As coisas estão ficando cada vez mais estranhas. Vocês seguiram o rastro de migalhas até aqui e encontram uma marca estranha no chão:
Vocês ouvem uma voz dentro de suas mentes: Eu não quero guerra, mas sem minha benção não vão conseguir vence-lo.
Uma de suas armas brilham em um roxo intenso e uma gravação com o simbolo: ≅ aparece gravado nelas.
Recompensa: Benção de Anúbis
Tanatos nunca descansa.
A Morte não dorme.
A Vida é cheia de incertezas
Mas a única certeza que conhecemos
É a morte.
No entanto, naquele crepúsculo de primavera a ceifadora Taylor aproveitava seu recesso descansando seus ossos centenários. A garota servia ao próprio deus da morte, mas este possuía um exército próprio de certos comprometidos a viver e morrer por ele, por isso, mesmo que a demanda da humanidade por morte fosse constante, nunca faltaria ceifadores.
Então foi entregue a Taylor, a rara chance de ser recompensada por seus serviços. A filha de Atena recebeu férias, e agora aproveitava de seu tempo livre em uma cafeteria as margens do Rio Sena na luxuosa Paris. O pôr-do-sol já se punha através da colossal torre Eiffel, e o som dos artistas de ruas começam a surgir junto as luzes da cidade luz.
O Som do Jazz começava a inundar os ouvidos de Taylor enquanto o sabor do café parisiense inundava suas papilas gustativas. Após viver tanto tempo como imortal, a garota já havia visitado praticamente toda a América, por isso a Europa era sempre uma escolha viável para relaxar. Além do mais, os Europeus eram homens sofisticados e interessantes, perfeitos para casos de uma noite.
Mas a morte sempre vem.
E o dever sempre chama.
Entre a multidão o homem mais belo que Taylor já vira caminhava em sua direção. O sol se punha em suas costas, dando um ar mais majestoso e místico para a figura. Sua pele era pálida, que mesmo de longe a garota já podia entender que era fria, seus olhos eram negros tais como seus cabelo e vestes. Sua longa cabeleira caia até suas costas, esvoaçando e dançando ao som do jazz Francês.
Ele se aproximou e sentou-se ao lado de Taylor.
Mesmo antes de pedir, um homem veio até ele e serviu-lhe uma taça com um fino vinho da Região, tão suave que apenas as papilas mais treinadas poderiam saborear seu completo sabor.
Aquele homem poderia passar desapercebido para os olhos dos demais, mas a ceifadora o conhecia muito bem.
E um dia, todos nós o conheceríamos.
A própria morte encarnada estava ao lado de Taylor, seu líder e mestre Tanatos.
--O dever te chama minha querida, eu tenho uma missão para você – Disse ele. Sua voz era fúnebre como um enterro sem honras, mas ao mesmo tempo cativante e acolhedora, como se a morte fosse a solução de tudo, como se ela chamasse a todos nós.
--Você sabe que eu represento a expressão máxima do dever, visto que todos os seres vivos um dia tem de morrer. – Dizia o deus. A taça dançava em sua mão, enquanto o suave vinho deslizava de um lado para o outro em seu copo.
Taylor mantinha a postura, apenas ouvindo e concordando com tudo que seu mestre dizia.
--Acontece que alguns homens juram que podem descumprir esse dever e viver para sempre, alguns conseguem, mas todos um dia voltam a me encontrar. Acontece que na cidade dos anjos, homem insistem em não encontrar a paz. – Tudo que Tanatos falava era no mesmo tom fúnebre, não mudando o tom jamais.
--Quero que você vá até Los Angeles e investigue sobre essas pessoas que estão vivendo mais do que o necessário. Se existe algo ou alguém capaz de burlar a morte, você deve encontrar e parar com isso antes que seja tarde. – Finalizava o vinho. – Você tem dinheiro para a viagem inteira em sua conta, faça o que for necessário. Quando chegar a Los Angeles, você sentira as pessoas que estão com um pé na morte, mas ainda assim estão vivas.
Vocês ouvem uma voz dentro de suas mentes: Eu não quero guerra, mas sem minha benção não vão conseguir vence-lo.
Uma de suas armas brilham em um roxo intenso e uma gravação com o simbolo: ≅ aparece gravado nelas.
Recompensa: Benção de Anúbis
Tanatos nunca descansa.
A Morte não dorme.
A Vida é cheia de incertezas
Mas a única certeza que conhecemos
É a morte.
No entanto, naquele crepúsculo de primavera a ceifadora Taylor aproveitava seu recesso descansando seus ossos centenários. A garota servia ao próprio deus da morte, mas este possuía um exército próprio de certos comprometidos a viver e morrer por ele, por isso, mesmo que a demanda da humanidade por morte fosse constante, nunca faltaria ceifadores.
Então foi entregue a Taylor, a rara chance de ser recompensada por seus serviços. A filha de Atena recebeu férias, e agora aproveitava de seu tempo livre em uma cafeteria as margens do Rio Sena na luxuosa Paris. O pôr-do-sol já se punha através da colossal torre Eiffel, e o som dos artistas de ruas começam a surgir junto as luzes da cidade luz.
O Som do Jazz começava a inundar os ouvidos de Taylor enquanto o sabor do café parisiense inundava suas papilas gustativas. Após viver tanto tempo como imortal, a garota já havia visitado praticamente toda a América, por isso a Europa era sempre uma escolha viável para relaxar. Além do mais, os Europeus eram homens sofisticados e interessantes, perfeitos para casos de uma noite.
Mas a morte sempre vem.
E o dever sempre chama.
Entre a multidão o homem mais belo que Taylor já vira caminhava em sua direção. O sol se punha em suas costas, dando um ar mais majestoso e místico para a figura. Sua pele era pálida, que mesmo de longe a garota já podia entender que era fria, seus olhos eram negros tais como seus cabelo e vestes. Sua longa cabeleira caia até suas costas, esvoaçando e dançando ao som do jazz Francês.
Ele se aproximou e sentou-se ao lado de Taylor.
Mesmo antes de pedir, um homem veio até ele e serviu-lhe uma taça com um fino vinho da Região, tão suave que apenas as papilas mais treinadas poderiam saborear seu completo sabor.
Aquele homem poderia passar desapercebido para os olhos dos demais, mas a ceifadora o conhecia muito bem.
E um dia, todos nós o conheceríamos.
A própria morte encarnada estava ao lado de Taylor, seu líder e mestre Tanatos.
--O dever te chama minha querida, eu tenho uma missão para você – Disse ele. Sua voz era fúnebre como um enterro sem honras, mas ao mesmo tempo cativante e acolhedora, como se a morte fosse a solução de tudo, como se ela chamasse a todos nós.
--Você sabe que eu represento a expressão máxima do dever, visto que todos os seres vivos um dia tem de morrer. – Dizia o deus. A taça dançava em sua mão, enquanto o suave vinho deslizava de um lado para o outro em seu copo.
Taylor mantinha a postura, apenas ouvindo e concordando com tudo que seu mestre dizia.
--Acontece que alguns homens juram que podem descumprir esse dever e viver para sempre, alguns conseguem, mas todos um dia voltam a me encontrar. Acontece que na cidade dos anjos, homem insistem em não encontrar a paz. – Tudo que Tanatos falava era no mesmo tom fúnebre, não mudando o tom jamais.
--Quero que você vá até Los Angeles e investigue sobre essas pessoas que estão vivendo mais do que o necessário. Se existe algo ou alguém capaz de burlar a morte, você deve encontrar e parar com isso antes que seja tarde. – Finalizava o vinho. – Você tem dinheiro para a viagem inteira em sua conta, faça o que for necessário. Quando chegar a Los Angeles, você sentira as pessoas que estão com um pé na morte, mas ainda assim estão vivas.