Me encontrei com os garotos que, para minha felicidade, haviam sido pontuais. eu havia passado a tarde conferindo meus itens e repassando magias para me preparar para nossa empreitada. O que me comovia não era a tristeza da velha, mas a causa dela. O desejo de conhecer algo antes de morrer era algo que eu podia compreender - e levava a sério. Além disso, gostaria de compreender os mistérios por trás da tal flor da lua.

Sendo assim, segui com meus colegas para o local de encontro, onde pudemos encontrar a senhora e ouvimos sua história. Mas a desgraçada guardou o melhor para o final.

Quando vi a fada da lua, mil e um quilômetros de linhas de linhos se passaram em minha mente de uma vez, revisando todas as literaturas, todos os livros que eu havia lido sobre monstros e entidades mágicas e... fadas da lua. Zero.

Arquejo espantada e admirada, e ja esticava as mãos para tentar cutucá-la quando ela partiu para a floresta. Olho para a velha, louca de excitação, e afago-lhe o ombro.

-- Não se preocupe -- digo -- voltarei com sua flor. Só fique viva, okay?

Então, puxo meu bracelete, jogo-o no ar e salto sobre ele em seguida, caindo sobre a já transformada vassoura voadora.

-- Se não conseguem me acompanhar, nem venham! -- digo pro meninos, e parto voando em direção à floresta. Eu falava sério e não ao mesmo tempo; se eles não pudessem se virar, seria melhor que ficassem. E a fada havia nos pego de surpresa voando repidamente para a floresta. Tento alcançá-la para não perdermos de vista, e deixo atrás de mim uma trilha, soltando Fogos Fatuos e deixando-os flutuando para que os outros pudessem seguir caso nós nos afastássemos mais.

-- Espere por nós, fadinha-sama! -- grito pra ela, fazendo voz de ninfeta (?).

Sigo-a pela floresta, farejando-a por sua aura mágica e atenta às auras e sons ao redor, pronta para evitar qualquer investida surpresa de inimigos ou proteger a fadinha delas, executando disparos Mágicos em qualquer aberração que tentasse atacá-la.

Nível 3 - Disparo Mágico I: O filho de Magia concentra e dispara sua energia através das mãos ou cajado/varinha, na forma de um lampejo de pura energia. Pode causar leves queimaduras e atinge o alvo como um soco. Consome 15 de Energia. Alcance máximo de 5m e entra em espera por 2 rodadas.

Nível 2 – Fogo Fátuo: O filho de Magia cria pequenas esferas flamejantes de luz azul que servem para iluminar o ambiente, ou distrair monstros. Requer 10 pontos de energia.

Equipamentos Levados:

passivas importantes:

Admito ter ficado interessado na criatura que havia aparecido, embora minha preocupação estivesse totalmente voltada para a pobre senhora que parecia definhar na nossa frente, mas tive pouco tempo para avaliar a situação, pois a fada seguia frenéticamente em direção a floresta e minha irmã a seguiu sem aparentemente se importar conosco.

Eu havia sido convidado pra fazer parte de tudo aquilo e sabia que minha irmã precisava de mim e, virando-me para Lorenzo, digo-lhe que voltar a partir dali não era uma opção e corro na direção da minha irmã, seguindo sua aura, valendo-me de meu treinamento como Áquilla e minha | Potência | herdada pelo meu Ancestral.

Em todo o momento estaria pronto para me esquivar ou me defender usando minha Espata, prestando atenção nos arredores para não ser posto em perigo.

Equipamento:

Poderes Ativos:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

A fadinha não me deu muita atenção enquanto seguíamos serpeando entre as árvores. Já me preparava para chamá-la de novo quando o som dos meus colegas correndo atrás de mim me chamou a atenção. Olho para eles e dou um sorriso divertido. "É capaz que eu tenha de me esforçar para acompanhar o ritmo deles, afinal", é o que se passa pela minha cabeça.

Assim, seguimos juntos a fadinha floresta adentro, até que ela decide provar que não há limites para o número de surpresas que podemos ter. Quando ela começou a girar pensei que talvez estivesse tetnando dizer algo. Mas quando um portal se abriu, ah, porra...

-- Santa mãe da magia -- falo, encantada, flutuando em direção ao portal quase sem querer, disparando então em direção ao mundo que me aguardava após aquele círculo de luz.

Uma vez do outro lado do portal eu olho ao redor maravilhada, voando em circulos em volta do lugar, olhando todas as plantas, todas as nuvens, cada montanha, vale e pedaço do céu que minha visão puder alcançar, tentando absorver cada detalhe, cada curva e tom daquele lugar, e gravá-los em minha mente, deliciando-me com todas as formas e texturas.

Assim que a fadinha aparecer olho-a com olhos brilhantes de excitação e agradecimento, e sigo ela e meus companheiros dando circulos por todos os lados, explorando cada coisa e canto sem me afastar muito.

Corri feito um louco atrás minha irmã e acho que não percebi o portal mágico se abrindo porque quando me dei conta, não estava mais no acampamento meio-sangue.

O cenário que se estendia às minhas vistas era algo impressionante. Parecia que estavamos respirando magia pura, não dessas que canalizamos e produzimos com tanto custo, mas...Era absolutamente diferente.

Por pouco mais que um segundo fiquei tateando o lugar com meu radar mágico, sentindo a vivacidade do ambiente e me maravilhado com tudo que via.

Então voltei a realidade. Tínhamos uma vida pra salvar.

Voltei a seguir minha irmã, me esforçando para não perder o foco por nenhum momento, mesmo que as maravilhas daquele novo mundo me tentassem por demasiado.

Equipamento:

Poderes Ativos:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

Ouço o som na floresta e vejo a preparação do filho de ares, que havia percebido a presença antes de mim. Sorrindo, e salto da vassoura, empurrando o filho de Ares rude e correndo em direção ao som.

- Fadaaaaaaaass -- Chamo com voz doce, empurrando a vegetação pros lados para abrir passagem, sedenta para ver o que nunca fora visto.

Olho ao redor em busca do brilho e atiço meus ouvidos em busca do bater de asas das fadinhas, e caso encontre elas ou qualquer outra criatura encantadora, eu puxo minha bolsa de dentro do jaleco e ofereço-lhes meu romã, que era a unica coisa comestível que eu tinha. e oferecer comida costumava ser um bom gesto de boa-fé.

Se tiver algum monstro, eu grito e corro de volta pra trás do filho de Ares E empurro ele contra a ameaça pra que ele lide com aquilo, enquanto me ponhop de guarda na frente da fadinha, pronta para defendê-la, puxando minha adaga e ficando pronta para tentar interceptar qualquer ataque contra a criatura.