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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Escuto as palavras do deus, entendendo sua origem. Então ele era a personificação da própria vingança, protege quem foi injustiçado. Não era muito diferente do trabalho que realizava em Nova Roma, proteger aqueles nos quais não tinham condição de defenderem a si mesmos.

Enquanto pensava, o deus vai até a arma do orc, que residia ali no chão. Ele molha a lâmina com icor dourado, e a mesma muda de aparência. Ela se torna uma espada gigantesca, com caveiras esculpidas em sua lateral, com a lâmina sinuosa e um cabo feito aparentemente de tiras de couro. Meus olhos brilhavam enquanto admirava a beleza da arma.

- Será sua, só precisará aceitar o papel que lhe foi dado.

Ele arremessa a espada como se ela fosse feita de papel e assim que a encosto, incrivelmente não caio de cara no chão. Parecia que o peso da espada era feito exatamente sobre medida para mim. As caveiras na parte plana começavam a se mover, gritando de ódio e dor, foi então que percebi que ela deveria ter propriedades mágicas.

Me viro para uma árvore ao meu lado e ataco com um movimento na horizontal, utilizando toda a minha força afim de testar a arma. Após o ataque, falo:

- Vou apelida-la de "ChaosEater". De que material ela é feita ? - Olho para a lâmina e em seguida para o deus, procurando uma resposta. - Infelizmente tem algo que está me perturbando. Como assim defender as dimensões ? Isso quer dizer que terei que começar a viver em outros planos da realidade, ou posso voltar para casa e faze-lo quando for requisitado ?

#61

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana


O semideus percebe que a espada realmente havia propriedades mágicas e ao testar na árvore a mesma se corta ao meio, mas logo percebe que isso aconteceu porque a lamina estava naquela dimensão, seu poder aumentava quando estava naquele reino.

- Vou apelida-la de "ChaosEater". De que material ela é feita ? - Olho para a lâmina e em seguida para o deus, procurando uma resposta. - Infelizmente tem algo que está me perturbando. Como assim defender as dimensões ? Isso quer dizer que terei que começar a viver em outros planos da realidade, ou posso voltar para casa e faze-lo quando for requisitado ?

O deus nada respondeu, no momento em que ele aceitou a espada, as sombras cobriam seu corpo o engolindo e quando abre seus olhos ele se encontra na biblioteca.

#62

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Sinto-me ignorado quando o deus simplesmente fica calado e não responde minhas perguntas. Fui sugado novamente para dentro do casulo de sombras, o que novamente não me faz sentir bem, acho que se essa habilidade fosse ser aplicada em mim frequentemente a partir de hoje, teria que me acostumar rápido com a sensação.

Assim que a escuridão se dissipa, me encontro no chão da biblioteca no Acampamento. Bom, acho que essa ação respondia minha pergunta. Talvez encontrasse os filhos de Magia por ali também, se tivessem encontrado um jeito de voltar daquela dimensão mágica.

Apoio a arma no ombro e saio andando pela biblioteca, procurando-os.

- HARUUUUUU!! ELIEEEE!!! SENHORA BIBLIOTECÁRIA !? - Grito para a escuridão mesmo estando em uma biblioteca. - TEM ALGUÉM AÍ ?

#63

Ὧ Elie Van Let

Ὧ Elie Van Let
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Olho da senhora para a flor, e da flor para a senhora. O estado dela estava realmente crítico. Observo seu corpo alarmada. sinais de desidratação, anemia, vasodilatação, hipostase, caquexia... Todos sinais de uma pessoa portando uma enfermidade de grau avançado de desenvolvimento. Sinais clínicos de uma doença que afeta todo o sistema da pessoa. Que doença será esta? Será uma anomalia mágica? Uma madição? E qual sua relação com a flor? Agora vejo que ela tinha motivos para estar tão desesperada atrás da flor... Se tivesse esperado mais um dia...

Enquanto diversas perguntas e questionamentos cruzam minha mente, a imagem daquela pobre senhora desfalecendo se crava em minha mente. Estreito os olhos.

-- Eu disse -- falo, com firmeza -- que tudo o que você teria de se preocupar era em descansar e não morrer, não foi?

Repouso-a com delicadeza no chão de pedra, e deixo a flor em cima de seu peito, para tentar estabilizá-la. Eu não compreendia a energia que a flor emanava, ou a forma como esta interagia com o corpo da velha, mas...

