Dalhia com um estalar de dedos consegue foder ambos os golbins. O espertinho que mirava contra Bernardo gorfa sangue e olha surpreso para a propria barriga, de onde se projetava a ponta de um grande espinho, antes de virar pó. A estatura da criatura fizera do ataque extremamente eficiente.

Enquanto isso, o segundo goblin berra de dor e rola pelo chão com um pé parcialmente dilacerado por outro espinho. A semideusa invoca uma lança em suas mãos, porém não a arremessa pois não pode executar dois ataques sem estar em Rodada de Ataque Total não tinha visão do inimiguinho.

Bernardo olha confuso para os lados, sem entender o que se passava, solta um balido e faz uma bolinha de coco de cabra.

Dalhai ouve gritos de goblins e ninfas vindo do oeste.

Dalhia Rendall
Vida: 190/190
Energia: 195/210

Eu não pude me conter o pensamento de como ele era bobinho, mas nada eu falei, eu não queria falar nada que prejudicasse a nossa parceria, o que eu tinha que pensar agora, era de terminar o que eu tinha que fazer, tinha que matar os dois goblins.

A primeira coisa que faço é invocar uma lança para mim e corro em direção ao goblin que estava gemendo de dor, no momento em que ele me visse, independente do que faria, eu usaria o controlar planta para prender o corpo pequeno dele, focando o lado que havia segurando o arco dele para diminuir o movimento do meu inimigo.

Quando chegar perto, pularia e usaria a velocidade da queda, a gravidade e toda minha força para minha arma e atacar com toda a minha força, porque agora tinhamos que terminar com tudo.

--Vamos meu amigo, precisamos terminar nossa batalha. -Depois de terminar de falar, iria em direção aos barulhos usando meus sentidos de caçadora e o alerta de raizes para perceber a situação e ficar atenta ao meu redor, para poder me defender.

ativas:

passivas:

Dalhia avança pela mata e salta sobre o goblin, que se debatia violentamente de dor e desespero enquanto ervas daninhas se enroscavam em seu corpo. Os esforços inuteis da criatura cessam quando a ponta da lança da semideusa penetra em seu peito, e ele vira pó dourado.

Dalhia olha ao redor. Bernardo a olhava com admiração, e aponta para o oeste, onde Dalhia era capaz de sentir a movimentação da batalha. Aparentemente, mais alguns espiritos haviam se juntado, mas o número dos goblins estava aumentando cada vez mais. Ela sente os passos de ao menos 4 deles se aproximando com velocidade impressionante e, de repente, dois goblins surgem saltando das moitas. O problema é que eles têm montaria; um, está sobre um javali de pequeno porte, e o outro sobre o lombo de um cabrito de aparência feroz.

Bernardo bale e bate no javali com o bastão, fazendo o animal correr loucamente enquanto o goblin tenta controlá-lo. O outro goblin montado avança contra Dalhia.

3 metros separam cabrito+goblin da garota.

Eles não paravam de vir, pareciam baratas que saíram dos buracos que estavam sendo atacados, quando matava um, cinco apareciam no lugar e isso para pra mim era um absurdo sem precedentes, pois quer dizer que essas criaturas nojentas estavam infestadas de maneira profunda na floreta em que eu estava e isso para mim era o que me irritava.

--Criaturas nojentas... -Comento e comento e as plantas começam a escurecer, mostrando todo o meu descontentamento que tenho com aquela situação. (Sentimentos Botânico:).


Com isso, eu faço brotar duas videiras extremamente grossas e resistentes tendo o tamanho de uma arvore de ipê-de-jardim ( a arvore pequena pode medir em média de 3 à 4 metros) e uso o meu controle sobre as plantas, eu direciono minha mãos como sinal a elas para prender o goblin e esmagar ele com toda a força que a planta tinha, tentando evitar em machucar o animal que ele montava.

Caso meu plano dê certo, eu tentaria ver como estava o sátiro e caso ele tivesse com problemas, usaria o outono sangrento e faria s folhas acertarem o goblin, caso ele esteja bem, o outono sangrento seria usado nos outros dois goblins que estavam vindo em minha direção, como um ataque surpresa no momento em que eles aparecessem.

passivas:

ativas:

Dalhia faz sua planta do capeta nascer. O goblin é arrancado de cima de sua montaria, que bale descontrolada pela clareira, chutando o ar, enquanto seu cavaleiro é esmagado.

