Apesar das cobranças de seu corpo a filha de Deméter não vacila. Ela compreende que sua força era mais necessária do que nunca, mais bem usada do que nunca. Ela naquele momento lutava pelos reinos de sua mãe e pelos domínios de seu patrono, pela natureza e seus habitantes. E assim como um músculo forçado à hipertrofia, a semideusa força seus poderes ao máximo, lutando sem parar

E assim, dois goblins voam gritando pelo ar, com os corpos torcidos pelos cipós violentos de Dalhia. Um deles acerta com sucesso o alvo, derrubando o golbin espadachim que lutava contra MAX, o sátiro gostoso (bernardo é o covarde, mulher u-u), que aproveita a oportunidade pra pisoteá-los com felicidade, usando seus cascos. O outro goblin não acerta o goblin-cavaleiro-de-javalí, pois as árvores no caminho impedem, mas ele se choca contra um tronco e permanece no chão imóvel.

Dalhia sente agora mais nitidamente do que nunca os inimigos, e o grande oponente que se aproxima. Quatro goblins surgem entre as árvores e, ao vê-la, começam a se espalhar para tentar cercá-la. A garota vê de relance o corpo de um inimigo grande, de pele esverdeada, entre as árvores, ha uns 6 metros, se aproximando.

A garota toma um susto quando Líria surge ao seu lado com um Poop, envolta em névoa verde.

-- Nossas amigas estão muito debilitadas e assustadas, mas... Vamos acabar com isso!

Apesar de amedrontada, a dríade parece determinada, e se posta junto a Max, cada um de um lado da semideusa. A ninfa com uma varinha de bambu nas mãos, o sátiro com o bastão e a espada que havia roubado do goblin morto. Ambos carregavam uma coleção de cortes e hematomas, além de estarem cansados, mas igualmente determinados a defender seu lar - e sua guardiã.

-- Aquela coisa -- Fala Max, apontando para o grande corpo que se aproximava entre as árvores -- Aquilo fede.

Aos poucos os goblins cercam a pequena clareira. O monstrão está a uns 6 metros, atrás de árvores e arbustos, se aproximando.

- Cerca de 6 inimigos cercam a clareira por trás das arvores e entre as moitas. A dríade olha para cima, o que chama a atenção de dalhia pros galhos das árvores, mostrando que há monstros ali também.

- A lança arremessada mais cedo está em uma árvore no mato 3 metros atrás da garota.

- A árvore no centro da clareira está agora completamente crescida, com 8 metros de altura e belas folhas amarelas. Cerca de 5 cipós de estendem entre os galhos, caindo até uns 2m acima do solo.

- Os dois cipós grandes usados pela garota são grandes o suficiente para arrastar no solo. O terceiro não pode se mover só como desejado;

Bem, eu não tinha outra escolha se não tirar aqueles que estão em cima de mim, mas também tinha que ajudar meus colegas que estavam lutando ao meu lado e eu já sabia bem como iria fazer, primeiramente uso meu controle de plantas de novo e faço a seguinte ordem:

--REBELEM-SE!! ATAQUEM TODOS ESSES GOBLINS E TRAGA-OS PARA MIM!! -Grito alto e espero que elas me ouçam.

Caso minha ordem fosse ouvida pelas arvores e plantas ao meu redor e fizesse eles virem a minha presença, usaria as raízes disponíveis para atacar todos os goblins de uma vez, mesmo que me doesse, mesmo que me machucasse, mas eu nunca iria deixar esses seres no controle dessa floresta, pois eu era aquela que lutaria por ela, como ela sempre lutou pra mim!

Independente do que acontecesse, tentaria ficar mais atenta possível para desviar dos ataques.

ativa:

Dalhia fica bruta, e o campo de batalha se torna um caos. Com um pedido e uma enxurrada de energia da garota, os galhos rangem, e goblins chovem dos galhos. Dalhia sente seu estomago doer enquanto as plantas usam sua energia para agarrar as criaturas e jogá-las para baixo em sua direção. A maioria deles fica desorientada, e uma boa parte é pega por cipós, com auxilio das plantas e da driade, mas os números se fazem valer e, à medida que a garota está concentrada em sua tarefa, os goblins também não ficam parados.

Uma flecha passa voando pelo rosto da garota, que desvia por muito pouco. Outra a atinge nas costas, na altura das costelas, e só não causa danos piores graças ao peitoral de couro que usava. Dalhia consegue usar as raizes que tinha feito para usar de escudo para se defender da maior parte das adagas e lanças que as criaturinhas tentam usar contra ela enquanto seus pés são puxados por raízes, mas ela percebe que não poderia resistir ou prender todos.

