Olho desamparado para Jason enquanto ele sai puxando Alex antes da garçonete trazer meu café mas levanto relutante fazendo um aceno de despedida para ela e me retiro junto a eles. Lá fora eu paro, suspirando por um momento. Nós tínhamos encontrado Alex. Ótimo, metade da missão estava cumprida. Teoricamente só precisávamos encontrar o outro cara agora.
Mas nada estava resolvido. Quem o havia enfeitiçado? Quem o havia quebrado? Como foi parar ali, se estava pelado na floresta do Acampamento? Quem tinha conseguido invadir as barreiras levá-lo?
Levo as mãos ao bolso e puxo um cigarro. O cigarro-da-reflexão. Acendo-o e puxo um longo e satisfeito trago.
Percebo que Jason estava pretendendo voltar ao Acampamento com Alex, mas eu não tinha a mesma intenção. Afinal, tínhamos acabado de encontrar nossa primeira pista de verdade. Não era muita coisa, mas ao menos sabíamos que um cara de meia-idade tinha levado Alex até ali, e que era de NY que aquela magia maldita era originada. Eu não iria embora agora.
Olho para Jason. Solto a fumaça lentamente antes de prender o cigarro na boca e começar a gesticular em libras para ele;
Com isso, faço um aceno profundo pra ele em despedida. Dou uma ultima olhada em Alex, com tristeza, e trago mais uma vez meu cigarro. Sento-me no batente da cafeteria enquanto eles vão embora e eu terino meu cigarrinho para por fim apagar a bituca, jogá-la no lixo e entrar novamente na cafeteria, atraindo um dos corvos para que pouse em meu ombro. NY era tão estranha que eu esperava que não fossem ligar de um corvo lindo sentado em meu ombro.
Cumprimento a garçonete e olho pra ver se o café que eu tinha pedido antes estaria ali. Quando ela se aproximar, eu começo a falar; Ou melhor. Faço o corvo falar por mim enquanto eu movo os lábios, e deixo que a Névoa a deixe ver o que ela esperava ver;
- A senhora pode me falar mais sobre o homem que trouxe aquele jovem até aqui? Pode descrevê-lo ou suas roupas para mim, por gentileza?
Tento não rir por estar fazendo um ventriloquismo reverso. A ideia era tão inusitada que ameaçava romper o disfarce de investigador por rir do nada, mas controlo-me para manter o semblante de seriedade.
Mas nada estava resolvido. Quem o havia enfeitiçado? Quem o havia quebrado? Como foi parar ali, se estava pelado na floresta do Acampamento? Quem tinha conseguido invadir as barreiras levá-lo?
Levo as mãos ao bolso e puxo um cigarro. O cigarro-da-reflexão. Acendo-o e puxo um longo e satisfeito trago.
Percebo que Jason estava pretendendo voltar ao Acampamento com Alex, mas eu não tinha a mesma intenção. Afinal, tínhamos acabado de encontrar nossa primeira pista de verdade. Não era muita coisa, mas ao menos sabíamos que um cara de meia-idade tinha levado Alex até ali, e que era de NY que aquela magia maldita era originada. Eu não iria embora agora.
Olho para Jason. Solto a fumaça lentamente antes de prender o cigarro na boca e começar a gesticular em libras para ele;
"Eu não irei. Leve-o. Eu vou descobrir quem fez isso. Se puder, encontre-me depois. Se voltar e precisar me achar, basta seguir os corvos."
Com isso, faço um aceno profundo pra ele em despedida. Dou uma ultima olhada em Alex, com tristeza, e trago mais uma vez meu cigarro. Sento-me no batente da cafeteria enquanto eles vão embora e eu terino meu cigarrinho para por fim apagar a bituca, jogá-la no lixo e entrar novamente na cafeteria, atraindo um dos corvos para que pouse em meu ombro. NY era tão estranha que eu esperava que não fossem ligar de um corvo lindo sentado em meu ombro.
Cumprimento a garçonete e olho pra ver se o café que eu tinha pedido antes estaria ali. Quando ela se aproximar, eu começo a falar; Ou melhor. Faço o corvo falar por mim enquanto eu movo os lábios, e deixo que a Névoa a deixe ver o que ela esperava ver;
- A senhora pode me falar mais sobre o homem que trouxe aquele jovem até aqui? Pode descrevê-lo ou suas roupas para mim, por gentileza?
Tento não rir por estar fazendo um ventriloquismo reverso. A ideia era tão inusitada que ameaçava romper o disfarce de investigador por rir do nada, mas controlo-me para manter o semblante de seriedade.