Dalhia olha em volta em busca de bernardo, mas este já havia sumido entre as moitas, assim como o outro goblin montado, embora ela pudesse sentir alguma movimentação e tre as árvores atrás dela e supôs que fossem os mesmos.

A garota estava distraida esmagando o pobre e inocente goblin quando uma flecha de crava em seu ombro. Aparentemente, os goblins que a pegaram de surpresa. Dois deles saltam para fora da moita, um com uma adaga e outro com uma lança precária e um escudo de madeira nas mãos. Eles olham horrorizados para o seu colega sendo esmagado, e partem para cima de Dalhia.

à esquerda da garota uma ninfa surge com um bastão. Ela recua diante de dois goblins que balançam espadas de ferro contra ela.

Dalhia Rendall
Vida: 175/190
Energia: 188/210

NOSSA MANOOOO!!! EU TAVA MUITO PUTA! como eles ousaram em me atacar com uma flecha em meu lindo ombro!!!!! Nossa, eu ia foder geral agora, eu não conseguia esconder minha raiva, logo as plantas também não, pois as mesmas estavam se tornando escuras como a noite.

--COMO OUSAM?! -Falo extremamente inconformada e com raiva tiro a flecha do meu braço e com o brotar I, faço nascer outra videira do mesmo jeito que as duas ultimas, sendo agora que controlava as três como extensão dos meus braços, usando a que eu criei para me defender e as outras duas para atacar os dois, com o intuito de esmagar os dois deles.

Caso meu plano não desse certo e eu não conseguisse chegar neles, eu faria algo bem legal, caso eles ainda estiverem distantes, nas pontas das videiras, eu faria nascer um pé de mamona para atirar contra eles, fazendo assim dispararem contra os dois goblins contra mim, caso de certo, focaria em ajudar a dríade de alguma forma possível, se não, eu pensaria em outro plano.

passivas:

ativas:

Dalhia faz mais uma planta brotar. Em conjunto com as que já tinha à sua disposição a garota faz as plantas partirem contra seus alvos.

P primeiro goblin, que portava apenas uma adaga, arregala os olhos e salta para longe, conseguindo se desvencilhar dos galhos e correr. O segundo, porém, ergue o escudo para tentar barrar as videiras, mas elas apenas se prendem ao mesmo e em seguida ao braço do goblin, que em alguns segundos está totalmente preso.

O segundo tenta cortar as pontas dos galhos enquanto corre, e Dalhia já se preparava para dar continuidade a seu plano de enchê-lo de espinhos, quando seus instintos a impedem. ela ergue a cabeça e tem tempo apenas de mover os galhos que tinha próximos para sua frente, antes que uma flecha se fincasse neles. Ela tinha conseguido perceber que o projétil viera do oeste, por onde as criaturas pareciam estar chegando, e seja lá qual fosse o goblin que disparava, estava longe o suficiente para ela não conseguir sentí-lo com seu radar.

O goblin fujá aproveita-se da distração de Dalhia e salta sobre o amigo, cortando uma parte das videiras com sua adaga, porém é forçado a recuar novamente pelas plantas, antes que seja pego. ele olha com raiva para a semideusa.

A Dríade é socorrida pelo outro sátiro, que dá uma voadora em um dos goblins. A ninfa solta um suspiro de alivo e desaparece em uma nuvem de fumaça verde, que espirala no chão e começa a formar raizes que seguram os pés do goblin.

Dalhia sente mais alguns goblins, num numero indefinido, se aproximando, pelo oeste e pelo norte, onde as armadilhas estavam anteriormente. Dalhia ouve uma comoção maior que o normal e sente fortes tremores através das raízes, como se algo pesado estivesse andando em sua direção. Pássaros e outros animaos fogem assustados.

Dalhia Rendall
Vida: 185/190
Energia: 166/210

Eu me salvei graças as minhas habilidades e por estar na natureza, mas isso não importa agora, eu tinha que derrotar meus inimigos logo, então decido continuar meu ataque e fazer crescer mais cipós, primeiramente eu faria o cipó que estava enrolado no goblin preso e fazer ele esmagar sem pena e ainda usaria os espinhos da mamona na mesma rais para garantir sua morte e de quebra, deixaria o sangue dele escorrer entre as raizes para dar um terror amais.

Logo em seguida faria brotar uma raiz do tamanho de uma [ipê-do-amarelo-cerrado](ela tem em média de 7 a 14 metros de altura, fazendo ela ser o foque em atacar e as outras raízes colocadas para me defender, caso desse certo, usaria esse cipó e tentaria pegar o gobin que eu podia ver, caso desse certo, eu faria o cipó jogar esse mesmo goblin na direção de onde veio a flecha.

Agora esbanjaria dos meus sentidos e do alerta de raízes para me defender dos ataques que viriam em minha volta, tendo os meus braços imensos de cipós como auxiliadores, tanto quanto defender, como atacar.

ativas:

Dalhia decide mostrar quem manda naquela porra. O goblin é esmagado enquanto espinhos atingem seu companheiro, que grita e rola no chão.

A terra treme e o solo rompe quando uma árvore começa a nascer, passando de um broto a uma planta e por fim, a uma árvore com casca em questão de segundos. O goblin mal tem tempo de gritar quando um cipó serpeia como se estivesse vivo e o agarra pelo pescoço, arremessando-o pelas árvores na direção de onde viera o ataque de flechas contra Dalhia.

A garota aguarda em sua clareira tomada por cipós enquanto isso. Apesar de toda a força que a natureza lhe emprestava, Dalhia começa a sentir seu corpo cobrando o preço por todo o poder que estava sendo forçado a canalizar. A garota consegue sentir um repuxo no estomago, quase como se estivesse com fome.

Enquanto isso, o som dos gritos de bernardo chega até ela. em algum ponto à direita ela vê o sátiro correndo, e atrás dele, um goblin muito |Castellan| e cheio de hematomas surge ainda cavalgando seu javali. Ele persegue o satirinho com um porrete em mãos.

O outro goblin leva um coice na cabeça e tomba dante da driade, que desaparece, e do outro sátiro, que parece machucado e cansado, apesar de nem um pouco inclinado a parar de lutar. ele se abaixa, pegando o bastão que a dríade estava carregando antes, e se posiciona ao lado de Dalhia.

-- Eles nuca acabam! E... Eu sinto um cheiro mais forte que o normal vindo ai -- Ele aponta para o oeste, de onde dalhia ainda sentia os tremores, cada vez mais próximos -- Acho que é a força principal deles... É agora ou nunca...

Os primeiros inimigos da horda se aproximam. Aparentemente, o goblin que havia fugido no inicio da batalha tinha avisado o ninho sobre o que estava acontecendo, e ali estavam os reforços. Três goblins se aproximam, e mais atrás outros incontáveis pelo radar da garota. O primeiro se embrenha com o sátiro numa luta de espada contra bastão. Os outros dois saltam das moitas e correm desavisados entre os cipós na direção de Dalhia.

Dalhia Rendall
Vida: 190/190
Energia: 182/210

Realmente, eu estava numa situação que estava começando a me incomodar, eu estava lutando com todas as minhas forças e ainda estava lutando em um ambiente que me favorecia em todos os sentidos da palavra, mas eu não conseguia resultados aceitáveis, pois quanto mais eu matava, mais eles vinham em nossas direções e isso estava ficando chato.

Outro ponto inconveniente é as consequencias que eu estava sofrendo por causa dos meus poderes, mesmo sendo forte, ainda não era forte o suficiente para fazer esse tipo de ataque eu estava me desgastando por isso, mas não podia parar, não agora, agora eu tinha que continuar lutando e continuar me tornando forte.

No aparecimento do meu amigo bernardo e de mais três goblins, sendo que dois estavam vindo em minha direção, desconsiderando completamente minhas armas postas, confesso que fiquei com um pouco de pena, mas fazer o que, eles não eram tão inteligentes, por isso, eu acredito que eles não poderiam reclamar em morrer, então eu decidi atacar.

Com um dos cipós que media três metros, tentei ligar ele aos meus instintos, fazer ele se mexer quando meu sentido precisasse de proteção, era arriscado, mas era necessário, precisava de uma forma de me defender, com os outros dois cipós de 3m, eu aproveito a aproximação dos meus inimigos e os pego com eles, esmago seus corpos e lançaria um dos corpos na direção do goblin que está atacando o Bernardo e no outro que está tentando controlar o javali.

O maior ficaria parado por hora, queria manter ele inteiro, pq queria usar ele no inimigo que estava vindo, ele parecia ter grande força.

ativas: