Nível 8 - Exorcismo: Os filhos de Hécate tem a habilidade de invocar seres de outras dimensões, mas para expulsar, encontra-se uma certa dificuldade, então Hilda Spellman pesquisou sobre invocações e como podem ser expulsas essas criaturas, com esse conhecimento, Hilda possui uma versão diferente em seu poder, podendo moldar o caminho e objetivo de uma invocação, ela agora pode exorcizar criaturas de outras dimensões para voltarem de onde vieram, o custo e o nível da criatura q poderá ser exorcizada, será igual de acordo com a habilidade invocar. Lembrando que será mais fácil ter sucesso no exorcismo se a criatura em questão querer ser exorcizada ou estar mais enfraquecida antes de realizar a sessão. Essa habilidade não poderá ser usado em seres mais fortes que a semideusa e dependendo do WIS da semideusa e a Fortitude da criatura a habilidade falhará.

Minha semana havia começado meio empolgante, eu era uma novata, mas olhando para os outros semideuses e irmãos que estavam começando como eu, não tinham metade do conhecimento magico que eu tinha, era estranho eu ir num lugar em que eu já tenho algum poder e os que me rodeiam tem começado a desenvolver o seu, bem, não podia culpar os costumes deles, eu fui ensinada desde de criança pelos meus familiares sobre a magia, era interessante que eu tinha essa vantagem familiar.

Com as semanas que eu andava e conhecia tanto meu chalé quanto o acampamento em que eu passaria um tempo de vivencia aqui, então eu comecei a andar pelo acampamento com meu famoso baseado artesanal, não tinha nada muito forte, somente um pouco de tabaco e algumas outras coisinhas a mais, nada forte, somente para me deixar mais relaxada naquele momento.

Alguns filhos de Deméter não gostavam muito de mim, eles suspeitavam que quando cheguei no acampamento, eu comecei a roubar algumas plantinhas que eles cuidavam em um jardinzinho atrás do chalé, era eu mesmo, mas eles não tinham provas, por isso, me sentia ofendida. u.u

Mas aquela semana estava complexamente estranha, alguns filhos de Deméter estavam falando muito alto, até que um deles veio falar comigo:

-Oi, meu nome é Layla, eu sou filha de Deméter... bem... posso falar com você um momento? -Pergunta a semideusa olhando para mim e eu simplesmente acenei a cabeça e aceitei começar a conversa. -Bem, eu sei que você... admiradora dos métodos medicinais que cultivamos, mas acreditamos que você exagerou, o nosso quintal ta destruído, queríamos saber o motivo de ter destruído ele.

-Eu não destruí nada e nem peguei suas plantas hoje, fiquei caminhando no acampamento o tempo todo.

-Olha, nós sabemos que você é filho de Hecate e bem... mexer com a nevoa...

-Eu sou filha dela, mas eu ainda n posso fazer esses tipos de coisas ainda, eu posso ver o que aconteceu no seu jardim? -Peço a ela e mesmo com duvida em deixar em ir ou não, ela aceitou que andasse em seu chalé.

No caminho, Layla parecia a encarnação do bom humor, meu silencio parecia dar corda para ela continuar falando sobre como era divertido ter tantos irmãos e irmãs em sua vida, eu não via muito dessa forma na minha família, eu via que era muito bom ter todo aquele poder junto em um ponto só, era bem conveniente para certas sessões de magia.

Ao chegar na casa de Deméter, eu fui direto a plantação dos semideuses da casa e de cara eu vi uma bagunça imensa e o melhor de tudo, eu vi pegadas pequenas que mostravam quem, ou melhor, o que era culpado de tanta destruição.

-Diabretes.

-O que? -Pergunta Layla.

-Diabretes, alguém invocou alguns diabretes e não fizeram o exorcismo direito, eles ficaram e estão fazendo bagunça aqui. Eu posso resolver, MAS, eu quero um pouco daquilo. -Digo apontando para aquele lindo ramo de Cannabis que eu estava vendo e que não havia sido tocado.

-Se pegar esses diabretes, pode pegar o que quiser daqui, toda vez que tentamos plantar algo, alguém destruía as nossas plantações, hoje destruíram tudo.

Sorria ao ver que ela não reclamou dos meus pedidos, era bom ter alguém que concordava com meus pedidos, era dificil achar uma boa terra para plantar, na verdade não era, mas parecia que só os filhos de Demetér podiam cultivar coisas daquele tipo.

Comecei a andar pelo acampamento e via que a bagunça estava se espalhando por todo o acampamento, oq eu achava incrível era que ninguém percebeu que a culpa era pequenos demonios que estavam dando trabalho, bem, eu prometi que eu resolveria isso, tinha que começar a fazer isso.

Andei mais um pouco e vi pistas que levava ao primeiro bichinho nojento, preto misturado com cinza que sorria ao ver tudo aquilo que fez e a bagunça que ele causou, mas logo seu sorriso sumiu quando me viu, quando me viu o encarando como se eu soubesse que tinha sido ele e dessa vez, quem sorria era eu.

-Hora de ir para casa amiguinho, cade seus companheiros do crime? -Pergunto para ele, mas o que eu ouço é um rosnado e o momento em que ele tenta fugir de mim, mas ele não conseguiu, porque enquanto o provocava, tinha posto um pentagrama escondido. -Menino mal, menino muito, muito mal. -Sorria para ele e quando fiz um movimento da minha varinha e suas veias ficaram vermelhas por queimarem e no pentagrama, ele escorregava para baixo, sendo levado para o inferno de onde ele veio.

Continuei andando por ai fumando minha cannabis para encontrar o outro demoniozinho que tava por aí, era claro que algum bruxo iniciante que acabou de aprender um feitiço de invocação pequeno, fez tudo isso e agora não sabia como desfazer, bem, não tem problema, eu ja ta consertando.

Quando cheguei no chalé de Ares, eu vi que eles estavam brigando com os atletas, alegavam que eles destruiram e os atletas gritavam e xingavam, porque acreditavam que eles roubaram seu way, era uma discussão boba por coisas bobas, então eu sabia que era mais uma "brincadeira" de um desses capetinhas e olhando pelos lados, vi que não era um, mas dois diabretes, um de cada lado da discussão, incentivando ainda mais as brigas e guerras entre os semideuses.

eu fiz o que eu podia fazer, então, usando minha varinha, eu fiz uma poderosa rajada de vento que empurrou todos os demonios e incomodou os marombados e fez todos olharem para mim e eu simplesmente sorri:

-Desculpa ai, erro meu! -Falo acenando pra todos os os guerreiros do acampamento e isso fez com que os animos se acalmassem, mas logo fui de encontro aos diabretes que estavam desmaiados com o que eu fiz, então simplesmente mandei eles de volta pra onde eles vieram.

Nível 6 - Dialeto Canino: Hilda era uma criança muito pequena quando ouviu falar de Hécate pela primeira vez, mas logo se apaixonou por ela quando descobriu que o lobo é o seu animal representante, tanto que pediu ao seu pai um lobo para ela, claro que era impossível para Hilda ter um lobo como pet, por isso ganhou um cachorrinho para sanar sua necessidade e com o tempo ela tentou falar com ele até que deu certo. Hilda naquele momento, aprendeu a falar com todos animais da espécie canina não importando sua raça, contudo, diferente dos lobos, esses não ouvirão os pensamentos dela, sendo necessário ela falar verbalmente com eles, além desses não possuírem a fé cega que os lupinos dão aos filhos da deusa, mas possui grande chance de atender a um pedido da garota.

Eu me lembro como se fosse ontem, quando tinha uns 6 ou 7 anos de idade que eu ouvi sobre Hécate pela primeira vez, foi num conto de histórias gregas e como ela ajudou Zeus mesmo sendo uma titã e que depois daquilo, ela foi considerada a deus da névoa e da magia, eu achei aquilo muito, muito legal mesmo, mas o que eu gostei de saber, foi que ela era representada pelo lobo, um animal forte e poderoso que ganha ainda mais poder na matilha, era como meu coven, eramos mais fortes unidos.

-Papai, papai, eu quero um lobo. -Digo de repente

-Um lobo minha filha? Mas lobos são muito perigosos, porque quer um lobo?