Puxo a mochila das costas. Puxo do seu interior o caldeirão e ponho no chão, começando a puxar todas as outras coisas em seguida e arrumá-las no chão à minha frente. Entreolho a senhora com a flor apoiada no peito, e continuo a trabalhar. Checo meu estoque;


- Urtiga [x1]
- Cristais de Enlasolar [200g]
- Chifre de Unicórnio [x1]
- Amostra de Flor da Lua [x1]
- Frasco com Ovas de Sapo [2l]
- Romã
- Tubo de Ensaio 100ml[x5]
- Frasco de Poção [Pequeno 200ml][x3]
Inspiro várias vezes seguidas, controlando-me. Com o que eu tinha ali, estava confiante de que poderia curar a maior parte das enfermidades-normais. Aquela que a velhota tinha, não estava entre elas. Porém, com a flor em seu peito...

Ergo a mão. Concentro-me e disparo minha energia pela palma, jorrando uma esfera de fogo no chão. Faço-a permanecer ali, um foco de chamas de 20cm de diâmetro. Então giro os dedos, fazendo a névoa se acumular sobre as chamas, e então giro-as juntas, chamas e névoa, até dar-lhes a forma de uma pequena salamandra, a qual ficaria ali, enroladinha.

-- Isso, garota -- digo para ela -- apenas durma.

Então, ergo a mão, fazendo as pedras ao lado da salamandra se erguerem de leve, formando bordas acima do nível do chão, sobre as quais apoio o caldeirão para que aquecesse sobre a salamandra ardente.

Pego meu pote com ovas de sapo. encaro a senhora. Meço no olhômetro uma porção de 300ml, e a jogo no fogo. Faço as barras de pedra se erguerem mais um pouco, com um aceno da mão, para que as ovas ficassem mais distantes das chamas e não aquecessem muito rápido enquanto eu fazia outras coisas.

Ergo a mão, fazendo um pote pequeno de poções voar para minha mão, enquanto uso a outra para me esticar e pegar o chifre de unicórnio. Comparo os dois, vendo se o volume daria, e então deixo o potinho no chão e faço o ralador de bronze voar para minha mão. Apoio sobre a tàbua à minha frente e começo a ralar o chifre freneticamente.

Ok - penso, focada, enquanto o corno em minhas mãos vai diminuindo cada vez mais em uma pilha de pó perolado - tenho o pó de enlasolar. Vai tentar curar os danos que sofreu, junto com o chifre de unicórnio. A urtiga irá aliviar sua dor e tranquiliza-la. A romã auxiliaria bonificando as propriedades curativas de todos os outros ingredientes. A flor da lua... eu ainda não tinha tido tempo de utilizá-la, mas ja havia sentido bastante de sua energia para supor suas propriedades. Se fosse como o enlasolar, porém da lua, então poderia usar suas propriedades, que acumulavam a energia da lua, para repor também a força mágica da velha, não somente sua saúde física. Esperava com isso conseguir criar uma solução base capaz de fornecer à senhora toda a força e energia possível para sustentar seu corpo, enquanto o ingrediente final - e principal -, a flor misteriosa, faria sua ação específica de curar a enfermidade específica.

Depois de terminar de ralar o chifre - e cortar uma pontinha de meu dedo no processo - eu separo-o no vaso que tinha separado anteriormente. Faço a urtiga flutuar até a mesa de corte, para não ter de tocá-la e ficar me coçando - afinal, estava sem luvas -, e apoio-a com a força da telecinese enquanto uso a pequena adaga de prata para ir cortando-a em rodelas. Jogo-as nas ovas, que a esta altura já deviam ser um líquido gelatinoso e verde-claro. Misturo um pouco com a colher de bronze e faço um gesto abaixando as placas de terra, para aproximar o caldeirão do fogo. Neste momento, joguei também cinco pernas de aranha na mistura.

Em seguida, pego o frasco vedado, que continha os cristais de Enlasolar, e jogo-os no vasinho de mistura, espalhando os 200g de cristaizinhos dourados e brilhantes. Trituro-os rapidamente com o machucador. Sabia que eles se dissolviam rapidamente quando em contato com o ar, então trabalho em triturá-los rapido e jogá-los no caldeirão em seguida.

Agora, abro o romã sobre a tábua. Retiro a parte grossa de sua casca, deixando as fibras e sementes de dentro bem soltas, e jogo-as no caldeirão também.

Mexo mais uma vez, rapidamente, e abro o frasco com a flor azul-prateada, da lua, dentro, e ponho-a na tábua. Primeiro separo o caule da inflorescência, e então separo as pétalas uma por uma. Abro suas pétalas uma a uma, cortando-as na transversal, acompanhando sua borda, como se fosse um pão. Dentro, eu podia ver sua seiva brilhando em um tom branco-azul-prateado. entendendo então, pego as pétalas, jogo-as no vaso de misturas e esmago-as também. olho para a flor sobre o peito da senhora e penso; ela também parece estar envolvida com a luz da lua. Talvez, se eu misturar as duas, possam aumentar suas propriedades, já que ambas utilizam a energia lunar. A flor da lua que eu havia achado armazena energia da lua, então, se esta flor misteriosa puder usar esta energia...

