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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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[Hunt Pet Shop] Aaron - Página 3 Empty Re: [Hunt Pet Shop] Aaron

por Hera 23/11/14, 01:40 pm

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Esperto como um bom filho de Atena, Aaron tinha estratégias avançadas e ótimas, para serem usadas em qualquer momento, em especial os de desespero... O Campista era inteligente o suficiente para bolar em alguns segundos um plano para a situação na qual ele se encontrava...

Mas assim que vê Aaria na janela ele quase se desespera, se ela entrasse ali dentro as coisas poderiam piorar muito!!! O Filho da Deusa da sabedoria tinha que fazer suas ações antes de qualquer coisa, por isso ele fez um sinal com a mão, indicando para a garota que ela deveria se abaixar.. A menina obedeceu, pelo ponto de vista de Aaron era apenas possível ver a ponta de seus dedos se segurando a janela, de acordo com o tamanho do castelo, a garota possivelmente estava pendurada em uma enorme altura..

Aaron se aproxima das grades e observa o Licantropo dormindo, o filho de Atena balança as correntes, chama o lobo... Imediatamente a criatura peluda acorda com raiva e com uma espada na cintura. Ele se aproxima de Aaron e começa a rosnar... O Campista nem sequer recua, até porque uma criatura desse tamanho rosnando para ele seria assustador se fosse cérbero ou mesmo um cão infernal. Um Licantropo mais parecia um humanóide imitando um cachorrinho, o que não deixava de ser realidade.

-- O Que você quer? Pedaço de carne...

-- Filho da Lua, ambos somos Aliados, Irmãos da Guerra. Venha me ajudar. -- Assim que falou isso, o Licantropo perdeu a expressão, como se estivesse hipnotizado ele caminhou até a porta metálica e a abriu... Então, foi até o garoto e desacorrentou seus braços e seus pés.... Aaron tinha conseguido controlar o maldito homem lobo.

Aaron pede ao novo "Companheiro" que vasculhe o castelo em busca dos itens e coisas desse tipo, afinal, o filho de Atena não poderia lutar sem seus equipamentos de batalha!! Após a saída do homem lobo, ele chamou Aaria...

Com um simples salto para dentro a garota entrou, ela era ágil!! Seu corpo fino e magro parecia permitir para ela alguns movimentos muito mais avançados do que o normal sem uma quantia muito grande de treinamentos. Ótimo!

-- Parece que você foi raptado haha... Como conseguiu fazer aquilo com o lobo? -- Ela disse enquanto vasculhava uma bolsa ao lado da cintura...

-- Tenho meus truques, sabe o que fazer para sair daqui??...

-- Sim!! -- A garota tirou da bolsa um mapa e entregou para Aaron... -- Esse é um mapa antigo do castelo, conseguimos roubar quando eles o tomaram de nós, mas o que importa é que eu e você, estamos aqui!!! -- Ela apontou para uma sequência de quadrados que parecia bastante como uma prisão. -- Eu conseguiria sair pela janela pois tenho experiência escalando, mas você tem os dedos grandes demais e também é muito... Grande!! -- Aaron tinha um corpo bem definido, mas aparentemente a criança não ligava para coisas desse tipo ainda... Tudo que ela via nele era se ele se encaixava em batalhas, escaladas... Ela realmente era inteligente!! -- Mas o que importa é que, temos que sair pela anida principal... Embora eles se transformem em lobos essa noite, os mais poderosos ficam nos dormitórios. A saída não é protegida a noite... Pelo menos não por fora.... -- Ela entrega o mapa para o filho de Atena e puxa da cintura duas adagas, ela entrega uma para Aaron... O Material brilhante e acinzentado revelava na hora que tipo de arma era aquela. Prata!!! -- Você não espera que o lobo volte neh? Eles tem um guarda que faz vistoria a cada 30 minutos, temos que dar o fora logo.

Spoiler:

#21

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por Ω Aaron Black Mettus 23/11/14, 10:47 pm

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Dispensando meu "amigo" Licantropo, chamo a Aaria, que entra na cela com certa facilidade. Após alguma conversa, ela me apresenta uma adaga de Prata e segurando-a,  giro-a entre os dedos, acostumando minha mão a seu peso. Gostaria de poder guardá-la na parte de trás da calça, mas eu não estava de calça. Pera, eu não estava de calça com uma pirralha na cela comigo... Isso era algo muito, muito constrangedor e seria muito mais se ela parecesse se importar com isso.
Logo ela comenta sobre a necessidade de sairmos da cela e respondo:


-- Na verdade não. O Licantropo pode farejar o Palácio e me encontrar, para entregar-me minhas roupas e itens. Mas... Se um Guarda faz a monitoria a cada meia-hora, é o tempo que temos para sair discretamente...

Após constatar isso, sabia que já era hora de sair dali. Usando minha Boa Memória para memorizar o mapa rapidamente, respiro fundo, e acompanhado de Aaria, começo a caminhar em direção a saída, tentando ser o mais discreto e rápido possível, afinal... Eu estava no terreno inimigo e quase desarmado. Na situação atual, eu poderia vencer algumas lutas individuais, mas se notassem que fugi, teria grande parte do castelo atrás de mim, e isso seria muito ruim.

Passivas Usadas:
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#22

[Hunt Pet Shop] Aaron - Página 3 Empty Re: [Hunt Pet Shop] Aaron

por Hera 24/11/14, 02:49 am

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Após Aaria falar sobre a possibilidade do Licantropo voltar, o filho de Atena começou a falar com toda segurança..

-- Na verdade não. O Licantropo pode farejar o Palácio e me encontrar, para entregar-me minhas roupas e itens. Mas... Se um Guarda faz a monitoria a cada meia-hora, é o tempo que temos para sair discretamente...