-Porque o lobo é o animal de Hécate e Hécate é muito legal, então eu quero ter um lobo para ser legal como ela >w>

Eu pude perceber que por algum motivo, meu pai gostou de ouvir aquilo, eu sei que eram devotos a ela, mas era algo amais que eu ainda não sabia bem o pq dessa felicidade. Passou alguns dias e eu ouço um latido, por um momento eu achei q fosse o lobo que eu tinha pedido pro meu pai, mas era um chihuahua, ele era bonito, mas eu não pude esconder minha cara de cu

-Pai... esse... esse é meu cachorro?

-Sim filhinha, um bem fofinho para você brincar. -Em um dado momento de paralisia facial, eu só sorri e agradeci, mas na minha mente... ()

A semana passou e eu ainda não tinha nem dado nome a ele, eu meio que tava bad com a raça do cachorro, mas mesmo assim, eu não parei nem por um momento em não cuidar dele, sempre brinquei com ele, mas eu n me prendi emocionalmente eu acho, mas eu tinha brigado com uma amiguinha minha, chorei tanto e somente ele foi meu ombro amigo.

-Porque as pessoas tem que ser más comigo? -Falava eu entre os choros.

-Calma, eu to aqui. -Diz a voz que eu de inicio eu não sabia, mas quando eu ouvi de novo e percebi que era do meu cachorrinho, eu fiquei louca de animação, mas ela n tinha mais falado comigo.

Passei meses tentando falar com ela de novo, até que finalmente eu consegui manter uma conversa com ela e não só com ela, mas com todos os cachorros da vizinhança e eu achei aquilo muito legal.

Mais um dia sob o sábio olhar das estantes da biblioteca. Em meus braços, sete quilos de informação encapada estavam começando a doer meus braços. Enquanto eu passava pelas fileiras de prateleiras, deslizava os dedos pelas capas dos livros, olhando um por um em busca dos títulos que me interessavam. Mais um livro somou os demais, e com os nove quilos de sabedoria que tinha ali, eu me encarrapitei no batente da janela mais afastada, os livros à minha frente e então abri o primeiro; As Teorias dos Elixires Noruegueses.

E assim, mais um dia se passou. A noite chegou, silenciosa e bela, fresca como sempre. Àquela altura, todos os livros já jaziam de volta em suas prateleiras e, também, em minha memória. Cruzei as ruas de Nova Roma em direção ao laboratório de alquimia, definitivamente o meu lugar preferido. Transformei minha jaqueta em meu jaleco de bronze de sempre, com um agito da varinha fiz minha mesa se arrumar com os utensílios que precisava e sentei-me de imediato, começando a puxar ingredientes dos potes da mesa e de dentro de minha bolsinha.

Ali comecei a tentar criar um dos unguentos citados nos livros, reunindo ingredientes que foram descritos e seus usos postulados. Começo então meu primeiro experimento, tentando ferver ervas medicinais em ovas de sapo e água, adicionando o pó de chifre de unicórnio, pernas de aranha e depois mexendo. Percebi que a coloração mudava de um bronze para verde, e sabia que uma poção cuja cor não se mantém é uma poção heterogênea e instável. A primeira tentativa pelo visto não fora muito bem.

Anotei e avaliei tudo que havia usado naquele primeiro experimento, fazendo um registro das medidas e tempos de cozimento e comecei novamente. Minha mente voava, pensando em possibilidades de como tentar novamente a poção. “A cor do bronze provavelmente veio dos chifres de unicórnio, e talvez eu não tenha dado suficiente para a mistura homogeneizar, deveria ter adicionado os chifres mais lentamente... E talvez, usar mais ovas de sapo. Mudar o caldeirão para o casco da tartaruga talvez ajude...”

Então comecei de novo, substituindo o caldeirão padrão por meu caldeirão de casco de tartaruga. Coloquei agora uma proporção maior de ovas de sapo, fervi-as e adicionei as ervas. Mexi lenta e pacientemente, e então adicionei pernas de aranha, e aos poucos fui pondo um pouco de pó do chifre de unicórnio. Lentamente, sem pressa, fui mexendo em fogo baixo, lembrando-me que o livro dizia que poções benéficas tendem a usar princípios vivos de seus componentes, e que alguns poderiam perder sua eficiência em calor demasiado. Então adiciono o chifre de unicórnio aos poucos, vendo a coloração mudar lenta, porém definitivamente, para um tom cada vez mais puxado para o bronze.

No fim, ali estava, uma poção de cura cor de bronze, espiralando lindamente no caldeirão.

Então anotei, feliz, meus resultados, catalogando as medidas, quantidades, tempos, etc. Aos poucos eu estava me aperfeiçoando e juntando conhecimento suficiente para usar meus instintos com o conhecimento de poções.

Seu nível:10
Nível da habilidade:10
Tipo da habilidade: Ativa
Link da Ficha:http://www.heroisdoolimporpg.com/t2497-ficha-will-kross
Progenitor/grupo/ancestral:Netuno
Habilidade base:
Nível 3 - Força da Maré: Ao se concentrar nas marés, na brisa do mar e no poder das ondas, o filho de Netuno é capaz de aumentar sua força durante um turno. Funciona apenas próximo ao mar (na praia, ou perto o suficiente para ouvir as ondas), ou dispondo da habilidade passiva Filho do Mar. O uso da habilidade requer 30 pontos de energia. A habilidade entrará em espera durante 2 turnos. (+5 de FOR)

Nível 5 - Tridente: Possuindo um tridente, o filho de Netuno tem seus poderes sobre a água aumentados, melhorando todos os poderes baseados neste elemento. (+10 em todos os atributos NESSAS CONDIÇÕES)

Nível 7 - Estilo da Maré I: Os filhos de Netuno possuem um estilo fluido de luta, avançando com força e recuando com destreza, assim como a própria maré. (+7 FOR, + 13 AGI)


Nível 9 - Perícia com Lanças [Intermediário]: Confere nível de perícia [Intermediário] para a perícia com Lanças. Permite que o herói treine suas outras perícias até o nível [Intermediário]. (+10 FOR)


Habilidade que quer criar:


Olhos do Dragão do Mar: Will tem uma forte ligação com o mar e, além disso, é um lanceiro experiente. Com o tempo, aprendeu a não só utilizar o mar para aumentar a sua força física, mas também sua agilidade no manejo da lança. Ao ativar essa habilidade seus olhos verdes se tornam negros e uma marca surge em seu olho direito (Interpretativo). Will consegue ampliar sua destreza, tornando seus ataques mais rápidos e precisos e possibilitando que recue mais facilmente. Requer 60 pontos de MP e entra em espera por três rodadas após o término da habilidade. É preciso que o semideus esteja próximo à algum corpo d'água (mar, rios, lagoas...) e portando um tridente. Dura (nível do jogador/4) rodadas.

Faíscas voaram. O som dos metais se chocando podia ser ouvido por toda a arena. Alguns gritavam em torcida e outros riam. Me joguei para o lado desviando de mais um golpe. Tive de recuar. Minha camisa já estava ensopada de suor e eu respirava pesado. Meus braços ainda não estavam tão cansados, mas não sabia há quanto tempo estava naquela dança. Tampouco quanto ainda iria suportar. "Vamos de novo" disse Max. A filha de Júpiter brandia sua falcata contra o ar em ameaça.

Respirei fundo, dobrando meus joelhos. "Vou resolver isso" Sibilou em minha mente aquela voz. Dessa vez não pude retrucar. Franzi o nariz, deixando transparecer minha raiva. Concentrei-me em tudo que pesava em minha mente há meses e avancei. No meio do caminho senti o cheiro do mar. Meu bracelete exalava uma energia reconfortante, como se estivesse em frente ao próprio oceano. Sorri. Sentia meus pés como se fossem ondas num mar tempestuoso, capaz de me movimentar como a maré. Mais forte do que estava acostumado. Lancei a primeira estocada, recuando a tempo de desviar de mais um ataque. O ar cortou ao meu lado onde há um instante eu estava. Minha oponente me olhava tentando compreender a mudança repentina no estilo de combate. Impulsionei meu tridente novamente. Quando me dei conta do que estava fazendo, notei que gritava a cada movimento. Soltava meu ódio, expurgando todas as minhas falhas nas três pontas. Não havia mais Max ou coliseu à minha volta. Estava de volta naquele barco, frente ao ciclope que me matou. A pele ao redor do meu olho explodia em dor, como se sua presença me despertasse um instinto maluco. Uma dor que, embora forte, não me impediria de fazer o que eu sentisse necessário. Não machucava mais do que meus próprios pensamentos. Parei alguns metros adiante, girando meu tridente com ambas as mãos. Era como se tivesse visto toda a habilidade que adquirira em meus anos de prática. Max segurava seu escudo e me analisava. Sabia que ela tinha se esforçado ao máximo para não ser atingida. Podia ver o sangue descendo de seu braço enquanto ele tremia. Havia acertado alguns ataques. Claramente eu não havia me segurado nem um pouco. Parte de mim só conseguia se preocupar com ela. Virei meu rosto para as arquibancadas. Naquele momento os legionários que nos assistiam não viam mais o Freguês dos 7 mares. Ali estava Will Kross, o filho de Netuno.

Nível 16 - Assassina de Febo: Davina passou muito tempo treinando como agente de corvus, tamanha habilidade que ela adquiriu que agora ela pode executar suas habilidades de seu progenitor com suas facas de arremesso, contudo, ela não poderá realizar mais de uma habilidade como nas flechas, somente uma ativa pode ser usada nas facas, e quando se usar assim terá um acréscimo de 25% no custo de energia.

Iniciava meu treino mais uma vez com meu amado amigo jack, ele sendo capitão da divisão de corvus, ele me ensinou muito como reconciliar meu lado divino com meu trabalho, era dificil para mim, um ser de luz viver nas sombras, eu não estou reclamando, mas eu me sentia estranha, o deus da medicina e cura, tem uma filha que tira vidas sem problemas como se estivesse fazendo um exercício físico.

-Está pronta para a proxima aula? -Pergunta o semideus superior, que iniciaria meu treinamento.

-Claro, o que imagina para mim, sensei? -Pergunto ironica pela liberdade que eu tenho com ele.

-Está na hora de treinar seu lado divino e aprender a desenvolver seu poder com isso. -Diz ele jogando uma faca de arremesso e olho meio incrédula pelo o que pediu?

-Você sabe que naturalmente eu deveria ser uma arqueira e só funciona as habilidades em flechas, né?

-Por quê? Quem disse isso? Tem uma regra que fala isso? Você abraçou o trabalho sujo das sombras, você fez muito pelo acampamento, mas adianta ficar longe do seu pai? -Pergunta e eu não consigo responder ele na hora. -Seu pai ainda faz parte de você, seu poer ainda ta ai, você precisa aprender a usar ele, você pode trabalhar nas sombras, mas ninguém e nem vc, conseguem morar nas sombras para sempre, não sem uma luz que a guie, está na hora de encontrar sua luz. -E dando sua frase de efeito, eu fico sozinha.

Os primeiros dias foram eu lançando minhas facas e adagas sem pensar. eu ainda não tinha ideia de como fazer aquilo, meu poder não fluia nas adagas como ia nas flechas, será que eu não sou uma filha que meu pai goste? me odeia a ponto de não me permitir ter seus poderes aonde eu tenha familiaridade?

Era muito estranho, eu realmente nasci para ficar nas sombras e minha raiva ficou ainda mais evidente, pq a noite daquele dia em especial n tinha luz nenhuma, nem do fogo, nem das estrelas ou da lua, somente eu e minha sombra escondida na noite e a unica coisa que eu tinha era uma adaga de arremesso que a segurei com toda a força.

Eu fiquei com raiva, raiva porque eu não era reconhecida pelo meu pai, porque eu era uma estranha, mas eu comecei a me sentir quente, acolhida, uma mão pousou em minha cabeça e eu não sabia quem era, até que abri meus olhos e vi, a adaga que eu segurava brilhava como o Sol de meu pai e naquele momento eu só pude sorrir, porque eu descobri, eu descobri que a luz que viva dentro de mim e que meu pai me ensinou a controlar ela, me permitiu ver o caminho que eu escolhi, mas agora sem medo.

No dia seguinte, eu comecei a treinar e com elas, a minhas adagas receberam o poder de uma flecha de uma filha de febo, agora eu tinha minha forma de lutar.  

