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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Laura

Laura
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Vejo o pó dourado circular pelo ar, no momento em que a lâmina de luz arroxeada atravessa o pescoço do bicuço. Faço uma expressão triste. Desculpe-me, bicuço. Agora precisava me preocupar com o outro monstro, que não parecia mais focado em seja lá o que estivesse vendo. Eu me ponho de pé, mas ainda não estava muito bem para lutar com ele no mesmo nível.

Ferrou.

Observando ao redor, percebo que só haviam sacos, mas ele ainda estava longe. Procuro alguma loja por ali, para que pudesse me abrigar ou buscar alguma coisa que desse para me apoiar com a mão esquerda, para que conseguisse suporte. Não sabia, na realidade, se daria tempo de fazer isso. Talvez eu tivesse, realmente, que enfrentá-lo. Suspiro, e espero que ele venha, olhando-o atentamente. Quando ele tiver há uns dois metros, eu me preparo para rolar meu corpo para o lado, de maneira que me apoie com meus braços e a perna boa, assim tentaria desviar e efetuar um contra golpe na ligação de sua asa, em diagonal. Tento não ser pega por suas garras, se preciso continuo no chão para desviar mais facilmente, afinal de pé o meu corpo exigia muito mais de meu esforço físico do que sentada.

#51

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Laura dá uma olhada rápida para as laterais, percebendo que não havia nenhuma loja que pudesse dar-lhe algum auxílio. Entendendo que precisaria dar seu melhor em um combate direto para sair dali viva. Ela então aguarda a vinda do monstro, rolando para a lateral tentando tomar cuidado para não se atrapalhar e acabar se machucando, apoiando-se mais uma vez e partindo em um corte o qual o grifo quase esquivou para a lateral. A lâmina atingiu suas asas ao passo que ele se desequilibrou mais uma vez.
Esperta para não ser esmagada por uma segunda queda, Laura saltitou para o lado, observando as garras do monstro rasparem em seu braço esquerdo a medida que ele caia ao chão (-10). O sangue escorria enquanto ela lutava para recuar e tomar uma distância segura. O elemento no sabre havia dado ainda mais dano ao membro. Somado ao estado de euforia, seria praticamente impossível que alçasse voo outra vez. O grifo piscava os olhos na direção da meio-sangue, como se tentasse focar entre 3 Lauras que apareciam a sua frente, tal qual um bebum saindo de uma festa. Ele estava a 4m e se preparava para avançar, bastava que a sua visão se normalizasse.

#52

Laura

Laura
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Tudo acontece tão rápido, mas até que acaba dando certo. Eu consigo desferir o golpe e ele me machuca levemente, sinto o sangue quente escorrer pelo meu braço mas ignoro a ardência e a pequena dor do ferimento, agora não era hora para focar naquilo. Meus olhos rapidamente vão até o meu adversário, ele ainda parecia um tanto quanto eufórico, não sabia dizer o que via mas precisava aproveitar de seu estado alcóolico antes que ele voltasse ao normal. Sem esperar ele se recompor, eu avanço saltitando mesmo, já que correr tava dificil. Chegando á uns dois metros eu grito:

- AAAAAH O MINOTAURO VOLTOU!!!! - Apontando para as costas do grifo e armando uma expressão de medo, espero pra ver se ele cai nessa, e avanço direto enquanto ainda está "vulnerável" e tento efetuar um golpe perfurante em com meu sabre, na altura de sua garganta. Se ele não cair no meu blefe, eu avanço mesmo assim visando um cortante horizontal em suas duas patas dianteiras, na altura do joelho do animal. Me jogo para trás como puder, me preparando para cair de bunda se for necessário, porque eu não queria levar aquelas garras afiadas na minha cara. Me alarmo tentando prestar atenção aos movimentos dele.