-- Desculpe -- Digo -- para a tiazinha -- vou devolver já-já!

Pego a planta, separo seu caule e, como fiz com a outra, macero-a, junto à primeira, até estarem mais ou menos homogêneas. então jogo tudo empurrando com a colher pra dentro do caldeirão, e mexo mais uma vez, lentamente.

-- Ok, vamos, vamos.

Mexo a poção por alguns minutos. Resisto tensamente à tentação de tirá-la do fogo e oferecê-la à senhora, pois sabia que uma poção sem o devido cozimento poderia não alcançar a união correta dos fármacos dentro dela, não conseguindo o efeito desejado. Porém, assim que a coloração mudar levemente, e eu perceba os sinais de que os demais ingredientes - os quais eu ja conhecia - estavam prontos, eu levanto-me e recolho o conteúdo - estimo cerca de [300ml de Ovas + 200g de Pó de Chifre de Unicórnio + 100g de Urtiga + 200g de cristais + 30g das flores + 40g da romã = 880ml de poção, tirando, sei lá, 80ml por evaporação] 800ml de poção, que eu distribuo em quatro frascos de 200g. Corro, levando-os para a janela mais próxima, a qual abro e deixo as poções esfriando sob a luz da lua. Giro minha varinha, convocando os ventos com Forças para esfriá-las mais rapidamente. Então assim que perceber ao toque que estava fria o suficiente para beber, agarro um frasco e corro até a senhora, deitando-me ao seu lado.

-- Aqui -- digo -- me perdoe pela demora, mas finalmente... Isso deve funcionar! Beba!

Tento ajudá-la a beber a poção, com as entranhas revirando-se de ansiedade. Temia ter sido lenta demais. temia que não tivesse habilidade suficiente para criar a poção. temia que a doença dela fosse realmente incurável, e temia que a pobre senhora morresse ali, em meus braços, sem poder desfrutar da busca de sua vida. Assim, apenas aguarda, torcendo, ansiosa, enquanto observo-a e ajudo-a a beber o frasco.

#64

Juno

Juno
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Elie com sua grande habilidade de preparo de poções, consegue analisar com clareza os sintomas, mas mesmo que não pudesse saber de onde vinha a doença, a flor parecia ser parte d resposta e isso só incentivou mais dela de tentar mais ainda em realizar a poção, a pobre mulher precisava da poção.

Com suas habilidades e conhecimentos, ela cria um mini laboratório com sua magia e suas coisas naquele momento, e com delicadeza, porem sendo o mais rápido possível, fazia a preparação da poção que poderia salvar a vida de uma inocente, ela se baseava em suas habilidades que possuía e usava todas as coisas presentes que ela por algum motivo trazia, era como se sua mãe lhe garantisse uma forma de proteger sua nova amiga.

Se esforçando ao máximo ela cria essa nova poção e o mais rapido possível, ela oferece a poção que havia em sua mão e com um grande brilho dourado e prateado emanando pelo o corpo da senhora e como um brilho no rosto, a mesma sorri e abraça a menina obrigada... muito obrigada...





XP BASE = 2500


LORENZO
Participação= 0,33
Interpretação=2,8
Item= Espada da Vingança
xp= 6930
denários= 3465

ELIE
Participação= 0,34
interpretação= 3
item= Gota de ouro
xp= 7650
denários= 3825
pericia com chicote [treinamento] 80/100
HARUTORA
Participação= 0,33
interpretação= 2,9
xp = 7178
item= Unnamed[Vento][0/10]
denários= 3589



*Espada da vingança: Uma espada de duas mãos e intransferível, criada a partir da espada de um guerreiro caído e sangue de uma divindade que se atingir cinco vezes o mesmo inimigo, vai permitir que o guerreiro realize um disparo mágico [inicial], se abdicar de 10 pontos de energia.

*Gota de ouro: Uma poção com grandes propriedades curativas capaz de curar as mais perigosas enfermidades, contudo, precisa-se estar atento aos seus efeitos, depois de tomada, o semideus tem 5 horas para chegar no acampamento, depois disso, ele caíra em um estado de coma por dois dias

**Unnamed[Vento][0/10]:* Uma espada longa feita de prata-celestial com dez fragmentos de esmeralda entalhadas em seu sulco. A espada tem a capacidade de imitar a forma de outras lâminas da mesma categoria, podendo transmutar-se uma vez por batalha, desde que o resultado da transmutação possua peso igual ou menor do que 1,5 Kg. Cada vez que o semideus usar a arma, seja para atacar ou se defender, um dos fragmentos de esmeralda brilha com maior intensidade. Quando 5 dessas estiverem brilhando o semideus pode lançar um corte de ar. Ao findar de cada batalha, as esmeraldas perdem seu brilho.

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