Orik pula em cima de um ogro e bate o escudo em sua cara fazendo o monstro cair pra trás atordorado. O problema era que enquanto ele avançava, os outros, que vinham por todas as direções, também não pararam. O resultado foi que seu salto para trás resultou com ele sendo apanhado diretamente pelo ogro que estava vindo pelas suas costas, que tratou de imobiliza-lo.
Era óbvio que isso não o seguraria por muito tempo, ele é um filho de Poseidon mais forte que a média, mas os monstros também eram, e souberam aproveitar muito bem a vantagem numérica. As criaturas que vinham pelas laterais trataram de pegar seu tridente e arrancar sua fita da coragem, enquanto o quinto tratou de dar-lhe um porradão na cabeça que o nocauteou de primeira.
Ao acordar, Orik estava amarrado no meio de um enorme salão, repleto de muito luxo e que esbanjava muita riqueza. Sua visão ainda estava embaçada, mas ele percebeu que estava dentro de um ninho de monstros. Todas as espécies que já conhecia e alguns que ele também nunca tinha visto estavam ali, trajando suas “roupas de gala” que pareciam ter saído de um lixão. Montar um ambiente daqueles para criaturas assim era como jogar pérolas aos porcos.
Nenhum monstro parecia dar atenção ao rapaz que estava ali. Ele sequer era visto como uma ameaça. Ele então ouviu que um duplo ataque a Hera estava prestes a ser montado. O casamento e felicidade de alguém que outrora fora castigado pela deusa do matrimônio estava prestes a ocorrer, e o irônico sacrifício de um de seus símbolos seria feito para a deusa ficar ainda mais |Castellan|. Ele também ouviu que haveria um sacrifício bônus e sabia que estavam se referindo a ele nessa parte.
Era óbvio que isso não o seguraria por muito tempo, ele é um filho de Poseidon mais forte que a média, mas os monstros também eram, e souberam aproveitar muito bem a vantagem numérica. As criaturas que vinham pelas laterais trataram de pegar seu tridente e arrancar sua fita da coragem, enquanto o quinto tratou de dar-lhe um porradão na cabeça que o nocauteou de primeira.
Ao acordar, Orik estava amarrado no meio de um enorme salão, repleto de muito luxo e que esbanjava muita riqueza. Sua visão ainda estava embaçada, mas ele percebeu que estava dentro de um ninho de monstros. Todas as espécies que já conhecia e alguns que ele também nunca tinha visto estavam ali, trajando suas “roupas de gala” que pareciam ter saído de um lixão. Montar um ambiente daqueles para criaturas assim era como jogar pérolas aos porcos.
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