Nível 10 - Cubos Mágicos: Davina ao aprender a dominar luz como seu pai, ela conseguiu moldar a luz na forma de cubos com um nucleo de luz no meio. Os cubos se expandem do nucleo após lançados, diluindo sua luz em um cubo maior que pode alcançar até [Nível/2]metros de uma lateral a outra, ofuscando inimigos quando lançado com potência máxima ou diluindo sua luz inofensivamente quando usando pouca energia. Consome entre 20 e 60 de Energia, dependendo do tamanho do cubo e propósito da garota (cubo grande pra ofuscar - 60, cubo grande só pra iluminar -20~30, assim vai)

Na minha vida como semideusa, eu aprendi a treinar distrações e tecnicas para fugir e criar distrações contra os meus inimigos e eu queria algo que fosse facil de manipular, a luz como uma força prática e de maneira inteligente, primeiramente, eu queria algo pratico, meu primeiramente a moldar a lluz de uma forma q eu poderia ter facilidade e a forma q consegui foi um cubo.

Mas eu n conseguia manter o cubo, a imagem da forma q qeria invocar, meus cubos ou qualquer coisa q tentava criar.

-Algum problema? -Pergunta a Lhokita, a semideusa mais experiente de todos os semideuses, gregos e romanos. -Ta treinando muito pra criar algo.

-Queria criar algo, um cubo de luz, mas eu não consigo manter, e eu n sei o pq disso. -Comento.

-Oras, mas ai vc precisa manter a energia, crie algo q mantenha a forma no meio do cubo.

Com a dica dada, eu imaginei como criar aquilo, então eu imagino novamente o meu cubo, tendo a diferença q eu criava um nucleo e dele saia as arestas e forma quadricular de seus lados e com dedicação e até mais algumas falhas, eu consigo finalmente criar meu cubo, mas depois de um tempo que ele estava na minha mão, ele explode e um clarão ofuscante ronda minha volta e percebo que eu consegui criar o que eu queria, finalmente consegui criar meus cubos magicos.

Nível 16 - Grito da Canário: Davina agora ela é tanto quanto guerreira como musicista, e com seus treinos agora ela possui a habilidade de criar um poderoso grito. Seu grito agora possuí um grande poder de dano físico, atingindo principalmente os órgãos internos dos canais auditivos e oculares e empurrando como uma onda de força. Sua linha de ataque é de até 6 metros pra frente em relação ao seu ponto de referencia e há dois metros a sua volta e possuí um gasto de 70 de energia e uma espera de 6 rodadas.

Em meus últimos movimentos de treino foi o meu momento mais esperado da minha vida, eu aprendi o suficiente para usar minha voz para criar um ataque para atordoar meus inimigos, mas eu queria mais, eu queria evoluir muito mais, eu queria fazer ele ter um poder de destruição, mais forte que os outros filhos, mais fortes que meus irmãos e irmãs, esse era o meu maior sonho, mas para isso eu tinha que desenvolver ainda mais meu poder sonoro e isso só aconteceria treinando.

Sozinha nas áreas de treino, eu comecei a exigir o máximo possível da minha voz, até gastar toda minha força para entender meu poder que eu tenho com ela e descobri que não importava o quanto eu grite, se eu não soubesse como focar as ondas sonoras, eu nunca conseguiria criar algo que pudesse desenvolver um ataque físico.

Aprendendo isso, eu comecei a focar as ondas sônicas em uma direção, focando principalmente a frente no ataque.

Com isso, feito, eu comecei a treinar para aumentar a produção de som que eu crio com os meus gritos, forçando ainda mais eu consegui empurrar um boneco de treino que eu estava usando como teste, mas ainda não era o suficiente, por isso eu decidi ir treinar em uma floresta para encontrar um teste a altura e lá eu vi um urso.

Eu tinha invadido seu território, n queria, mas eu percebi que era a chance de treinar o meu poder de ataque, então eu inicio meu ataque, quando ele veio me atacar, eu utilizo minha habilidade de grito e eu vejo os resultados do meu treino, primeiramente ele foi empurrado pra longe e eu vi que seus olhos e ouvidos estavam bem danificados, morrendo pelos danos que recebeu.