Depois disso, ele simplesmente decidiu finalmente sair dali... O Garoto memorizou o mapa rapidamente e respirou fundo, a menina saiu levemente da sala onde Aaron estava e eles sairam em um corredor pequeno e diagonal, continuavam avançando até atravessar uma porta, dando de cara com um corredor grande e sujo, portas mal cuidadas e lâmpadas circulares e padronizadas... O chão era feito de madeira e lá no fundo tinha algo. Uma espécie de mesa com algum item que o filho de Atena não conseguia ver muito bem...

Spoiler:

Ele caminhou com Aaria pelo corredor, os dois mantinham passos cautelosos, leves e lentos na direção à sua frente... As luzes piscavam, o lugar estava cheio de teias de aranha... Isso causava arrepios no garoto, afinal, todos conhecem a história de Aracne e Atena... Filhos da Deusa da Sabedoria não se dão tão bem assim com aranhas quanto a maioria das pessoas, mesmo as pessoas que sofriam de simples "medo de aranha" não tinham noção da fobia que as crianças de Atena tinham com aqueles pequenos animais... Mas por enquanto, nenhuma delas tinha surgido e por isso Aaron não estava com tanto medo.

Eles continuaram vagando pelo corredor até ouvirem algumas vozes... Elas eram pesadas e grossas, e gargalhavam enquanto caminhavam pelo castelo. No fundo do corredor era possível ver duas sombras caminhando lado a lado, elas tinham uma forma humanoide mas cabeças caninas... Obviamente, Licantropos!!!

-- HAHAHAHAA.... -- Eles gargalhavam, um em especial tinha a voz mais forte... Mais grossa... -- O Rei Licaari realmente se interessou nesse grego, parece que ele está pensando em vendê-lo como escravo para alguns Deuses menores romanos. -- Aaron achou a conversa estranha, mas seus pensamentos se interromperam assim que Aaria puxou ele para dentro de um cômodo.

Eles ficaram sentados em um canto escuro, olhando pela porta os lobos passarem, eram 3! Aparentemente eles estavam indo buscar Aaron, mas se eles descobrissem que ele não estava mais preso... Obviamente iriam alertar o castelo inteiro, e isso não iria dar nem um pouco certo. Eles tinham que dar um jeito nesses lobos.

Aaron vê algo comum na lança do lobo do meio, que era mais robusto e parecia mais forte... Aquela lança, ele com certeza reconhecia ela!!! Era a sua Lança de Minerva, por um instante o filho de Atena pensou que aquele era o licantropo que ele havia convencido ser seu aliado, mas esse era diferente.. Ele tinha uma cicatriz diagonal entre os olhos, que caia desde a sua testa até sua bochecha direita.

O garoto começa a ficar um pouco com raiva, o maldito havia tomado sua lança como um espólio de guerra... O Filho de Atena teve vontade de avançar mas, sentiu algo na sua perna... Uma sensação estranha e leve, mas também asqueroza como se algo subisse por ela. Ele olha para baixo e não vê nada mais nada menos do que isso:

Spoiler:

Um assustador arrepio sobe por todo o corpo do semideus que fica simplesmente paralisado, ele não sabia o que fazer... De repente ele sente a mesma sensação pelos seus braços, pela outra perna.... Mais aranhas, e o pior de tudo... Ele conhecia o tipo que elas eram. Armadeiras!!! A aranha mais venenosa do mundo....

Aaron olha para trás, e quase desmaia, ele vê um agrupamento enorme de teias, junto de várias dessas mesmas aranhas de diferentes tamanhos... Ovos, moscas mortas, tudo absurdamente asqueroso e assustador...

Haviam cerca de 7 subindo no corpo de Aaron, e qualquer movimento brusco podia indicar uma morte fatal!!! Ele olha para Aaria e a garota também parecia chocada, em seu corpo mais e mais aranhas subiam... Mas ela tinha uma pequena armadura protegendo seu corpo, já Aaron, estava completamente desprotegido!!!!

#23

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por Ω Aaron Black Mettus 24/11/14, 11:53 pm

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Sinceramente, em anos como Guerreiro, jamais havia me sentido mais ultrajado... Como alguém poderia tomar espólio de alguém que nem morreu ainda? Pior ainda... Como poderiam ter tirado uma arma MINHA como espólio? Sinceramente, os habitantes desse Castelo não pareciam tão educados quanto deveriam, e talvez, fosse hora de retribuir a educação.

Estava sentado nas sombras com Aaria, esperando a hora de sair e atacar os Licantropos, afinal, não poderia deixar que dessem minha falta. Todos pensarem que eu estou preso dentro da cela é essencial para que eu e Aaria possamos sair do Palácio sem sermos notados. Mas algo estava errado... Uma sensação estranha se passava pelo meu corpo. Algo parecia estar caminhando sobre mim, mas eu e Aaria estávamos sozinhos nessa sala, não? Só uma coisa poderia provar isso, e prendendo a respiração, olho para baixo e vejo aquilo que poderia ser o meu terror.

Aranhas caminhavam pelo meu corpo, e pelo amor de Zeus, elas eram enormes! Pelos cresciam pelas suas oito patas, e enquanto olhava pra elas, prendendo ao máximo minha respiração, algo que nunca pareceu tão difícil, via suas presas cada vez maiores em minha mente. Minha mente, que sempre foi uma arma a ser temida por qualquer pessoa que me encontrasse em um beco escuro, estava prestes a afundar no caos do desespero. Alguns Deuses do Olimpo deveriam estar adorariam ver isso caso pudessem, sei que nem todos gostam de mim. Eu precisava recobrar a força, eu precisava... Precisava... de uma Luz. Até que por algum motivo, meu Anel del Venti pareceu brilhar aos meus olhos, e eu sabia exatamente o que fazer, e fiz.

Ativo meu Anel del Venti, invocando meu Anjo do vento ao meu redor e ao redor de Aaria. Como ele é uma criatura de vento, sei que pode ser tangível ou não e nesse caso, uso inicialmente, sua forma não tangível, para que eu e Aaria possamos ficar "dentro" do Anjo, que por ter seu corpo composto por Ar em movimento e ser Caótico como todo Venti é, deverá lançar todas as aranhas para longe de nós.
Caso funcione, lembro-me dos Licantropos que estavam indo em direção a Cela, e me levantando, saco minha Adaga de Prata, esperando que o Anjo assuma sua forma tangível e entrego a ele, dizendo:


-- Vá... E elimine.

Com isso, acabo de criar um terrível Assassino ao meu comando. Primeiro que por ser composto de ar, ele chegará rapidamente aos seus alvos, o que já é metade do necessário. E é um inimigo que será completamente ignorado, primeiro que por ser composto de ar, não possui nenhum cheiro e mesmo que faça barulhos intensos, já que como disse, ele é o Caos em forma de vento, estamos em uma Ilha, onde esse tipo de ventania acontece o tempo todo, e os Licantropos estão indo em direção a cela, que tem uma Janela, fazendo com que pensem ser o vento, ainda mais por estarem distraídos em sua conversa.
Logo, espero que o Anjo elimine os inimigos, e volte, deixando claro o quão seguro é sair.


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#24

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por Hera 26/11/14, 03:28 am

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Aaron entra em pânico!!! Aquelas aranhas eram muito perigosas, continham um veneno que interfere nas sinapses cerebrais, conseguindo parar por completo todo o sistema nervoso até causar a morte. Mas isso não era o que causava medo, o que realmente assustava o campista era o simples fato de que Aranhas estava subindo na sua pele!!! Não importava se elas eram venenosas ou não, muito menos se elas poderiam ou não ser perigosas. Eram aranhas!!! Isso já era motivo o suficiente para um filho de Atena desmaiar....

Aaron mantém a calma, primeiramente ele procura focar em uma forma de tirar elas de seu corpo, seu Anel de Venti, era a única esperança que ele tinha por isso não podia hesitar em usá-lo. Então o Conselheiro do chalé de Atena invoca um espirito dos ventos, um anjo com um corpo caótico feito inteiramente do elemento Ar!!

O corpo de vento da criatura começou a cercar em alta velocidade Aaron e Aaria!! As aranhas se desprenderam dos dois em alta velocidade e atingiram com força a parede. Claro que com isso elas não sentiram dor mas com certeza iriam se manter distantes... Enquanto o Venti cercava os dois! Mas além dessas criaturas asquerosas e nojentas, haviam também os Licantropos. Ele não podia permitir que o pessoal desse castelo descobrisse que ele havia escapado da cela. Aaron entrega sua adaga de prata para o Venti e diz.

-- Vá... E elimine.

A voz do garoto era séria, suave e firme. Como a de um verdadeiro líder... Mas não alguém como os líderes que fizeram seu país ir para frente e avançar, muito menos um senhor sábio e forte que guia seu servo através de um caminho correto... Aaron agora falava com o tom de voz de um assassino, como Adolf Hitler ou pessoas desse nível.

O Venti segurou com sua mão caótica feita a partir de um ar completamente preto e turbulento, e voou na direção dos licantropos em alta velocidade, ele disparou pelo corredor e tudo que o filho de Atena conseguiu ouvir, foi um som semelhante ao de uma faca sendo amolada... Depois disso, apenas o barulho de areia atingindo o chão, indicando que eles haviam se transformado em poeira dourada.

Aaron saiu do cômodo antes que as aranhas resolvessem subir novamente em sua pele, isso era perigoso agora que seu venti estava a alguns metros dele. O Filho de Atena viu em meio à poeira dourada, sua Lança de Minerva. Foi um alívio ver ela tão próxima e inteira... O garoto caminhou até ela e ficou ao lado de seu Venti.

Ele sabia que mesmo com essa arma, ele precisava da adaga de prata que Aaria havia trago para ele, até porque Licantropos só se ferem com prata. Existem outras formas de matar um deles, por exemplo, uma planta Mata-Lobo. Mas ele não tinha nenhuma dessas por perto, e é praticamente impossível que essas criaturas mantenham aquilo que provavelmente os mataria próximo...

Aaria se aproxima de Aaron com uma espécie de receio, o filho de Atena tinha invocado uma criatura de vento, coisa que ela provavelmente não viu muitas vezes na vida, e tinha acabado com 3 lobos em apenas alguns segundos... Ela provavelmente estava com no mínimo, medo. Mas pareceu se recuperar rapidamente, como se aceitasse facilmente que nesse mundo, muitas vezes existem pessoas com força além da imaginação. Até mesmo para Aaron!!

O Filho de Atena avança, assim que chega no fim do corredor ele vê que sobre a mesa tinha um pergaminho... Aaron o pegou e abriu, ali dentro tinha uma história que ele conhecia muito bem...

A história de Licaão, o primeiro lobo, a origem da palavra "Licantropia".

"Licáon ou Licaonte (do grego Λυκάων) na mitologia grega era filho de Pelasgo, primeiro rei mítico da Arcádia. Segundo Pausânias (geógrafo), Licáon foi rei da Arcádia no tempo que Cécrope I foi rei de Atenas1 . Era muito querido por seu povo, pois havia abandonado a vida selvagem que tivera no passado e se tornado um homem culto e muito religioso.

