— Muito obrigado, mas eu já tomei o meu café da manhã — Digo, expressando toda a minha educação.
Estava um tanto quanto nervoso, mas tinha que agir normalmente se quisesse sair dali sem nenhuma morte, ou se eu quisesse eliminar alguém sem ter que entrar em uma batalha. Analiso tudo que estivesse em meu campo de visão, não busco olhar tanto para os lados ou fixar muito o meu olhar em alguma coisa, apenas me mantenho alternando entre a velha, o desenho, a minha parceira e a casa. Posiciono as minhas mãos de uma forma que ao menos um dedo meu esteja apontado para a mulher, porém as deixo de uma forma que não fique tão na cara como abaixo de meu queixo ou apoiada em uma mesa.
— Sempre andei pelos arredores e nunca tive a oportunidade de ver um lugar tão lindo como a sua residência. A senhora sempre viveu aqui?
Enquanto converso com a senhora, tento usar o meu radar para ver se sentia alguma aura de monstro saindo dela. Sinceramente eu estou mais que preparado para matar essa velha, não sentia que podia confiar nela nem para deixar ela sozinha com a filha de Atena por um minuto, também não podia confiar na garota que está em transe desde que chegamos na casa, mas isso já é outro problema. Assim que ela responder, digo algo como "faz sentido..." se ela dizer que se mudou à pouco tempo, ou "Caramba..." se ela dizer que sempre viveu aqui. Em seguida vou até a filha de Atena e digo.
— Não acha que estamos nos aproveitando muito da hospitalidade de nossa anfitriã? — Falo casualmente, me virando para a senhora logo em seguida — Peço desculpas se estivermos lhe incomodando, mas você tem visto outras pessoas por aqui além de nós? — Presto muita atenção na resposta da senhora, buscando ver suas expressões faciais, tom de voz, tempo para falar e qualquer outra coisa que possa sinalizar uma mentira.
Me mantenho atento a qualquer movimento suspeito, se ver que ela vai tentar algo contra mim, me esquivo com um pulo ou apenas uma evasiva e dou um tiro com uma de minhas balas sombrias no joelho dela, ficando atento a como a Amanda irá reagir a isso, visto que ela provavelmente pode estar sobre controle da velha.
Estava um tanto quanto nervoso, mas tinha que agir normalmente se quisesse sair dali sem nenhuma morte, ou se eu quisesse eliminar alguém sem ter que entrar em uma batalha. Analiso tudo que estivesse em meu campo de visão, não busco olhar tanto para os lados ou fixar muito o meu olhar em alguma coisa, apenas me mantenho alternando entre a velha, o desenho, a minha parceira e a casa. Posiciono as minhas mãos de uma forma que ao menos um dedo meu esteja apontado para a mulher, porém as deixo de uma forma que não fique tão na cara como abaixo de meu queixo ou apoiada em uma mesa.
— Sempre andei pelos arredores e nunca tive a oportunidade de ver um lugar tão lindo como a sua residência. A senhora sempre viveu aqui?
Enquanto converso com a senhora, tento usar o meu radar para ver se sentia alguma aura de monstro saindo dela. Sinceramente eu estou mais que preparado para matar essa velha, não sentia que podia confiar nela nem para deixar ela sozinha com a filha de Atena por um minuto, também não podia confiar na garota que está em transe desde que chegamos na casa, mas isso já é outro problema. Assim que ela responder, digo algo como "faz sentido..." se ela dizer que se mudou à pouco tempo, ou "Caramba..." se ela dizer que sempre viveu aqui. Em seguida vou até a filha de Atena e digo.
— Não acha que estamos nos aproveitando muito da hospitalidade de nossa anfitriã? — Falo casualmente, me virando para a senhora logo em seguida — Peço desculpas se estivermos lhe incomodando, mas você tem visto outras pessoas por aqui além de nós? — Presto muita atenção na resposta da senhora, buscando ver suas expressões faciais, tom de voz, tempo para falar e qualquer outra coisa que possa sinalizar uma mentira.
Me mantenho atento a qualquer movimento suspeito, se ver que ela vai tentar algo contra mim, me esquivo com um pulo ou apenas uma evasiva e dou um tiro com uma de minhas balas sombrias no joelho dela, ficando atento a como a Amanda irá reagir a isso, visto que ela provavelmente pode estar sobre controle da velha.
Nível 11 – Radar Tartárico: Agora os filhos de Hades possuem uma espécie de radar, capaz de localizar monstros nas proximidades. O Radar tem o alcance de WIS em metros.
Nível 7 – Coração de Pedra [Inicial]: A personalidade forte e odiosa dos filhos de Hades basicamente “blinda” seus corações e mente, quando em situações de intimidação ou lisonja eles ganham 5% do WIS como bônus em FORT.
Nível 10 – Aura Gélida: Os filhos de Hades carregam consigo uma aura de sombras que causa frio e medo nos que se aproximarem, podendo intimidar alguns sujeitos; inimigos ou não. Os mais fracos podem debandar ou tremer, e os que dormem verão a morte em seus sonhos. Essa aura é equivalente ao CHA.
Ativa situacional:
Shadowgun: O garoto treinou uma técnica peculiar até aperfeiçoá-la, e consegue disparar balas de sombra dos dedos [10 Energia/projétil], cujo alcance aumenta de acordo com seu WIS, ficando maior no escuro/noite [Alcance = WIS/10]