A driade desaparece ao seu lado e reaparece em cima da árvore, assustada, balançando sua vara de bambu e fazendo cipós chicotearem os goblins aprisionados ao redor de dalhia, tentando dar-lhe cobertura, enquanto o sátiro luta com cascos e armas para manter os pequenos afastados pela esquerda.

Um corte na coxa, a flechada nas costas e um talho aberto pela ponta de uma lança formam uma coleção de machucados no corpo da semideusa. Os goblins só não caem sobre ela porque estão surpresos e assustados com a fúria da natureza que engolia boa parte de seus companheiros; um total de oito goblins estão presos, alguns sendo esmagados, à frente de Dalhia. Os que estavam na beirada da clareira conseguiram evitar os galhos em sua maioria, e estavam se ajudando aos que ficaram presos. Dalhia sente com seus instintos o perigo e olhando para cima, vê a arvore na borda da clareira que tapava sua visão do mosntro grande rachar e tombar lentamente para o lado, esmagando dois goblins desafortunados.

Spoiler:

A criatura dá um passo à frente, esmagando mais um goblin, indiferente, e urra em desafio, fazendo os timpanos da garota tremer e os goblins ao redor se silenciarem. Substitua a pequena figura ao lado do grandalhão por isso;

Spoiler:

-- Hahaha! Galak! Su giark galan! -- Grita o goblin ao lado do grandão, e todos o olham. Dalhia sente, de alguma forma, que aquele era o líder do ninho -- Oha ora... Semideusa! Sátiro! Nunca vi algo assim! Plantas... griakkk! Plantas lutando por semideusa! kiakakakaka

Os goblins parecem não entender o que seu líder fala para a garota, mas acompanham sua risada ao final. O gigante solta um rosnado e todos voltam a se silenciar.

-- Você morrerá, garota!

Ele aponta o dedo torto e dá uma ordem ao grandalhão, que segura o martelo com ambas as mãos e dá um passo pesado em direção a Dalhia.

Dalhia Rendall
Vida: 150/190
Energia: 180/210

Eu estava cansada, minha ação contra os goblins e fazer eles saírem dos topos das árvores haviam dado certo, e com isso, uma chuva de criaturas nojentas caiam das árvores, alguns morrendo ou se machucando, caindo no chão e outros que encontraram a falsa segurança quando se agarraram aos meus cipós.

O problema que os que estavam no chão estavam tentando me acertar e mesmo com o cipó que estava me protegendo defendesse da maioria dos golpes e lançamentos que eram feitos contra mim, eu fui atingida e isso me deixava com mais raiva, porque eu nunca tive um machucado que me desse marcas como eles deixaram e isso eles teriam que pagar, pois minha beleza era presente dado pela minha mãe e eles macularam isso, eles teriam que responder por esse crime.

No meio da batalha todos os goblins pararam de se mexer no momento que o líder deles chegara junto com seu brutamontes horroroso de martelo, mas claro, como um goblin, ele sempre tenta me menosprezar.

-- Hahaha! Galak! Su giark galan! -- Grita o goblin ao lado do grandão. --Oha ora... Semideusa! Sátiro! Nunca vi algo assim! Plantas... griakkk! Plantas lutando por semideusa! kiakakakaka


-- Você morrerá, garota!



Eu sabia que ele iria começar a atacar, mas eu não me abalei cuidem do resto.


--o grandão é meu. -Digo isso pro sátiro e pra dríade, que provavelmente estava vendo a situação.


-AHHHHHHHH!!! -Grito de maneira horrorosamente assustadora, com o intuito de assustar por um instante a criatura e permitir que eu pudesse atacar com tudo. (panico I)


E com a minha ordem dita, a primeira coisa que faço é lançar com grande força os goblins que eu tinha prendido e de quebra, os cipós contra a direção dele como forma de prender a criatura, mas no fundo seria pra distrair o grande monstro que no momento que houvesse uma brecha, usaria o maior dos cipós e faria ele se enrolar no pescoço da criatura com toda a minha força tentar quebrar o pescoço dele.


-Não se enganem comigo, eu não sou só uma menina de cabelos dourados e isso acaba agora... -Digo em tom ameaçador, mostrando o quão nervosa estava com aquilo.


Independente do que aconteça, tentaria me defender das melhores maneiras possíveis.

ativas:

Dalhia não se intimida pela aproximação do grandalhão e diz aos seus companheiros que lutaria contra ele sozinha. Eles não discutem, e aguardam, como os goblins, que parecem tão interessados quanto no desfecho daquele embate.

Com um grito horrendo da garota, todos se assustam, mas o Hobgoblin, o alvo de seu ódio, é quem é afetado de verdade; a criatura arregala os olhos e recua um passo, surpreso, enquanto goblins e cipós chovem em sua direção. Dalhia então controla o maior que tinha à disposição para enrolar o pescoço da criatura, mas... ela não tinha um. Basicamente então, passa o cipó por baixo do queixo do monstro e tenta esmagá-lo, mas somente isso já era mais grosso até mesmo que o tronco da árvore ao seu lado, e tudo o que consegue é deixar ali escoriações e cortes que sangram em um líquido esverdeado.

O hobgoblin tenta recuar, preso pelo cipó, e balança o mertelo, atingindo mais uns tantos goblins enquanto tentava inutlmente alcançar a garota. Ele leva a mão ao cipó, desesperado, e começa a puxá-lo. Os galhos rangem e o cipó começa a se rasgar.

Enquanto isso, os goblins parecem se recuperar do choque, e o pior; ficam ofendidos com ele. Aos poucos se aproximam da garota e do sátiro, já que a dríade estava nos galhos. Ela tenta prender os goblins mas não poderia deter todos. Max aproveita para bater nos que estão presos, mas acaba recebendo uma flechada na barriga e recua tropeçando.

O líder dos goblins, que parece mais irritado, grita com o grandalhão em sua lingua estranha.

Dalhia Rendall
Vida: 165/190
Energia: 108/210

Minhas raízes estavam rasgando, não, não, NÃO!! 

Eu errei, eu realmente achei que estava preparada para atacar todo o ninho, mas subestimei o numero dos inimigos e meus colegas estavam se machucando por isso, eu não poderia mais permitir.

Com o meu (Brotar II), tentaria mais duas raízes brotarem nos lados da criatura e prenderem as duas mãos dela, queria diminuir a força dele, mas eu queria mesmo era atrasar ele.

--Dríade, corre, quando estiver melhor, nos procure! -Grito para Ela. -Me segue Max!! -Grito e corro pra trás, esperando que o mesmo me obedecesse, aquele não era mais o nosso campo, eu não tinha mais o controle da situação, precisava me reorganizar.

--Raízes e videiras, plantas e galhos, impeçam que esses goblins cheguem perto da gente ou que nos atinjam com suas armas, por favor grandes amigas, por mim e por minha mãe, nos permita nos distanciar deles.

"Eu vou voltar" penso para mim mesmo e corro ao máximo que eu conseguia, esperava que as habilidades que pã me deu em relação a minha agilidades e forças nas pernas, fosse o suficiente para me distanciar dos goblins.

ativas:

passivas:

O chão se rompe a cada lado do hobgoblin, e duas videiras fartas irrompem da terra, enrolando-se como os cipós em seus braços e puxando-os contra o chão. A criatura puxa, balançando a cabeça, ainda atordoado e amedrontado, mas as videiras ainda o puxam com força.

Dalhia grita para seus companheiros suas ordens e eles rapidamente recuam, aproveitando sua mobilidade para se afastar do círculo de goblins, e que os goblins presos mais próximos e às costas estavam todos imobilizados por raízes e cipós.

Enquanto correm por entre as árvores a garota usa de mais um de seus truques para atrasar o avanço de seus inimigos. Os goblins que tentavam seguí-los tropeçavam em raízes, tinham o caminho barrado por uma moita ou os que pulavam recebiam galhadas na cara. Aos poucos, o trio do Greenpiece liderado por Dalhia se afasta dos seus perseguidores.

A garota sente o coração martelando forte contra o peito. O puxão em seu estômago estava mais forte do que nunca, e o ferimento no ombro ainda latejava, embora pudesse sentir que já estava melhor do que antes. Seu corpo estava quente e parecia emitir uma estranha névoa verde luminoso. Dalhia conseguia sentir a grande quantidade de energia da natureza que corria pelo seu corpo, e que ele ainda não estava pronto para suportar aquele ritmo.

-- Onde está Bernardo? -- pergunta Max, puxando dalhia para trás de uma moita particularmente fedorenta -- Aqui, vai disfarçar seu cheiro por um momento -- fala ele.

Líria brota do lado deles, com a varinha tremendo nas mãos.

-- Eles estarão aqui já, já! -- Fala ela, mas Dalhia já sabia. Abaixada ali a garota conseguia sentir as raízes muito bem, e pelas vibrações que chegavam até ela, eles ainda tinham uns 30 segundos antes de a massa inimiga chegar até eles. Um ou dois gatos pingados corriam à frente, os mais ágeis, mas a maior parte dos goblins ainda estava a uns 40 metros atrás.

Dalhia Rendall
Vida: 180/190
Energia: 95/210

Estávamos em clara desvantagem, mas não tínhamos que parar ainda, a distancia que eu criei, tentei aproveitar e tomar uma poção de energia, para recuperar minhas forças e respirar um pouco, eu não podia mais usar aquela quantidade de energia, não queria mais usar aquela quantidade massiva de energia e com isso eu tento tomar o controle de mim mesmo.

-- Onde está Bernardo? -- pergunta Max, enquanto me puxaa para trás de uma moita particularmente fedorenta -- Aqui, vai disfarçar seu cheiro por um momento -- fala ele. 


--Temos que confiar que ele vai estar tudo bem e que vai nos encontrar, pelo pouco tempo que fiquei com ele, percebi que ele é bem esperto.


-- Eles estarão aqui já, já! -- Diz a dríade no momento em que ela aparece no nosso lado.



--Suma daqui, eu e o Max cuidamos disso, quando estivermos bem, vamos aparecer. -Digo pra ela e espero ela fazer o que eu mandei. --Quando eu fizer o sinal, pare de respirar, o máximo que conseguir e quando achar que não aguenta mais, corre o máximo que puder.


Primeiramente, eu faço várias flores de ópio nascer em nossa volta (Aroma de Ópio [Inicial]), como forma de pegar os mais ligeiros desprevenidos e assim dar chance de eu e Max atacarmos as criaturas e logo dou a ordem pras plantas (Controle de Plantas I):


--Liberem seu cheiro quando os goblins chegarem. -Eu tava torcendo que os mais rápidos aparecessem e assim, eliminaríamos os que eram mais rápidos e assim, deixaríamos o grupo deles mais lento.


Caso meu plano tenha dado certo e os goblins estivessem perto de nós, acenaria pro sátiro pra fazer o que mandei, invocaria minha lança de guardião e começaria a matar o grupo, nosso tempo era o Max se não conseguir respirar mais, pois como os mais rápidos estariam sobre o efeito das flores e o grupo mais resistente estaria a uns 40m de nós, daria tempo de matar legal o grupo, contudo, quando faltasse uma média de 20m, eu chamaria atenção do Max e correria novamente, agora precisaríamos ser espertos, não só guerreiros.

ativas:

O sátiro e a dríade acenam sob as instruções de Dalhia, que faz sua planta nascer e lhe impõe uma condição para que floresça sua névoa tóxica, e aproveita o tempo que tinha para tomar mais uma poção, recuperando um pouco o ritmo da respiração e sentindo seu corpo esquentar ainda mais, à medida que o puxão na barriga alivia.

A garota sai então de trás da moita junto com o sátiro. Juntos eles conseguem abater o primeiro inimigo que, surpreso, leva uma bastãozada na cara seguido de um golpe de lança que o dissolve me pó. Os demais, porém, se mostram mais espertos. Exatamente por serem os mais ágeis, os primeiros acabam se mostrando so mais difíceis de lidar, e Dalhia e Max não saem sem danos, recebendo um corte cada. O jogo volta a virar porém quando os esporos de dalhia enchem o ar, e a garota volta a ter vantagem sobre o inimigo, derrotando mais dois goblins.

Max é forçado a se afastar enquanto isso, e se embrenha da luta contra um goblin que o seguira para fora da moita.

Dalhia vê que dois outros goblins entraram na névoa, e mais dois já tentavam dar a volta, percebendo os seus aliados sofrendo lá dentro.

- Há dois goblins entrando, e um já dentro da névoa tóxica, todos meio que à frente da garota;
- Outros dois se aproximam pelas laterais, a uns 4m de distância da garota, fora da névoa;
- Max se afasta cada vez mais, para evitar a névoa e brigando com o goblin;

Dalhia Rendall
Vida: 170/190
Energia: 175/210

Meu plano começou a dar certo, mas com aqueles dois lá fora, poderia ser um problema, como 3 deles entraram na minha nevoa de venenos, isso poderia ser resolvido num combate corpo a corpo, n teria problema nenhum, porque agora eles estariam extremamente fracos, mas os dois do lado de fora decidiram não entrar, então, devo deixar incapacitados pra me atacar.

Primeiramente, eu o uso meu poder de (Nível 9 - Espinho da Terra II), e tento criar dois espinhos pequenos, fazendo os nascer de baixo dos pés deles, com o intuito de dilacerar e prender os pés dos dois goblins que estão lá fora e com isso, eu começo a atacar, primeiramente tento eliminar o que estava mais tempo na nuvem de veneno, atingindo ele com minha lança e logo em seguida olho pros outros dois goblins para ver o que vão fazer. 

ativas: