Agarota começa a ir na direção de onde armara suas armadilhas enquanto ordena seu companheiro, o único sátiro que estava ao seu lado, a atacar. Bernardo solta um balido nervoso e olha horrorizado para Dalhia, mas tira um porrete sabe-se lá de onde e avança hesitante na direção dos gritos junto a ela.

As ninfas desaparecem entre as árvores quando um goblin surge por entre as moitas, correndo. A criatura para e encara o sátiro, que solta outro balido, mais agudo ainda. Um ramo da árvore mais próxima envolve as pernas do goblin, e outro um de seus braços, aprisionando-o, e dando tempo de Bernardo aproximar-se rapidamente e descer o porrete na cabeça da criatura, que berra enquanto é espancado pelo sátiro desajeitado.

Dalhia, escondida, sente a aproximação de outros inimigos ao redor. Ela calcula um total de 3 correndo entre as árvores.

Mesmo tendo eu e ele sozinhos, eu percebi que o sátiro poderia se virar agora, pois essa noite, íamos caçar monstros.

A primeira coisa que faço é perceber e tentar ver o movimento dos três goblins que corriam na floresta e aproveitar tentar não ser vista pelos pequenos invasores, caso eles não me viam eu aproveito o inicio da escuridão e faço nascer atrás dos goblins uma mamona (Nível 8 - Brotar Mamona)enquanto me protejo atrás de uma arvore para não ser atingida.

Caso eu consiga atingir eles, eu aproveito o desnorteamento deles e faço aparecer uma bomba de mamona e lanço contra eles também, queria que eles sofressem o máximo possível, iriam aprender a respeitar os seres dessa floresta, mesmo que pareçam ser um bando de queijo furado(Nível 3 - Bomba de Espinhos[Inicial]).

ativas:

Os goblins surgem pulando entre as árvores. Um deles fica preso por ramos de uma driade, enquanto os outros lutam para seguir caminho entre as árvores, fugindo sem saber exatamente do que. Quando as mamonas de dalhia estouram, dois são perfurados, mas o terceiro não é atingido pois estava atrás de uma árvore.

-- Cuidado! -- Grita uma driade, e quando Dalhia olha na direção que ela aponta, consegue ver um goblin disparando uma flecha contra ela de longe. A garota mal consegue desviar do projétil, que passa de raspão por seu braço.

-- Ei! Eles estão caindo nas armadilhas! -- Grita um sátiro, surgindo de trás das árvores, parecendo animado. Trazia em cada mãos um porrete e tinha um corte no abdome, apesar de nçao ligar pra ele. Diferentemente de Bernardo, ele não parecia ter problemas em lutar, e desce a porrada nos goblins que choravam com espinhos presos ao corpo -- Lá!

O sátiro aponta na direção que Dalhia sabia ter plantado suas armadilhas de nuvens venenosas. A garota vê o goblin que atirara nela gritando com o outro que havia conseguido fugir de seus espinhos. O goblin berra algumas coisas em uma liongua estranha de grunidos e silvos, e aponta sua flecha para o meio do mato. O seu colega segue correndo naquela direção enquanto ele prepara a flecha e mira em Dalhia. Está a 11 metros da piveta.

Dalhia Rendall
Vida: 190/190
Energia: 156/210

O meu plano estava dando certo, meu plano estava dando certo e isso era ótimo, tínhamos que eliminar tanto quanto fosse possível e com isso eu poder ajudar todos os seres e animais da floresta. Nessa batalha contra os goblins, um outro sátiro extremamente bonito (e aposto q é roludo tmb  ) veio com seus porretes em suas mãos e atacou os goblins feridos pelas mamonas, mas claro que nem tudo era um mar de flores, pois um havia fugido e outro acertou uma flecha em mim, uma flecha que eu não gostei nada de levar.

No meio dos grunhidos dados pelos monstrinhos verdes, o que tinha uma flecha decidiu me atacar de novo, mas dessa vez ele não iria fazer aquilo comigo, com a (magia da floresta) transformo em folhas secas e com o (controlar planta 2), eu o prendo no chão e com (outono sangrento) eu lanço um ataque de folhas afiadas mirando em sua cabeça grande e.e

Caso tenha dado certo e não tivesse mais nenhuma criatura nos atacando, eu tentaria descansar, mas usando meus sentidos para desviar de qualquer ataque que venha em minha direção [ (alerta de raízes) e (instinto selvagem)]

ativas:

passivas:

O goblin sorri cruelmente enquanto dispara sua flecha, mas faz uma careta quando ela se dissolve em folhas secas no ar, obstruindo sua visão. O maldito tenta agarrar mais uma flecha na aljava, ams seu braço e pernas são agarrados pelos vários ramos que Dalhia tinha à disposição. O goblin se debate, tentando livrar-se, mas seu tormento não dura muito tempo, pois logo um redemoinho de folhas-navalha o envolve, e seu corpo mutilado fica pendurado como um aviso entre os galhos.

Dalhia olha para o corte em seu braço, que já havia se fechado. A garota estava carregada com energia que transbordava da natureza ao seu redor, e aquele pequeno ferimento era como uma gota num lago. Irrelevante. Ela para um momento para recuperar o fôlego, enquanto as driades se afastam e o sátiro, que ja havia reduzido os goblins a pó, saltita moitas-adentro em busca de uma nova vítima. Os esíritos da natureza lutavam com força renovada sob o comando da filha de Deméter, que consegue sentí-los indo na direção do local de suas armadilhas, para lidar com os inimigos que faltavam.

Dalhia Rendall
Vida: 190/190
Energia: 120/210

Nossa retribuição contra os goblins haviam dado certo, e o pessoal haviam ido de contra com os goblins que acionaram outra armadilha minha, eu estava feliz que havia dado certo, consegui mobilizar o pessoal para defender suas coisas, eu só mostrei que havia outras formas e isso me deixou contente.

Aproveitando o caminho e tomo uma poção de energia mistica pq queria recuperar minha força logo e depois de tomado, corro para direção do problema e no caminho até o local eu fico atenta pra desviar de um possível ataque.

Dalhia bebe sua poção enquanto caminha na direção em que seus aliados haviam seguido. Ela sente suas energias se revigorando ainda mais rapidamente à medida que a poção faz seu efeito.

Dalhia alcança uma das clareiras onde havia deixado as armadilhas. Os espiritos da natureza ja haviam transformado a maior parte dos goblins inutilizados pelas nuvens tóxicas em pó, mas um ou dois ainda estavam se batendo no chão ou se arrastando. Uma driade tinha uma flecha cravada nas costas e Líria a ajudava a retirar. Os sátiros não estavam ao alcance da vista, mas Dalhia conseguia escutar o som de batalha mais à frente entre as árvores.

Os instintos da garota a avisam sobre o perigo e ao se virar ela dá de cara com a dupla de goblins caçadores que tinha visto mais cedo. Eles olham para a menina e trocam breves palavras em sua língua estranha. Um dos goblins some entre as árvores enquanto o arqueiro salta para cima de uma pedra, coo dalhia já o tinha visto fazer, e arma uma flecha em seu arco. 7 metros separam a semideusa do monstrinho.

No caminho eu tomo minha poção e a energia que antes tinha gastado nas armadilhas, se recuperam me dando carga total para continuar a limpeza da floresta em que as dríades e sátiros viviam e uma boa quantidade de monstros foram limpos nessa área, mas ainda não era suficiente, tínhamos que limpar tudo, não deixar rastros de nada pois se um sobrevivesse, poderia reiniciar o ataque contra a floresta.

Quando estava indo pra onde havia ocorrendo as batalhas, eu percebi que meus instintos me mostrava que estava em perigo e logo vi mais dos daqueles goblins, eles estavam se comunicando e percebi que um deles se escondeu na floresta, outro decidiu continuar o ataque e eu decido não deixar ele fazer o que quer.

Esbanjo-me das habilidades que tenho como arremesso e pego minha lança e o jogo contra ele quando ele pular, mirando principalmente na cabeça imensa daquele monstro, mas sabia que ele poderia fazer algo contra mim, então, no momento em que eu lançar a lança, eu me agacharia e invocaria minha (proteção de Pã) para me proteger da possível flecha, se minha lança bastasse pra matar ele, eu correria e pegaria a lança novamente para ir atrás do segundo goblin, perguntando pras plantas (falar com plantas) para me dizer aonde ele foi, mas também usando meus instintos e o meu (alerta de raízes) para dizer onde ele está.

passivas:

ativas :

A garota percebe o ataque e ergue sua lança para arremessá-la contra o pequeno goblin, mas o danado percebe o movimento da garota e desiste de seu disparo, pulando para evitar a arma que se crava em uma árvore atrás dele, e some entre o verde da mata.

Dalhia também recua para trás das árvores. A diferença é que ela sabia perfeitamente onde estavam os inimigos, com o auxílio das vibrações que chegavam a ela através das raízes e os sussurros das plantas que chegavam aos seus ouvidos.

O segundo goblin estava dando a volta, aparentemente em uma meia-lua em sua direção. O outro, com o arco, fazia o mesmo na direção contrária. O primeiro estava a 3 metros à direita de Dalhia, e o arqueiro a 8, à esquerda.

Enquanto isso, Bernardo aparece pulando de uma moita, parecendo assustado.

-- E-e-eles não pa-param de vir! Acho que o ninho foi avisado! As dríades disseram que estão vindo para cá!

Pelo canto do olho Dalhia vê o goblin se erguer de uma moita distante com uma flecha armada. Ela percebe que ele mirava no sátiro, e não nela. A garota tem pouquíssimos segundos para reagir.

Peste filha da puta, desviou  
Eu devia ter parado o movimento dele, mas esqueci disso  
Mas eu não esqueceria mais isso e eles iriam se foder legal agora, se preparem 

Quando eu corri para trás de uma arvore, eu vi o sátiro ele me disse que mais daquelas criaturas nojentas estavam vindo atrás de nós, bem, esse era o plano, levar a luta até nós, só esperava que desse para ganhar daquela batalha.

Graça a natureza, eu sabia exatamente aonde estavam os goblins o problema que eu não era o alvo de um deles, mas era do pobre sátiro, que tinha medo de tudo, coitado, ele precisava ser mais ativo e.e 

Mas eu não deixaria ele se machucar, não ia deixar mesmo, como sabia da localização de ambos eu usaria o (Espinho da Terra II) para fazer dois espinhos do tamanho de uma adaga nos pés de um dos goblins e um espinho grande no outro, tentando empalar ele e aproveito o momento e grito

-SE ABAIXE! -Olhando fixamente pro sátiro.

Caso meu plano dê certo, eu aproveitaria e invocaria uma outra lança e lançaria no goblin que estaria vivo, mirando em seu peito, já que ele não poderia mais fugir. Lança do Guardião)

ativas: