Sinto um calafrio pela espinha quando me dou conta que teria uma faca enterrada em mim se não fosse pela vigilância e velocidade daqueles caras. Eu costumava me achar bastante ágil, mas eu jamais conseguiria me mover daquele jeito vestindo uma armadura e segurando um escudo, o que só me fez admirar a força daqueles caras. Porém, quando olho pra cima para ver quem raios tinha me atacado, concentrando todo o meu ódio no olhar...
Ohhh Pshiishusihsui gatinho.
Agradeço por não poder verbalizar meus pensamentos. Aqueles caras definitivamente não iam aceitar um carinho na cabeça e um petisco whiskas. Instintivamente levo a mão à adaga nas costas. Aguço os sentidos físicos e mágicos para englobar os arredores, para focar nas presenças monstruosas que nos cercavam. Sentir sua hostilidade e cobrir os pontos cegos.
Caso eu consiga identificar qual foi o gato filho da puta que lançou a adaga em mim e ele estiver dentro de 4m, eu saco a adaga com um movimento ágil e balanço-a lançando-a na direção dele. Permito que a corrente que parte do punho se estique, enquanto seguro na outra ponta e torço-a com firmeza pra ondular a corrente e enrolá-la na perna dele, puxando pra derrubar ele de cima da árvore e recolhendo a corrente com outro puxão, agarrando o punho da adaga e segurando-a pronta pra ser usada pra me defender se preciso. Assim que o gato estiver despencando, nem espero que toque o solo - estava esperando um excelente reflexo do felino para cair de pé, como o gato que era, mas esperava me aproveitar da vantagem de saber onde ele cairia. Retiro a mão do bolso, puxando de lá - na verdade, puxando da sombra de dentro dele - uma adaga de arremesso de ferro estígio, a qual lanço sem hesitação na direção da testa do filho da puta com um movimento fluido e firme.
Olho de soslaio para Legit. Ficaríamos para lutar? Seguiríamos reto em meio ao caos? Eu acreditava que aqueles caras não precisariam de ajuda em uma batalha... Normalmente. Mas, no meio da floresta e à noite? Contra homens-felinos-selvagens? Hm... Isso era outra historia. Mas não subestimaria o grupo.
Misturo-me às sombras da noite, meus Passos Ocultos pela escuridão, silenciosos como possível em meio à relva. Esgueiro-me por meus novos companheiros, tomando cuidado de não me esbarrar em nenhum e não atrapalhá-los enquanto os uso como uma barreira entre os inimigos e eu Em minha mente, manteria gravada a presença do Rakshasa que havia tentado me atacar, caso ele esteja vivo. Eu ainda iria brincar de pega-pega com ele. Mas por enquanto, iai avaliar os oponentes, que armas usavam, seus niveis de força e de velocidade antes de me engalfinhar com qualquer um deles. E aqueles guardas seriam bem úteis para adquirir estas informações.
Fico espero para evitar ataques por mim mesmo. Odiaria ter minha vida salva por aqueles caras novamente. Desvio de ataques, recuo diante de golpes de adaga ou garras, e se preciso uso de minha própria adaga para bloquear ou desviar as deles, se possível usando a fresta de minha adaga para prender a lamina do inimigo e desarmá-lo com um giro do punho.
Ohhh Pshiishusihsui gatinho.
Agradeço por não poder verbalizar meus pensamentos. Aqueles caras definitivamente não iam aceitar um carinho na cabeça e um petisco whiskas. Instintivamente levo a mão à adaga nas costas. Aguço os sentidos físicos e mágicos para englobar os arredores, para focar nas presenças monstruosas que nos cercavam. Sentir sua hostilidade e cobrir os pontos cegos.
Caso eu consiga identificar qual foi o gato filho da puta que lançou a adaga em mim e ele estiver dentro de 4m, eu saco a adaga com um movimento ágil e balanço-a lançando-a na direção dele. Permito que a corrente que parte do punho se estique, enquanto seguro na outra ponta e torço-a com firmeza pra ondular a corrente e enrolá-la na perna dele, puxando pra derrubar ele de cima da árvore e recolhendo a corrente com outro puxão, agarrando o punho da adaga e segurando-a pronta pra ser usada pra me defender se preciso. Assim que o gato estiver despencando, nem espero que toque o solo - estava esperando um excelente reflexo do felino para cair de pé, como o gato que era, mas esperava me aproveitar da vantagem de saber onde ele cairia. Retiro a mão do bolso, puxando de lá - na verdade, puxando da sombra de dentro dele - uma adaga de arremesso de ferro estígio, a qual lanço sem hesitação na direção da testa do filho da puta com um movimento fluido e firme.
