O chão do deserto irrompe quando três Nasus bolados brotam da terra, idênticos aos demais. Lobos são pisoteados, areia voa pros céus. A Empousa Kelly duelava contra um dos gigantes, correndo pra não ser pisada e chicoteando-o enquanto corria com a arma que seu amo lhe emprestara. O caos só aumenta quando, para a surpresa de todos, a primeira lâmina cai do céu, fincando-se na areia. E então é seguida pela segunda, terceira, e por uma centena de espada em formato de pena que chovem do céu, perfurando os gigantes e rachando-os em diversos pontos. Os que estavam sem cabeça perecem, mas três ainda lutam fervorosamente para alcançar Enzo, enquanto o quarto aos poucos é vencido pela empousa.
O filho de Apolo ouve então o chamado de seu colega enquato disparava uma flecha contra o peito do gigante mais próximo. Nathan parecia emitir uma aura vibrante, o ar ao seu redor parecia quente e frio ao mesmo tempo. O garoto sabia que estava canalizando mais magia do que pdoeria normalmente, mais magia do que seu corpo, por mais treinado que fosse, estava habituado a lidar. Mas situações extremas demandavam apostas extremas, e medo não fazia parte do cardápio de sentimentos daquele semideus hoje.
- PORRRR QUEEEE VOCCCCÊEEEES NÃAA-OOO MOOOORRREEEEM!?!?!?
A voz de Youmu parece irromper da própria areia. 20 metros à frente ele encara Nathan, seu corpo ainda em chamas, que parecem ser aos poucos sugadas por sua pele. Ele urra e então seus chifres, assim como as marcas douradas em seu corpo, começam a brilhar. Sua sombra se alarga no chão, tornando-se forte, intensa, como a sombra dos filhos de Hades costumava ser. Como se um buraco no formato de Asas tivesse sido aberto no meio do deserto.
O monstro avança contra nathan de um salto. Suas asas batem com força, erguendo um muro de areia atrás de sí com a violência de seu deslocamente, lançando-se em uma velocidade imensa contra o garoto, que mal consegue ver a criatura com seus olhos, mas ele tinha um sentido mais desenvolvido do que a visão, com o qual ainda conseguia acompanhá-lo; seus sentidos mágicos.
Enzo observa horrorizado o monstro voar contra o filho de Hécate, até que torce, dobra e some, desaparatando no ar. Um vento frio atinge enzo pelas costas quando o demônio é invocado atrás dele, como avisara Nathan, mas a criatura não para seu rasante em alta velocidade, partindo como uma lança na direção do obelisco, acertando-o na base e rachando a pedra, que começa a ruir.
Chamas incolores irrompem da pele de Nathan. Como se sua energia estivesse incinerando-se em névoa dentro de si, fazendo o garoto sentir todo o corpo dormente e, ao mesmo tempo, quente. A energia da lua parecia transbordar dentro dele que, apesar da sensação de que poderia mudar o eixo da Terra se assim quisesse, sentia também que iria rachar a qualquer momento.
Dois gigantes se aproximam de Enzo, mas ao verem seu amo chocar-se contra o pilar urram de fúria. Um se vira pra Nathan e corre em sua direção enquanto o outro desce a espada contra o filho de Apolo. Ambos parecem porcos-espinho de tantas penas laminadas que saem de suas costas, mas tampouco aparentam sentir dor.
O filho de Apolo ouve então o chamado de seu colega enquato disparava uma flecha contra o peito do gigante mais próximo. Nathan parecia emitir uma aura vibrante, o ar ao seu redor parecia quente e frio ao mesmo tempo. O garoto sabia que estava canalizando mais magia do que pdoeria normalmente, mais magia do que seu corpo, por mais treinado que fosse, estava habituado a lidar. Mas situações extremas demandavam apostas extremas, e medo não fazia parte do cardápio de sentimentos daquele semideus hoje.
- PORRRR QUEEEE VOCCCCÊEEEES NÃAA-OOO MOOOORRREEEEM!?!?!?
A voz de Youmu parece irromper da própria areia. 20 metros à frente ele encara Nathan, seu corpo ainda em chamas, que parecem ser aos poucos sugadas por sua pele. Ele urra e então seus chifres, assim como as marcas douradas em seu corpo, começam a brilhar. Sua sombra se alarga no chão, tornando-se forte, intensa, como a sombra dos filhos de Hades costumava ser. Como se um buraco no formato de Asas tivesse sido aberto no meio do deserto.
O monstro avança contra nathan de um salto. Suas asas batem com força, erguendo um muro de areia atrás de sí com a violência de seu deslocamente, lançando-se em uma velocidade imensa contra o garoto, que mal consegue ver a criatura com seus olhos, mas ele tinha um sentido mais desenvolvido do que a visão, com o qual ainda conseguia acompanhá-lo; seus sentidos mágicos.
Enzo observa horrorizado o monstro voar contra o filho de Hécate, até que torce, dobra e some, desaparatando no ar. Um vento frio atinge enzo pelas costas quando o demônio é invocado atrás dele, como avisara Nathan, mas a criatura não para seu rasante em alta velocidade, partindo como uma lança na direção do obelisco, acertando-o na base e rachando a pedra, que começa a ruir.
Chamas incolores irrompem da pele de Nathan. Como se sua energia estivesse incinerando-se em névoa dentro de si, fazendo o garoto sentir todo o corpo dormente e, ao mesmo tempo, quente. A energia da lua parecia transbordar dentro dele que, apesar da sensação de que poderia mudar o eixo da Terra se assim quisesse, sentia também que iria rachar a qualquer momento.
Dois gigantes se aproximam de Enzo, mas ao verem seu amo chocar-se contra o pilar urram de fúria. Um se vira pra Nathan e corre em sua direção enquanto o outro desce a espada contra o filho de Apolo. Ambos parecem porcos-espinho de tantas penas laminadas que saem de suas costas, mas tampouco aparentam sentir dor.