#53

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Laura ignora a dor e decide partir pra cima do adversário restante. Saltitando, a semideusa se aproximou o bastante para gritar o retorno do minotauro. A criatura, ao contrário do que se acreditava, saltou para frente, como se estivesse com medo do homem touro.
Laura tenta atingi-lo na altura do pescoço, mas o grifo é atingido nas costas no momento em que abaixa a cabeça. O ser cambaleia para o lado, grunhindo e soltando alguns sons estranhos. Hora o mesmo som que uma águia, hora o mesmo que uma galinha. Ele cai ao chão e, nesse instante, Laura percebe o ardor em seu braço, devido ao corte que tivera. Mais adiante, a 2m, o grifo estava caído, rolando de dor, arranhando seu próprio pescoço em sinal de angústia.

#54

Laura

Laura
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Sinto o ardor do corte em meu braço enquanto assisto aquela estranha criatura se contorcer, respiro fundo, analisando a situação. Ele estava rolando, mas por que diabos estava arranhando o próprio pescoço, se eu não conseguira de fato acerta-lo? De qualquer forma, os sons que este fazia não eram muito agradáveis, eu sinto pena por ele estar sentindo tanta dor, quase esquecendo a minha porta. Não suportava ver animais sofrendo, independente se eram galinhas-lobo voadoras e bicuças ou não.

Enquanto ele ainda está rolando, eu observo para ver se tinha um padrão de direção em que ele estava indo mais, para esquerda ou direita, e me aproximo aos saltos, chegando perto o suficiente para isso eu tento cravar meu sabre em seu peito, onde possivelmente estaria o coração da criatura. Não queria vê-lo daquele jeito, monstro ou não era crueldade ficar torturando-o. Então, foco apenas em por um fim naquilo, desviando caso ele role pra cima de mim ou, de alguma forma, tente me enganar e atacar quando chegar perto. Como não estava nas minhas melhores condições de equilíbrio, eu me jogo no chão se for preciso.

#55

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Laura se aproxima do oponente, praticamente já sem resistência, afundando seu sabre no peito do monstro que se desfaz em pó dourado, enfim em paz.


| Wave Finalizada |
Xp: 750  *1,5=1125
Dracmas: 560
+ Pontos de Perícia
Att

A filha de Dionísio sente um peso em suas costas, como se seu corpo quisesse desabar. A dor e a fadiga do combate a atormentando.


- Psiu - Chamou alguém mais atrás, olhando para um estabelecimento logo adiante, um rapaz de jaleco a chamava, balançando um frasco de um líquido já conhecido pela menina: néctar. Ele se aproximou e jogou o frasco na cara da criança, que de imediato se sentiu melhor. Não era assim que a poção funcionava, mas, de alguma maneira, ela se sentia... revigorada.


- Eu comprei o item do senhor Hades. Vamos depressa, antes que nos sigam - Ele saiu correndo até o local de onde saira, aguardando a vinda da semideusa *.

* = Você decide que tipo de lugar é. Restaurante, loja de móveis, bijuterias, enfim.

#56

Laura

Laura
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Assim que vejo o pó dourado mais uma vez no ar, é como se o peso do céu estivesse sobre meus ombros. Me sinto esgotada, exausta e precisando urgentemente de pelo menos doze horas de sono. Até que escuto um sonoro "'Psiu" e me viro, recebendo um frasco de néctar na cara. Assim que a poção se encontra com meu semblante surpreso, eu me sinto melhor, mas confusa. Quem era aquele e como ele sabia o que Hades queria? Não sabia, mas gostaria de descobrir. Aparentemente não importava muito para onde fosse, sempre alguma coisa tentaria me matar. Saio correndo atrás dele, onde entramos em uma lanchonete. O cheiro de hambúrguer acende meu estômago e tento lembrar quantos reais ainda tinha guardado. Me aproximo cautelosa, ainda com o sabre em mãos.

- Espera! Obrigada pelo néctar. - Eu fali agradecida, mas ainda desconfiada, prossigo. - Espera! Obrigada pelo néctar. Mas agora, quem é você? Como sabe da compra dele? Explique-se, já fui muito tapeada hoje. Tenho um sabre de luz e não tenho medo de usar. .