Olho de soslaio para Legit. Ficaríamos para lutar? Seguiríamos reto em meio ao caos? Eu acreditava que aqueles caras não precisariam de ajuda em uma batalha... Normalmente. Mas, no meio da floresta e à noite? Contra homens-felinos-selvagens? Hm... Isso era outra historia. Mas não subestimaria o grupo.
Misturo-me às sombras da noite, meus Passos Ocultos pela escuridão, silenciosos como possível em meio à relva. Esgueiro-me por meus novos companheiros, tomando cuidado de não me esbarrar em nenhum e não atrapalhá-los enquanto os uso como uma barreira entre os inimigos e eu Em minha mente, manteria gravada a presença do Rakshasa que havia tentado me atacar, caso ele esteja vivo. Eu ainda iria brincar de pega-pega com ele. Mas por enquanto, iai avaliar os oponentes, que armas usavam, seus niveis de força e de velocidade antes de me engalfinhar com qualquer um deles. E aqueles guardas seriam bem úteis para adquirir estas informações.
Fico espero para evitar ataques por mim mesmo. Odiaria ter minha vida salva por aqueles caras novamente. Desvio de ataques, recuo diante de golpes de adaga ou garras, e se preciso uso de minha própria adaga para bloquear ou desviar as deles, se possível usando a fresta de minha adaga para prender a lamina do inimigo e desarmá-lo com um giro do punho.
- Adaga de Arremesso [x4][Ferro Estígio][+25% Resistência][#] Uma vez arremessadas voam sempre com a ponta sempre para a frente, facilitando a pontaria. Possuem um aro na extremidade.
- Adaga Média "Double" [Ferro Estígio][4/50][-4-] - Uma adaga de lâmina dupla. Uma corrente projeta-se de seu punho, podendo alcançar até 4m sob desejo do usuário, com uma outra lâmina (pequena) na outra ponta. Sempre que arremessada ou ficar longe/perdida por 3 ou 4 rodadas, voltará para a bainha.https://i.pinimg.com/564x/26/79/16/267916b2472beb737acdfb3f64c15ede.jpg?fbclid=IwAR0pU-P4xJe7IYqhpEuJRPHKyHCWHexEaiv4azmC0xv2s5-JYFGdpDHv7CU
- Passivas Importantes:
- Nível 8 – Arauto da Sombra [Inicial]: Quando em ambientes escuros (noite, caveras de iluminação fraca, etc) os filhos de Hades têm suas forças aumentadas ao ápice, tornando-se mais ágeis e suas magias mais potentes (5% de AGI e WIS). Efeitos potencializados em ambientes completamente desprovidos de luz (10% de AGI e WIS).
Nível 9 - Perícia do Styx [Intemédiaria]: Confere nível [Intermédiaria] para a perícia com armas feitas inteiramente de ferro estígio. Não permite que o herói treine suas outras perícias.
[Hab. Única]Nível 2 - Sem-Sal: O semideus sempre foi uma pessoa fácil de passar despercebida; mudo e sem sal, sempre se mantém à espreita e quieto, chamando pouca atenção e passando despercebido. Somado a hábitos do grupo em que se encontra, sua presença torna-se cada vez mais imperceptível. Mantém-se nos cantos, no escuro, sempre em silêncio ( Criação de Habilidades GREGAS - Página 40 3083760296 ), e intrometendo-se pouco, ele chama pouco a atenção, sendo facilmente ignorado e esquecido.
[Hab. Única]Nível 4 - Punho Firme: O guri tem uma afinidade por armas de arremesso e por correntes/chicotes, seus principais recursos de batalha. Ao utilizá-las treina para conseguir, com movimentos preciso de punho, girar as correntes pra alterar e controlar seu trajeto no ar, ou ainda curvar o trajeto de seus arremessos de shuriken. No nível Inicial pode apenas mirar um pouco melhor com estas armas, mas no intermediário já pode usar correntes pra se enrolar nas coisas ou mudar seu trajeto com balanços do punho, e o mesmo com shuriken, fazendo leves curvas. No avançado aprimora sua habilidade para conseguir fazer isso com precisão. [Funciona apenas com armas de estígio. Se dependerem apenas da pericia Leve, será considerado um nível a menos no efeito da habilidade]