Dalhia consegue pensar rápido e distrai os inimigos do lado de fora de sua névoa com espinhos que brotam com brutalidade abaixo de seus pés. Os goblins berram de dor e caem para trás, os pés machucados pelos espinhos, um deles com ambos os pés destruidos.

O goblin mais próximo vira pó com um golpe de lança mais rápido do que ele poderia desviar. Os outros, que ja se aproximavam rapidamente, começavam a sofrer também com os efeitos da névoa, mas isso não diminui seu ódio, e o que estava armado com lança e escudo dispara sua arma contra dalhia, atingindo-a na barriga com sua lança. Por sorte a lança de um goblin não é lá muito grande, e não é maior do que um dardo. A ponta conseguiu trespassar o peitoral, mas o mesmo impediu danos fatais à garota.

Dalhia agora está diante de um goblin de escudo que se aproxima a 2m, e outro com uma lança a apenas 1,5m dela. Ambos piscam com força e arquejam, parecendo desorientados e seus movimentos estão mais abertos do que o normal.

A massa de goblins está a menos de 20m agora. Um urro horrendo vindo do fundo da floresta chega até os ouvidos de Dalhia, e em seguida o som de madeira rachando seguido dos passos pesados de uma criatura correndo.

Dalhia Rendall
Vida: 162/190
Energia: 165/210

Meu plano havia dado certo e derrubei três dos goblins envolvidos comigo, mas agora haviam dois que eu precisava cuidar de maneira rápida, pois com os meus instintos e ouvidos bem atentos, eu comecei a ouvir passos do exercito de goblins e isso seria um problema se lutasse contra eles agora.

Tinha que trabalhar na rapidez nesse momento, então aproveito a aproximação das criaturas e tento matar elas naquele momento, com o ( Brotar II), eu faço nascer duas videiras extremamente grossas e mais resistentes possível perto de cada goblin e com o meu (Controle de Plantas I), digo de forma mais fria possível:

--Esmaguem eles. -Digo e espero minhas belas plantas fazerem o que eu peço e espero um pouco, caso meu plano tenha dado certo, eu vou em direção aonde se encontrava o Max.

Caso o Max estivesse com problemas, eu atacaria o goblin com minha lança de maneira sorrateira, mas caso ele estivesse ganhado do goblin, eu falaria com o Max:

--Vamos correr, não estamos em condição de lutar contra eles, VAMOS! -E muito apressadamente eu corro o máximo que eu podia, eu estava machucada, mas se ficasse lá, estaria morta, isso sim.

Independe do que ocorra, sempre tentarei me defender e desviar de qualquer tipo de ofensiva contra mim, caso meus planos não tenham dado certo.

ativas:

A garota invoca suas plantas, que se arrastam e se enrolam nos goblins, que tentam fugir mas graças à sua confusão e lentidão são pegos e presos pelos cipós.


Dalhai se vira em tempo de ver Max finalizando o goblin com um golpe de seu bastão. O sátiro faz uma careta de dor, mas segue Dalhia quando esta se afasta saltando sobre uma moita.

A esta altura lá atrás uma parte dos monstros fazia um leve desvio para evitar a nuvem tóxica que se mantinha viva entre as árvores. Alguns passavam dentro dela e ficavam tontos, e isso acaba abrindo espaço para Dalhia se afastar novamente, embora ela consiga perceber que dois goblins os seguem de perto.

Os dois goblins estão armados com uma boleadeira e o outro com um conjunto de estacas afiadas de madeira.

Dalhia Rendall
Vida: 172/190
Energia: 155/210

Eu começo minha corrida e vejo como estava a situação do Max, como eu, ele estava muito machucado e cansado, eu tmb estava um bagaço de laranja, eu usei tanto poder magico que eu nem sei como aguentei tanto poder ao mesmo tempo, mas eu não podia parar.

Na minha corrida, dois goblins chegaram e eles estavam correndo atrás de nós, mas eu não tinha como lutar com ele, eu achava que eu podia ganhar na velocidade, mas eu não queria arriscar, por isso eu uso(Orvalho Natural), na area em que eles corriam, minha ideia é que na surpresa eu pudesse fazer eles escorregarem e caírem, podendo assim ter uma grandessíssima diferença de distancia, assim eu e o Max poderiamos sumir na floresta e assim, podendo descansar quando ficássemos sozinhos.

Caso o goblin tentasse jogar a boladeira, eu usaria meu escudo de carvalho de teixo para me defender do impacto.

ativas:

A garota corre com o sátiro, que resiste bravamente à dor no ferimento. Dalhia olha para trás e com mais um truque, o terreno que antes estava seco agora parecia transpirar com a umidade. Os goblins, que não estavam coordenando seus movimentos para um terreno escorregadio, caem, e o da boleadeira gira sua arma irritado, arremessando uma pedra contra dalhia, mas a mesma ergue o escudo e a mesma quica inofensiva contra ele. O outro tenta manter a perseguição mas um galho vira na hora e estala em seu rosto, jogando-o de volta para trás. Líria pisca para Dalhia de cima da árvore antes de sumir em um turbilhão de folhas.

O goblin tenta saltar para uma raiz e cai novamente, e logo Dalhia os despista entre as árvores.

Ela percebe que já havia se afastado mais um pouco, conseguindo preciosos momentos de dianteira.

-- Eu preciso descansar -- fala Max, arfando -- E-eu... Posso me curar em apenas alguns momentos, e se tivéssemos Bernardo... Posso tentar encontrá-lo...

Dalhia ouve o rugido do hobgoblin lá atrás. Os goblins levariam mais alguns momentos para chegar, estando a uns 40 metros de distância, com uns 5 espalhados à frente. Dalhia percebe que o tremor causado pelos pés se aproximando começava a diminuir; aparentemente, ela já havia matado a maior parte dos goblins do ninho. Mas os passos do gigante lá atrás ainda fazem as raizes vibrarem com força.

Dalhia Rendall
Vida: 188/190
Energia: 155/210

Meu plano havia dado certo e os goblins caíram no chão molhado que as plantas criaram com o orvalho, fizeram eles cairem de uma maneira linda de se ver.

-- Eu preciso descansar -- fala Max, arfando -- E-eu... Posso me curar em apenas alguns momentos, e se tivéssemos Bernardo... Posso tentar encontrá-lo... -Diz o Max muito cansado.

--Descanse e se esconda, eu vou chamar a atenção deles e não fale nada, descanse e ataque aqueles que se distanciarem e ficarem sozinhos, só um contra um, ok??

Digo e começo a gritar:

-EII!! AQUI, SEUS NOJENTOS!! -Grito o mais rápido que posso e corro em direção oposta do Max, esperando que ele possa se curar logo.

No momento em que corro, fico atenta a todos os seres que estavam perto e poderia localizar e se caso fosse atacada, eu pudesse desviar.

Dalhia se despede de Max, que se esconde entre algumas moitas, enquanto ela distrai os monstros com gritos e - acima de tudo - com seu cheiro de semideusa.

A garota se embrenha entre a mata. Alguns goblins começam a se aproximar, pulando ágeis entre a relva. Dalhia consegue sentir sua aproximação através das vibrações das raízes, e sente que devem estar a uns 10 metrás atrás.

Uma flecha se crava numa àrvore à direita dela, e uma pedra faz uma moita vibrar. Aparentemente seus perseguidores não vão desistir de seu sangue. E como antes, ela sente e ouve os passos do hobgoblin muitoatras.

Dalhia Rendall
Vida: 190/190
Energia: 170/210

Eu começava minha corrida para sobrevivência, mas eu tinha que ser esperta, eu tinha a vantagem da natureza e eu sabia de tudo que tinha nessas florestas e de tudo que havia nessas redondezas, só tinha que esperar eles se matarem em minhas armadilhas, bem, nas armadilhas que iria criar .

Primeiramente, iria lidar com os goblins que estavam me seguindo e a primeira coisa que penso é tentar aproveitar minha experiencia que tenho de me camuflar (Nível 7 - Camuflar in Natura) para dar mais dificuldade nos meus inimigos em me acertar alguma flecha ou algo do tipo e no meio da corrida eu uso meu poder de criar uma mamona (Nível 8 - Brotar Mamona:) e com um comando digo:

-Se abra quando os goblins chegarem, não antes e não depois. -Digo mentalmente para as criaturinhas não me ouvirem, não queria que elas desviassem e nem nada e aproveitando a mata fechada, a mamona poderia se esconder sem nenhum problema, aumentando as chances de que o meu ataque seria efetivo e até chegar a ser fatal.