Fundou a cidade de Licosura, uma das mais antigas da Grécia e nela criou um altar a Zeus, mas sua apaixonada religiosidade o levou a realizar sacrifícios humanos, o que degenerou sua posição. Chegou ao ponto de sacrificar todos os estrangeiros que chegavam a sua casa, violando a sagrada lei da hospitalidade.

Desaprovando essas aberrações, Zeus, o deus dos deuses, fêz-se passar por um peregrino e hospedou-se em seu palácio. Licaón preparou-se para sacrificá-lo, assim como havia feito com outros em nome de sua religiosidade. Porém, alertado por alguns sinais divinos quis assegurar-se de que o hóspede não era um deus como afirmavam seus temerosos súditos. Para isso mandou cozinhar a carne de um escravo e servir a Zeus. Enfurecido, Zeus transformou Licaón em um lobo e, por ser testemunha de tamanha crueldade, incendiou seu palácio.

Licaón era pai de inúmeros filhos, em torno de cinquenta. Os filhos de Licaón eram tão cruéis quanto o pai e se tornaram famosos por sua insolência e seus crimes. Tão logo ficou sabendo das barbaridades dos filhos de Licaón, Zeus se disfarçou de um velho mendigo e foi ao palácio dos Licaónidas para comprovar os rumores. Os jovens príncipes tiveram a ousadia de assassinar o próprio irmão, Níctimo e servir suas entranhas ao hóspede, misturadas com entranhas de animais.

Zeus descobriu a crueldade e enfurecido converteu todos em lobos, exilando-os, poupando apenas Calisto, a bela ninfa filha de Licaón por quem Zeus se apaixonou, tendo com ela o filho Arkas. Porém, a ciumenta esposa de Zeus, Hera transformou Calisto na Constelação da Ursa Maior e seu filho na Ursa menor. Zeus devolveu a vida a Níctimo que sucedeu seu pai no reino da Arcadia. No reinado de Níctimo aconteceu o dilúvio, pois Zeus já estava muito entristecido e desapontado com os seres humanos." A partir dai, o pergaminho começou a contar uma história desconhecida... " Mas um dos filhos do rei, Licaari, decidiu se vingar do grande rei do olimpo e entregou sua alma à Demônios como forma de ganhar poder... O Rei abriu mão de sua alma, em troca de uma espada que dizem ser tão forte, que é capaz de confrontar o próprio Zeus!!! Mas para conseguir segurar uma arma de tamanho poder, o rei precisa de uma fonte de energia... Ele precisa de Bronze Celestial. "

Isso que marcava no pergaminho era novo, uma espada capaz de confrontar os Deuses? Interessante... Mas o filho de Atena estava preocupado com outras coisas... Ele queria seus itens devolta!!!!

Então Aaron ouviu "Passos"... Na sua esquerda, em uma porta bem próxima dele, entrou o Licantropo que estava sobre seu controle. Ele trazia apenas esses itens.

Poção de Cura [Mítica] (x1);
Poção de Energia [Mítica] (x1);


Ele os entregou para Aaron e começou a falar...

-- Suas outras coisas estão espalhadas pelo castelo, algumas com os guardas no dormitório, outras foram dadas como presente para as fêmeas humanas, que nós hipnotizamos para reprodução... Elas ficam próximas à entrada. E um escudo foi entregue ao Sacerdote... Que agora se encontra conversando com nosso rei, na sala dedicada ao próprio.

#25

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por Ω Aaron Black Mettus 13/12/14, 04:00 pm

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Sentia-me finalmente, reconfortado, talvez, até mesmo aliviado. Estar em posse de minha Lança, que já havia perfurado até mesmo a carne dos Anjos, tinha esse poder sobre mim. Mas, não podia me sentir completamente reconfortado muito menos aliviado, sabendo que havia outra parte de mim, em posse do Rei e de seu Sacerdote. Meu Escudo Grande, a arma que representava o outro lado do poder dos Black Mettus,  e sabia que demoraria muito para poder reavê-lo.

Caminhando em direção a sala, via a expressão de Aaria muito intrigada, ela parecia tensa ao ver meu Anjo de Vento, provavelmente ela jamais havia visto ou ouvido sobre uma criatura como esta, então, nota meu olhar sobre ela, e recupera suas feições originais, resignando-se de que alguns poderes são maiores do que outros. Então, adentrando a Sala, não havia nada além de uma mesa com um pergaminho... Logo, sento e começo a lê-lo fascinado com suas Informações: Uma Espada capaz de confrontar o próprio Zeus? Isso sim, é indubitavelmente interessante. Até que sons de passos vem em nossa direção, fazendo-me levantar e erguer minha Lança, mesmo sabendo que ela não era capaz de matar os Inimigos dentro desse Palácio. Até que então, meu amigo Licantropo entra na sala, então, abaixo minha Lança, esperando para ouvir tudo o que ele tinha a dizer, recebendo o par de poções que ele me trazia.
Terminando de ouvir sua mensagem, começava a pensar no que fazer... Então, olhando para meu Anjo, pego o Mapa do Palácio que estava em minhas mãos e entrego nas mãos de meu Anjo, apontando para o dormitório com um dos dedos, dizendo:


-- Vá até lá, mate tudo que estiver dentro desse quarto, entendido?

Dispensando meu Anjo, me viro para os que ainda estavam na Sala, ou seja, Aaria e o Licantropo. Não podíamos passar mais tempo naquela sala, poderia ser perigoso. Olho para Aaria, e comando-a para vir até mim, e assim que ela chega, peço para que estenda seu braço em minha direção, com o Punho fechado, e podia ver nos olhos dela, que não fazia ideia do porque fazia aquilo. Respirando fundo, fecho meus olhos, tocando com minha mão também em punho, o punho pequenino de Aaria, e precisava admitir, estava preocupado, jamais havia feito isso com ninguém, mas nesse caso, deveria  ser  útil.
Ainda respirada fundo, estava um pouco tenso. Então, uns segundos depois, uma fita rosa surge em meu ombro, e enrolando em meu braço, estende-se até envolver por completo o braço de Aaria, prendendo-a, e talvez até mesmo a assustando. Logo, ainda com olhos fechados, começo a dizer em tom solene, quase como uma Prece:


-- Em nome da Grande Rainha, a Guardiã dos Céus Estrelados, seu bravo guerreiro por seu nome chama pedindo por sua benção. Faças abrir os Portões para os que ligados estão por sua Fita, pois deste momento o meu sangue será o dela e o sangue dela será o meu.

A partir desse momento, estava feito... Tornar Familiar  havia sido ativado, e eu e Aaria agora éramos como Irmãos, peça benção de Hera, nossa Rainha. Então, olhando para o Licantropo, saio da sala, comandando-o para que nos levasse até a entrada, pelo caminho mais seguro possível... Eu estava desarmado, e não podia arriscar muito.
____________________________________________________________________________________________________________________________

Que Garoto Insolente! Como uma existência tão patética quanto a da prole dos Deuses poderia encarregar-se de dar ordens a mim, um Espírito do Vento, uma força da natureza, viva até mesmo antes dos Deuses. A arma estava em minhas mãos, a Criança estava a menos de um metro... Por que não conseguia esfaqueá-lo? Por que não conseguia me libertar? Sempre que tentava erguer meus braços contra a Criança, sua voz me empurrava contra, levando-me a realizar seus desejos, e agora... De força incontrolável, havia me tornado apenas um matador.

Então, mesmo sem querer, cumpro a Ordem do Garoto, amaldiçoando no idioma antigo dos Ventis a todos os deuses que me forçaram a essa vida de servidão. Saindo pela janela, voando, sigo em direção ao Dormitório pela sombra das paredes do Palácio, mesmo que tenha que dar uma volta maior, uso a escuridão como aliada para não ser visto enquanto sigo, como um vento mortal.


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#26

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por Hera 13/12/14, 08:29 pm

Hera

Hera
Deusa Olimpiana
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A sabedoria de Aaron era inquestionável, o filho de Atena era mais inteligente do que qualquer ser humano normal na face do planeta. Mesmo os gênios em física, matemática e química, sentiriam inveja do intelecto de alto nível que o garoto tinha. Ele ergue o mapa, aponta para os dormitórios e fala com rigidez e força para o Venti.

-- Vá até lá, mate tudo que estiver dentro desse quarto, entendido?

O Venti relutantemente obedeceu, seu corpo tempestuoso agarrou o mapa e disparou em alta velocidade, pelas frestas da porta fazendo ela se chocar bruscamente contra a parede. Aparentemente ele estava com raiva, devido às ordens dadas pelo semideus! Mas independente disso, ele as cumpre imediatamente.

Após isso, Aaron diz para a garota de olhos verdes se aproximar dele. Pede para ela erguer o braço na direção dele com o punho fechado, e então faz o mesmo movimento fazendo seus punhos se tocarem, como um sinal de amizade. Depois disso, uma fita vermelha surgiu e se envolveu no braço de Aaron, se estendendo até o da garota que imediatamente solta um gemido e assume uma expressão de assustada, mas não move o braço como se tivesse o mínimo de confiança no filho de Atena.

-- Em nome da Grande Rainha, a Guardiã dos Céus Estrelados, seu bravo guerreiro por seu nome chama pedindo por sua benção. Faças abrir os Portões para os que ligados estão por sua Fita, pois deste momento o meu sangue será o dela e o sangue dela será o meu. -- "CLARCKBUUUMMMMMM" um relâmpago estourou com força nos céus, semelhante ao que acontece quando alguém sela um juramento pelo Rio Estige. Aaron sentiu seu corpo se revigorando, os poderes de Hera fortalecendo diante da familiar que agora reagia de forma estranha enquanto a fita parecia "desaparecer".

A garota olhou para a palma das suas mãos, para o seu corpo. Não parecia estar muito diferente, mas obviamente sentia que estava temporariamente mais forte. Afinal de contas, os poderes que a rainha do Olimpo entregava aos seus servos quando eles estavam próximos da própria família era algo divino, magnífico.




Enquanto isso, o Venti desfilava pelas paredes do Castelo, invisível como uma brisa e esperto como um animal buscando pela presa. Era um ultraje para ele, ter de obedecer ordens fúteis de uma criança dos Deuses, mas infelizmente um poder místico e desconhecido lhe obrigava a isso. Ele passava por adversários como uma brisa que toca por alguns instantes o rosto de crianças desavisadas, e imediatamente os fazia apagar com um rápido e forte corte na nuca. Levando-os à forma de poeira dourada.

Por fim, o Venti encontra o corredor que leva aos dormitórios. Era grande e reto, com vários compartimentos com beliches vazios. Os compartimentos eram pequenos quartos alinhados lado a lado sem portas, que pareciam se estender até uma parede grande com uma mesa circular no fim.

Na mesa haviam cerca de 10, ou até mais Licantropos sentados em cadeiras de madeira. Na mesa haviam alguns itens, que não dava muito bem para definir devido à distancia quais eram. (30 metros). Havia um Licantropo mais forte, ele parecia ter uma espécie de barbicha branca e um olho fechado, com uma cicatriz sobre ele. Esse cara usava uma armadura negra, que parecia se camuflar nas sombras do dormitório. Ele conversava com os outros lobos enquanto uma espada em chamar brilhava na sua cintura.




Algo percorreu a espinha de Aaron, um sentimento semelhante a preocupação quando ouviu uma voz ecoando bem longe no corredor por onde o Venti saiu... Ela era grossa e parecia falar com alguém.

-- Cara, por que será que o general está demorando tanto? E por que tem tantos soldados desaparecendo do castelo?? O rei está ficando desconfiado.... -- A voz parecia despreocupada, sem dúvidas era um Licantropo indo verificar o que estava acontecendo nas prisões.

#27

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por Ω Aaron Black Mettus 13/12/14, 10:57 pm

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Estava tranquilo na sala que estava. Havia guardado o pergaminho que contava a história de Licaari, pois talvez pudesse usar a informação nele contida para vencer alguma batalha mental com qualquer um que for digno ou forte o suficiente para não ser vencido por meus métodos normais. Então, olho para Aaria e reparo o quão estranha a garota estava, mexendo por seu corpo, acostumando-se com o poder novo que corria por seu corpo, então, digo:

-- Fiz uma oração para minha Guardiã, e com a permissão dela, eu a tornei minha Irmã. Por um curto tempo, claro. Nunca havia feito algo assim, então não sei quanto tempo teremos, mas me disseram que isso vai fortalecer a nós dois, enquanto lutarmos juntos.

Então, algo destrói a minha paz. Vozes no corredor, indo para a cela onde eu estava... Vindo em nossa direção! Precisava dar um jeito de eliminá-los rapidamente. Então, peço a Aaria sua adaga, e assim que a pegar, escondo-a atrás de meu corpo, segurando-a com as duas mãos. Com a cabeça baixa, começo a caminhar e chamo meu Licantropo para andar atrás, como quem estava a escoltar um prisioneiro. Lembro-me que antes de desmaiar pela segunda vez havia um boato de que me venderiam para alguma entidade Romana, então, nada pareceria suspeito, afinal, todos os Licantropos do Castelo devem conhecer isso, boatos correm rápido.

Obviamente, Aaria vinha atrás do Licantropo, a uma distância mais do que segura. Então, eu e o Licantropo (que eu preciso saber o nome) continuamos caminhando, enquanto eu mantenho a cabeça baixa, caminhando com um ar de derrotado. Caminhando pelo corredor, podia saber quantos Licantropos vinham e chegando a dois metros deles, sabia que a Adaga ainda estava escondida, fora da visão dos Licantropos.
Chegando a dois metros, mais ou menos, salto para a direita, girando a Adaga e focando qualquer parte vulnerável do corpo do Licantropo.
Ao mesmo tempo, comando o Licantropo atrás de mim para saltar para a esquerda, pegando o outro lado, pois mesmo que não o mate, se for capaz de imobilizá-lo, seria ótimo, daria tempo para que eu mate um e depois mate o outro.

Caso haja um terceiro licantropo correndo, tento disparar a Adaga para cravar em suas Costas e derrube-o, afinal, atirar facas é apenas um calculo de quantas voltas deseja que a faca dará até atingir o ponto, para que a Lâmina se crave no alvo, coisa que através da minha Sabedoria, se torna ridiculamente fácil para alguém como eu fazer.


_________________________________________________________________________________________________________________________

Voava em direção ao ponto que aquela Criança Insolente havia indicado, encontrando vários Soldados. Uma pena que nenhum deles gostou do meu toque de prata, por isso, voava ainda mais rápido para chegar logo naquele maldito lugar e matar aqueles malditos lobos. Ainda não conseguia entender porque eu o obedecia, no fundo desejava que algum desses lobos fosse forte o bastante para arrancar as tripas daquela criança e de qualquer um que o ajudasse. Enquanto divagava sobre isso, finalmente havia encontrado a Sala, e nela entrava.

Uns dez Lobos mais ou menos estavam sentados em uma mesa circular e alguns itens estavam em uma mesa, felizmente eles estavam a trinta metros de distância de mim. Logo, voando rente ao teto escuro da sala, permito que as correntes de ar do meu corpo comecem a se desprender do meu corpo, dividindo-me por completo em correntes de ar, que ainda carregam a adaga, mas agora, torno-me invisível e inaudível, permitindo ir com total cautela até a sala, e fazendo isso, continuo indo pelas sombras, evitando qualquer luz que pudesse fazer a Adaga reluzir. Logo, chegando a entrada da sala, começo a subir, em direção ao teto da mesma.
Os Mestres da Sala estavam absortos em sua conversa, logo não notariam algo que não podem ver nem ouvir, muito menos a Adaga de prata que estava nas sombras, incapaz de reluzir para dar avisos ou fazer sons.

Logo, remontando meu corpo no teto, olho para baixo vendo aqueles seres tão insignificantes conversando e os Itens do patético filho de Atena sobre a mesa. Um deles tinha uma Espada em chamas, aquilo talvez poderia representar um problema, então ele obviamente deveria ser o ultimo a morrer. Segurando firme a Adaga, mergulho em direção ao Lobo que está em frente ao Lobo da Espada de fogo, já que estão em uma mesa redonda ele é o mais distante de mim, e por eu ser o Espírito do Vento, sou uma das criaturas mais rápidas que existem, chegarei no meu alvo muito rapidamente, cravando minha Adaga de prata em seu pescoço e instantaneamente deixando meu corpo "intangível" faço com que a Adaga seja controlada pelo ar revolto do meu corpo, e logo, viro para a direita, em um movimento rápido, tento desferir golpes em todos os Lobos, parando um Lobo antes do cara com a Espada de Fogo, subindo rapidamente. Com isso, não teria me aproximado muito de sua Espada em chamas, e eliminado o máximo possível deles. Logo, volto para o teto e permito-me juntar as sombras, ficando o mínimo visível possível para todos na sala, vendo o caos e o pânico tomar controle.


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#28

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por Hera 14/12/14, 12:52 am

Hera

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Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Aaron conseguiu fazer até os próprios Deuses se sentirem impressionados, a inteligência do garoto era comparada apenas pela própria mãe, afinal de contas ele era o mais forte filho de Atena, e provou que esse não era apenas um título. O Conselheiro assiste a garota, Aaria olhar para seu corpo se acostumando com a nova "sensação de poder", e decide agraciá-la com suas leves palavras.

-- Fiz uma oração para minha Guardiã, e com a permissão dela, eu a tornei minha Irmã. Por um curto tempo, claro. Nunca havia feito algo assim, então não sei quanto tempo teremos, mas me disseram que isso vai fortalecer a nós dois, enquanto lutarmos juntos. -- Ela se virou para ele com uma cara que estampava um enorme "WTF?".

-- Cara, você a cada momento parece ficar mais estranho... -- Ela parou imediatamente de falar quando ouviu as vozes no corredor, instintivamente se encostando na parede.

O Próprio Aaron estava impressionado com a habilidade que a garota tinha em reagir nas batalhas. Mas ele não podia ficar pensando nisso, imediatamente começa a pensar no que fazer e improvisa!! Ele pede a adaga de prata de Aaria e ela o entrega rapidamente, enquanto o garoto falava com o seu Licantropo, colocando as mãos nas suas costas enquanto fingia ser "escoltado" como um prisioneiro pelo homem lobo.

Eles viram o corredor, e dão de cara com um grupo de 3 Licantropos. Pareciam fracos e bem comuns, mas em grande número. Se pegassem o filho de Atena despreparado, com certeza o fariam morto em segundos, já que eles estavam com armaduras completas e ele tinha apenas a pequena adaga da garota. Aaron finge uma feição de frustração e derrota enquanto o grupo de Licantropos cumprimenta o lobo parceiro do filho de Atena.

-- E ae Bill!!! -- Um deles chama com animação, e ele só responde acenando a cabeça.

Aaria vinha em uma distancia segura atrás dele, caminhando lenta e silenciosamente... Eles se aproximavam dos lobos como um grupo de atores encenando perfeitamente bem. E por fim, quando ficam a 2 metros dos adversários eles reagem!!!

Tudo aconteceu muito rápido, como tigres atacando suas presas após saírem da camuflagem. Aaron salta para a direita, girando a adaga enquanto ataca perfeitamente bem a garganta do primeiro licantropo. Comandando Bill para que ele saltasse para a esquerda pegando mais um dos Lobos, e por incrível que pareça o seu parceiro deu um ataque perfurante no peito do adversário, que atravessou a armadura e transformou o outro lobo em pó. Como se eles conseguissem matar uns aos outros com suas garras.

Logo depois disso, o terceiro licantropo começou a correr, afinal de contas ele reconhecia que estava perdido se ficasse ali. Mas Aaron disparou a adaga perfeitamente, atingindo a parte de trás do pescoço do fujão enquanto seu corpo e sua armadura se transformavam em poeira dourada. Por fim, o corredor estava completamente sujo enquanto o semideus reconhecia apenas uma coisa "Perigo". Até porque, se eles enviaram esses dois licantropos para verificar o que estava acontecendo e eles não voltaram... Obviamente iriam enviar mais outros para saber o que diabos tinha acontecido.




Enquanto isso, a situação do Venti estava incrivelmente tensa. O espírito dos ventos tinha razões o suficiente para escapar ou mesmo para arrancar a cabeça de Aaron e sair por ai, em liberdade! Mas estava aprisionado à obrigação de obedecer o filho de Atena. Então, ele não podia fazer nada mais nada menos do que cumprir com as ordens.

Ele fez seu corpo se "dissolver" como se estivesse se tornando uma simples brisa, ainda ali mas muito mais frágil e ágil. Ele ficou invisível e inaudível como o ar, e por fim começou a perambular pelo lugar. O Venti subiu até o teto e ficou logo acima do seu primeiro alvo, e por fim desceu como um raio atingindo o pescoço do maldito em alta velocidade. Reduzindo ele ao pó em questão de milésimos de segundos, e fez isso com outro, e outro, e outro!!! Quando viu, restavam apenas 4 licantropos contando com o general. Mas de repente, o calor do lugar aumentou... O Venti viu o general sacando sua espada e a movimentando ao redor do corpo, enquanto sentia seu corpo feito de ar queimando, forçando-o a se distanciar!!!!!

Os outros licantropos se levantaram sem acreditar no que estava acontecendo. Os seus parceiros estavam ali segundos atrás, e agora haviam sido substituídos por uma pilha de poeira dourada!!!

-- Eu sei que você está ai.. Verme!!! -- Rugiu com uma voz velha e potente, o general. Ele em um ato cruel e traiçoeiro, perfurou sua espada um de seus companheiros, que imediatamente começou a irradiar em chamas e gritar "Arrrghhhh!!!!". Ele o levantou com uma força tremenda e jogou em meio ao corredor.

Aquela arma provavelmente não era prata, e chamas não matam licantropos então aquele soldado provavelmente iria ficar ali por um longo tempo. O lobo em chamas gritava, se debatia, seu corpo tremia no chão enquanto a adaga de prata refletia o brilho das Chamas. O Lugar estava quente, e o general parecia não ser nem um pouco fraco. E também, absurdamente cruel!!!

Ele fita a adaga que o Venti estava segurando, e como se soubesse que algo estivesse segurando ela, talvez por "instinto". Ele salta sobre a mesa e avança na direção do espírito do vento.


Venti - 90% (Dano devido ao calor)

General - 100%/A 5 metros do Venti, avançando/
Soldado 1 - 100% /Sem entender a situação, a 10 metros do Venti, na mesa com os itens/
Soldado 2 - 100% /Sem entender a situação, a 10 metros do Venti, na mesa com os itens/
Soldado 3 - 100% /Em chamas no chão, iluminando a sala e agonizando, a 2 metros do Venti/

#29

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por Ω Aaron Black Mettus 25/12/14, 09:13 pm

Ω Aaron Black Mettus

Ω Aaron Black Mettus
Filho(a) de Atena
Filho(a) de Atena
Realmente, os segundos que passavam não melhoravam a situação que eu, Aaria e Bill nos encontrávamos. Mais e mais Licantropos vinham em nossa direção, e mesmo que eu tenha matado a todos com facilidade, logo notarão que nenhum deles tem voltado, se é que já não notaram que o número dos Soldados tem diminuído consideravelmente desde que me trouxeram para dentro destas paredes. Logo, precisava sair rapidamente daqui, levando comigo Aaria e Bill, que agora era meu aliado.

Ficava parado por alguns segundos, pensando no que fazer, considerando que uma das adagas que tínhamos estava nas mãos do meu Venti, que eu esperava estar em uma boa situação, até que a visão de Bill me faz sorrir. Mais do que um Aliado, eu havia conquistado uma arma viva que estava completamente disposta a lutar a meu favor e até mesmo a se adaptar a situações quando necessário, isso era excelente.
Saindo de meus devaneios, me viro para Bill, decidindo continuar com a encenação que estávamos usando, que já havia se provado muito eficiente, sendo assim, recoloco minhas mãos para trás, escondendo a adaga atrás de meu corpo, começo a andar a frente do grupo, comandando Bill a nos levar em direção aos dormitórios, pelos caminhos mais discretos e rápidos que o Guarda sem duvida deve conhecer.

Mantinha Aaria atrás do grupo, que por ser absurdamente ágil e ter ótimos reflexos de combate, poderia não só se esconder da melhor forma possível, mas também sugerir os melhores caminhos, até mesmo passagens secretas que o castelo deve conter, caso Bill não conheça essas mesmas passagens.
Esperava que tudo dando certo, não só poderia reunir-me a meu venti mais rapidamente, como também recuperar meus itens, já que Bill disse que boa parte deles estavam com os Licantropos do Dormitório, e fazendo isso, logo poderia limpar o Castelo e sair daqui, em direção a meu verdadeiro destino.


___________________________________________________________________________________________________________________________

Odiava o que aquele pirralho havia feito de mim... Não só controlar uma força da natureza incontrolável, mas também transformá-la em uma Assassina, mas eu precisava admitir, eu era brilhante no que fazia. Em um simples ataque, mais da metade dos monstros que ali estavam jaziam mortos a meus pés, apenas comprovando meu poder.

Tudo estava indo perfeitamente bem, até a hora de sair... O Estúpido Comandante, que parecia não conhecer o poder de uma armadura de sombras, revelara sua Espada, uma lâmina em chamas que começava a girar a meu redor, e começava a sentir algo estranho.
Partículas do meu corpo, o ar que se juntava e girava formando o que eu sou, começava a se desprender de mim, aumentando as Chamas, eu estava servindo de alimento para uma criatura amaldiçoada, veja só!

De alguma forma, consegui jogar meu corpo para trás, saindo de dentro do formato cônico que as chamas possuíam, e logo, começava a subir em direção ao teto, tentando ficar seguro e como de costume, praguejar a amaldiçoar aquela maldita vadia de cabelos brancos que havia me invocado, afinal, fala sério, ele parece uma garota.
Chegando ao teto, tentava ficar aliviado e planejar o próximo ataque, afinal, estava bem escondido na escuridão do lugar... Não estava?

Não, definitivamente, eu não estava. Com um movimento que deixou-me impressionado, o Comandante perfura seu soldado com sua lâmina, incendiando-o e criando luz no local, deixando-me muito exposto, com a Luz brilhando em minha adaga de prata. Logo ele havia saltado em minha direção e precisava desviar, ou atacar... Mas com essa Lâmina de chamas, não havia nada que podia fazer diretamente contra ele.
Então, solto minha Adaga, fazendo-a cair e então, começava a me concentrar na sensação que a Espada de Fogo havia me feito sentir... Então, tentava desprender meu próprio corpo de mim, repelindo todo ar que forma o meu corpo para longe do Comandante que saltava em minha direção, e tentando materializar-me em baixo, no local que havia liberado a Adaga de minhas mãos.

Conseguindo sair inteiro disso, recuperando minha Adaga, fecho meus olhos, sentindo todo o ar que entrava naquela sala em forma de vento e abrindo meus braços, me concentro, tentando usar meu conhecimento de criatura do ar para fazer com que o ar fosse empurrado para fora da sala, levado para todas as janelas e saídas, e conseguindo isso, tento criar alguma barreira, algo como uma "parede de ar" que impeça o ar de voltar, criando um ambiente sem ar entro da Sala.
Mesmo que os Licantropos não possam morrer, ficarão sem ar e logo ficarão mais fracos e lentos, talvez até mesmo desmaiem já que a mente continua precisando de ar. Não só isso, como também fazer com que todo o fogo da sala morra.

Caso dê errado um vácuo em escala tão grande, tento apenas criar o vácuo no Licantropo caindo e chamas, e conseguindo isso, voo em sua direção, usando minha Adaga para abater o moribundo.


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