só tinha a confirmação. O homem pegou sua mão esquerda, depositando um beijo nas costas da mesma.

--É sempre uma surpresa ver uma moça linda como você sozinha em um lugar como esses. – Em suas palavras, era possível notar um pouco de desconfiança. – Não caiu no bar errado, minha querida?

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Taylor Black

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Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
- Lorenzo Costa, benvenuto Bella. - “Costa” era o sobrenome do meu ‘alvo’... Parece que eu tive alguma sorte. - É sempre uma surpresa ver uma moça linda como você sozinha em um lugar como esses. Não caiu no bar errado, minha querida?

 

- Essa é uma cidade bem grande, uma garota como eu pode se perder muito fácil. - Falei isso com duplo sentido. - Muita gente vai parar em lugares que não deviam, as ruelas desse lugar são como um labirinto. Alguns chamam de coincidência... Mas eu não acredito em coincidências, você acredita? 

#16

Apolo

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Deus Olimpiano
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--Eu acredito que nessa vida, todos nós encontramos exatamente aquilo que procuramos. – Respondeu.

O Homem exibia seu sorriso perfeitamente alinhado ao falar, deixando até mesmo Taylor levemente encantada com sua beleza. Sua barba era perfeitamente cuidada e grossa, dando um ar masculino que a maioria dos homens ainda jovens no acampamento, grego ou romano, não possuíam.

--A pergunta certa é: O que você procura essa noite, Bella? – Completou.

#17

Taylor Black

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Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Eu acredito que nessa vida, todos nós encontramos exatamente aquilo que procuramos. - Ele estava procurando uma resposta, e eu também. - A pergunta certa é: O que você procura essa noite, Bella? 
 
Nós dois queríamos extrair alguma coisa um do outro. Sutileza não estava funcionando, e talvez ficássemos muito tempo nessa dança de palavras antes de finalmente fazermos ou falarmos alguma coisa. Ele era bonito, eu devia admitir. Eu já tive muitos anos de vida, e é mais difícil do que parece encontrar um cara que seja a mistura de educação e beleza. 
 
Cravei meus olhos no dele. 
 

Eu procuro algo que foi tomado de mim... Digamos apenas que, algumas pessoas mexeram com algo que não deveriam. - Ergui uma sobrancelha. - Conhece alguém assim?

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Apolo

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Deus Olimpiano
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O mortal era inteligente, e entendia perfeitamente o jogo que ele e a garota estavam travando. Taylor estava esperando um humano fácil de manipular, mas havia descoberto um aliado que podia compreender a oratória tão bem quanto ela.

--Você vai ter que ser mais especifica, Bella. - Disse.

O homem sorriu mais uma vez, balbuciando seu Whisky mais uma vez e bebendo em seguida.

--Desse lado da cidade, sempre mexemos com o que não devemos. E você esta desse lado da cidade agora. - Dizia, nitidamente com um tom de ameaça.

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Taylor Black

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Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Estava ficando cansada daquele cara. Ele jogava esse jogo tão bem quanto eu, ou talvez ele fosse ainda melhor. Suspirei.
 
- Você vai ter que ser mais especifica, Bella. Desse lado da cidade, sempre mexemos com o que não devemos. E você esta desse lado da cidade agora.
 
Eu não gostava de ser ameaçada. Não que eu ficasse insegura, nem que eu tivesse medo de qualquer coisa. Mas eu preferia ser aquela que ameaça. Coloco minha mão sobre a dele, olho-o nos olhos.
 
- Não grite. - Imediatamente, coloco-o em uma situação de |Torpor|. Ele começaria a ter ilusões com a morte. E eu esperava que assim, ele soubesse quem eu sou, ou pelo menos o que eu sou. Esperava que as ilusões, fechassem as lacunas de nossas conversas e ele compreendesse o porquê de eu estar aqui. - Entende agora?
 

Eu não me sentia feliz. 

Nível 11 – Torpor: O ceifador é capaz de simular num oponente vivo a sensação de estar morrendo. Calafrios dançam pelo seu corpo e imagens passam pela sua cabeça. Desde flashback’s de sua vida até ilusões de uma morte cruel, fazendo-o entrar em estado de confusão ou até mesmo paralisia por um turno. O uso da habilidade requer 40 pontos de energia e entrará em espera por 5 rodadas. 

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