De qualquer forma, fico com meu escudo a mão, para tentar me defender dos ataques dos goblins, fazendo tudo que fosse possível.

ativas:

passivas:

Dalhia sente os pulmões protestando enquanto corre loucamente pela floresta. Por mais ágil que vá, a garota trinca os dentes quando sente uma flecha penetrar sua couraça e beliscar suas costas, mas não deixa de correr. A menina vira atrás de uma árvore e se embrenha em uma moita, fazendo uma mamona brotar do lado de fora, e a manipula de forma a torná-la uma armadilha, e então continua sua corrida, agora um pouco mais lentamente.

a semideusa sente sua mamona explodindo atrás de si e, mesmo com dor, não deixa de sorrir satisfeita quando ouve os gritos dos goblins. Porém espinhos não seriam suficientes para pará-los - não a todos. Pelo canto do olho e com suas raízes ela vê um goblins santar de um galho .Os instintos da garota a salva, e dalhia rola para a frente, trincando os dentes mais uma vez quando seu peso cai sobre a flecha, fazendo-a penetrar um pouco mais e partindo seu cabo, mas isso foi pouco para evitar a lamina do goblin, que ri malignamente e salta sobre ela de novo, forçando-a a erguer o escudo para bloquear a lâmina.

Seus joelhos não estão mais tão firmes, e seus braços estão cansados. A menina sabe que pode lidar com dois ou três goblins de vez, mas cerca de dez ainda a perseguiam mais atrás. O hobgoblin ainda destruia as arvores em seu caminho e estava ainda mais atrasado mas, logo logo a alcançaria.

Dalhia se despede de Max, que se esconde entre algumas moitas, enquanto ela distrai os monstros com gritos e - acima de tudo - com seu cheiro de semideusa.

A garota se embrenha entre a mata. Alguns goblins começam a se aproximar, pulando ágeis entre a relva. Dalhia consegue sentir sua aproximação através das vibrações das raízes, e sente que devem estar a uns 10 metrás atrás.

Uma flecha se crava numa àrvore à direita dela, e uma pedra faz uma moita vibrar. Aparentemente seus perseguidores não vão desistir de seu sangue. E como antes, ela sente e ouve os passos do hobgoblin muito atras. Ela havia conseguido fazer uma curva e percebe que os havia despistado de leve, mas aquilo seria apenas temporário. Logo logo eles perceberiam a nova direção de seu cheiro e corrigiriam sua rota.

Dalhia Rendall
Vida: 180/190
Energia: 125/210

Eu tinha que correr de novo, era cansativo, mas eu não tinha o que fazer, eles estavam muito perto de mim, a vantagem que eles não eram inteligentes, eu vi que aquelas massas podiam ser influenciadas por qualquer pista, então eu tinha que eliminar aquele que estava na minha frente e eu aproveitei que ele estava perto, adorava meus alvos perto.

Mantenho em defesa e espero ele me atacar novamente, quando ele tentasse me atacar com sua arma, eu usaria meu escudo para me defender, mas também para esconder minha mão. Empurrando seu braço para abrir seu corpo e assim criar uma abertura para mim, eu invocaria minha lança de guardiã e fincaria com tudo em seu corpo e abusando da minha força, tanto como semideusa, como caçadora, eu enfio para atravessar e prender minha lança na arvore.

Caso de certo, me afastaria porque ele poderia estar vivo naquela situação do mesmo jeito, por isso decidi tomar esse espaço de segurança.

Depois que vencer o meu monstro, eu tomo uma distancia e uso o aroma Boca-de-leão em mim mesma, eu sabia que estava dolorida, mas agora eu tinha que estar bem e por um tempo eu estaria e assim me daria gás para correr de novo, então, tomaria dianteira novamente e aproveitaria o buff temporário e correria novamente vendo se eu conseguia me distanciar deles novamente e assim pensar nas minhas novas armadilhas.

ativas:

obervações de gasto de energia: