- Quem é?...Quem-é-Hermes!? - Cuspiu Miyamoto, com raiva e sem entender quem era.
- Você é patético - Disse o minotauro, ignorando a pergunta. O monstrou raspou os cascos no solo e respirou fundo, soltando uma rajada de ar quente das narinas. As esferas de fogo desapareceram de sua mão no instante em que ele projetou os chifres para frente, fazendo o menino entender o que ia acontecer. Não houve tempo de dize rnada quando o homem touro avançou. Era como se uma locomotiva viesse na sua direção, rasgando o ar e destruindo o chão a cada passo que dava, adquirindo ainda mais impulso. Não fossem os reflexos extraordinários do filho de Hermes, ele estaria morto. Miyamoto saltou com toda força para o lado, onde algumas sacolas pretas estavam amontoadas, vendo a criatura passar desenfreadamente por aonde ele estava. Se levantando e sentindo o odor desagradável do lixo que havia amortecido sua queda, ele olhou parar o fim da rua, onde o minotauro havia derrubado a parede de um armazém. Agachado na calçada, o menino de moletom rastejava tentando se aproximar de Musashi.
- Ei. Psiu! Usa isso - Ele olhou para as próprias mãos, oferecendo uma faca ao rapaz. O item tremeluzira, como se a própria realidade a moldasse em uma forma diferente, o símbolo acima da sua cabeça foi de encontro ao item, o envolvendo em um brilho dourado quando o rapaz tocou seu cabo. Miyamoto se viu segurando uma adaga perfeitamente equilibrada. Era incerto o motivo, mas ele sentia que poderia a utilizar com uma maestria equivalente a de espadas. Pelos poucos segundos que a tinha em mãos, pôde sentir como se a arma fosse feita para ele.
- Daora! - Baliu o estranho. Musashi segurou a adaga com firmeza, observando o buraco do armazém aonde o minotauro havia se enfiado. O monstro não havia aparecido ainda e era incerto aonde ele tinha parado com aquela investida. O menino poderia tentar fugir ou enfrentá-lo.
- Você é patético - Disse o minotauro, ignorando a pergunta. O monstrou raspou os cascos no solo e respirou fundo, soltando uma rajada de ar quente das narinas. As esferas de fogo desapareceram de sua mão no instante em que ele projetou os chifres para frente, fazendo o menino entender o que ia acontecer. Não houve tempo de dize rnada quando o homem touro avançou. Era como se uma locomotiva viesse na sua direção, rasgando o ar e destruindo o chão a cada passo que dava, adquirindo ainda mais impulso. Não fossem os reflexos extraordinários do filho de Hermes, ele estaria morto. Miyamoto saltou com toda força para o lado, onde algumas sacolas pretas estavam amontoadas, vendo a criatura passar desenfreadamente por aonde ele estava. Se levantando e sentindo o odor desagradável do lixo que havia amortecido sua queda, ele olhou parar o fim da rua, onde o minotauro havia derrubado a parede de um armazém. Agachado na calçada, o menino de moletom rastejava tentando se aproximar de Musashi.
- Ei. Psiu! Usa isso - Ele olhou para as próprias mãos, oferecendo uma faca ao rapaz. O item tremeluzira, como se a própria realidade a moldasse em uma forma diferente, o símbolo acima da sua cabeça foi de encontro ao item, o envolvendo em um brilho dourado quando o rapaz tocou seu cabo. Miyamoto se viu segurando uma adaga perfeitamente equilibrada. Era incerto o motivo, mas ele sentia que poderia a utilizar com uma maestria equivalente a de espadas. Pelos poucos segundos que a tinha em mãos, pôde sentir como se a arma fosse feita para ele.
- Daora! - Baliu o estranho. Musashi segurou a adaga com firmeza, observando o buraco do armazém aonde o minotauro havia se enfiado. O monstro não havia aparecido ainda e era incerto aonde ele tinha parado com aquela investida. O menino poderia tentar fugir ou enfrentá-lo.