Fico atenta aos movimentos dele e aos arredores, não queria ser pega numa armadilha, embora aquilo fosse possível.

Rage

#57

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Laura se aproxima com cautela, agradecendo pelo néctar e indagando sobre quem seria o rapaz. A ameaça era inesperada, mas justificável, visto o sofrimento que tivera na última hora.

- Pode me chamar de Sir. Elieser. Vamos, querida. Precisamos ser rápidos -

- ME SEGURA ALEK - Gritou uma voz conhecida  de algum lugar fora do estabelecimento. Após alguns instantes, a filha de Dionísio avistou seu conhecido, a 10m da entrada. E não parecia nem um pouco contente.
Spoiler:


- Droga. - Disse Elieser, se escondendo atrás do balcão, deixando a menina sozinha para enfrentar seu oponente. Haviam diversas mesas espalhadas por ali, com um cardápio e guardanapos. Algumas com alguns pratos encima. 25m separavam ela do seu adversário (Está a 15m da porta). Atrás de onde Elieser havia se escondido, havia uma prateleira enorme repleta de garrafas de vinho, whisky e demais bebidas alcoolicas de tamanhos variados, algumas mais leves e outras mais pesadas. O dono da loja a encarava respirando fundo, claramente alterado e sem vontade de bater papo.

#58

Laura

Laura
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
- Pode me chamar de Sir. Elieser. Vamos, querida. Precisamos ser rápidos - O moço fala, aparentemente não era uma ameaça. Mas por que seu nome me parecia familiar, de alguma forma? Do nada, uma voz conhecida e ligeiramente alterada se faz presente no local. O dono da óculos Alek estava ali novamente, agora muito mais enraivecido do que antes. Vejo o rapaz se esconder covardemente e não julgo-o pois faço exatamente o mesmo, indo pra trás do balcão. Algo ali, parecia chamar meu interior... as bebidas?

Alcool... Será?


Algo me dizia que que tinha algum pequeno controle naqueles líquidos, então pego uma das garrafas alcóolicas que estavam ao meu alcance e atiro na direção do monstro. Não tinha boa mira, mas tentaria jogar na sua cabeça, deveria ser parecido com jogar handball né? Sei lá, vai que rola. Mas se cair no chão, foco minha atenção ali para ver se sentia algum tipo de controle no líquido que se espalharia pelo chão. Preparo meu sabre, olhando o Zoio. Ele tinha olhos muito grandes, seria essa sua fraqueza? Abro um sorrisinho culpado.

- O-Ops. Escapou. Ei tio, fica bravo não!! Tenho uma caixa de gardenal sabe, se você se interessar por uns produtos diferenciados... - Enquanto falo me atento aos seus movimentos, analisando também a estrutura do bar para saber como usar melhor aquele espaço para um combate direto com ele, mas que de alguma forma fosse melhor para mim.

#59

Vulcano

Vulcano
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Laura parte para atrás do balcão junto ao senhor elieser, sentindo que talvez pudesse usar as garrafas para se beneficiar. A meio-sangue pega a garrafa mais forte e joga no brutamontes. Com um simples movimento, ele acerta a marreta no item, fazendo voar estilhaços para o lado. O líquido caiu sobre seus braços, mas ele pareceu não se importar com isso.
Quando a filha de Dionísio menciona a respeito de gardenal, o rapaz desce com a marreta no chão, abrindo um buraco e afundando a cerâmica no solo como se fosse areia.

- GARDENAL? - Ele partiu para frente, bufando como um touro na direção da menina. Ele não parecia ser tão ágil, mas certamente era mais forte e habilidoso do que ela. Se não tomasse cuidado, seria seu fim. O rapaz deitado ao seu lado abraçava uma sacola de plástico como se sua vida dependesse disso. A criança pôde deduzir que aquele era o item de Hades. Bom, por enquanto. Se nada fizesse, certamente o balcão seria destruído com facilidade pela marreta do Zoio.

#60

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