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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Jason Coleman

Jason Coleman
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Começa a chover na quadra descoberta. Eu juro que não sei se isso é bom ou ruim. O normal numa situação dessas é que todos sigam até o vestiário, mas aquele cara... Meu deus, o há com ele? Eu sinto que se eu der mole ele vai me comer vivo! É um pensamento absurdo, mas não tenho como não me sentir em perigo na presença dele.

Ok, eu preciso pensar e tenho poucos segundos pra isso. Minha mãe está a caminho e temos uma chance de escapar, mas agora eu estou em dívida com o Pablo, que quer fugir também. Pensa, Jason, pensa seu cabeça de bagre.

- Ta, vamos sair da escola juntos, mas não podemos dar mole de ser vistos. Se misture com o pessoal e dê uma volta até o portão da saída. Se alguém te abordar, finja uma crise de asma, um ataque, que está passando mal... Enfim, e diz que sua mãe, e não a minha, estão vindo te pegar.

Feito isso, me separo de Pablo e saio da quadra, mas não para o vestiário. Tento me esgueirar e pessar pelos meus colegas indo, inicialmente, na direção da sala de aula, porque se eu for pego, tenho um álibi como "vou buscar minha muda de roupas". Mas é óbvio que não vou pra lá.

Vejamos... Esse cara não é meu professor, e se infiltrou ali não sei como. Ele não deve conhecer o interior da escola como eu. Minha primeira jogada é ir na direção da biblioteca, que tem duas entradas e cruza o meio da escola. Um local estratégico para ir para qualquer pavilhão. Em seguida, começo a me esgueirar pelos corredores, sempre atento ao fato de poder estar sendo seguido ou ter a atenção chamada por alguém. Caso seja o "professor", dentuço canino, fudeu. Corro para a saída da escola imediatamente e rezo pra que minha mãe tenha chegado pra me pegar. Nessa circunstancia, espero que Pablo esteja esperando, caso contrário, sinto muito.

Se for outro professor ou qualquer outra tentativa de abordagem, me finjo de tonto e digo que estou indo buscar um livro com algum colega de outra turma para em seguida ir pra próxima aula.

#11

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Jason dispensa Pablo que, apesar de parecer em pânico, acena e sai correndo. Antes de desaparecer na esquina Jason vê seu colega sendo observado pelo pseudo professor, que o encara com olhos semicerrados como quem esperava ver Jason junto ao garoto nerd.

Sem ser visto o guri corre pela escola. Atravessa a arquibancada, o gramado e entra na biblioteca, assustando a cuidadora que ralha com ele sobre entrar molhado e mofar o piso de madeira, mas Jason a ignora e corre até a outra extremidade de onde olha pra um lado e pro outro. Dali poderia chegar à sua sala de aula em um minuto, voltar à quadra ou ir até as salas de aula do ensino fundamental bater nos pirralhos em horário vago. Havia mais um banheiro próximo do átrio principal que dava para a saída, e um corredor com armários.

Um minuto se passa desde sua fuga e ele vê Pablo correndo pelo átrio coberto. Um professor o para. O nerd fica vermelho, depois branco, e então despeja vomito aos pés do professor. Sem mais delongas o garoto corre pro lado de fora, deixando o adulto atonito parado no mesmo lugar. Mas o portão estava fechado, e sua mãe ainda não estava à vista.

Jason sente o coração batendo forte. A sensação de ser caçado. E talvez estivesse sendo.


Charlie caminha pelas ruas. Ele para em uma loja de conveniência e compra um guarda chuvas com orelhinhas de gato no topo e segue seu caminho em direção ao teatro. Quando chega na esquina do quarteirão, porém, ele para com um susto. Um cão do tamanho de uma moto fareja a entrada do lugar. As pessoas correm na chuva, dando a volta nele como se fosse apenas um cão grande de rua... E de fato, sua forma tremula diante dos olhos do garoto, hora encolhendo, hora em sua dimensão real. Os pelos são perolados e lisos, grudados pela chuva que cai cada vez mais forte.

A criatura fareja os bancos, a escada e as colunas. Franze o cenho e rosna, agitada. Então ela olha em direção a Charlie... Fareja o ar mais algumas vezes e parece sorrir.

#12

λ Charlie Milkovich

λ Charlie Milkovich
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
As coisas começaram a melhorar. Finalmente. O guarda-chuva era fofo, confesso. Levaria ele pra dar de presente pra minha mãe que é doente por gatos. Mas o que me chama de verdade a atenção era aquela figura que tremulava em meio a névoa. Sim, eu não era como os maguinhos do acampamento, que tem essa capacidade mais avançada que eu, mas podia ver que o totó não era normal. Era grande e tinha até uma expressão de sorriso ao me ver.

É, isso é melhor do que bater em adolescentes metidos a valentões. No entanto, meus instintos dizem que aquilo era a ponta do iceberg, porque sabemos que se o cão é o melhor amigo do homem, então aquele capeta ali era o melhor amigo de algo maior.

Uso meu Pingente do Javali para invocar Jeva. O Javali de guerra do meu pai. O animal em si é bem forte e eu confio nas habilidades dele, que geralmente dá conta do recado. Seria uma forma de atrair a atenção do dogão e ver o quão forte ele pode ser.

- Com esse aí você não precisa pegar leve, garotão.

Deixo a rinha de pets rolar e entro no estabelecimento onde pessoas corriam feito baratas tontas. Aquele era mais um indicio de distorção causada pela névoa e talvez eu achasse o dono daquela coisa ali. Caso eu esteja viajando e seja só o cachorrão, volto e me junto a batalha, transmutando inicialmente meu peitoral em uma armadura espartana de Sombras[H] e o meu escudo médio orgival de uma das pulseiras, disparando um projétil na barriga do totó.

Caso tenha mais alguém ali, apenas transmuto a armadura para aumentar minhas defesas e avalio o ambiente e adversário.

Itens e Skill:

#13

Jason Coleman

Jason Coleman
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Eu estou nervoso, tremendo e com medo. Pra não dizer que estou desesperado. Preciso dar um jeito de fugir daqui, o perigo a essa altura é real, não mais uma sensação. O que eu faço? Durante minha corrida, vi que Pablo seguiu direitinho o plano de confundir o capiroto que está atrás de mim, mas sei que eles sempre me encontram.

A coisa só piora quando penso que posso pular o muro da escola, e de fato, eu até consigo. Mas como fica a situação da minha mãe? Ela está vindo aqui me buscar, e se não me achar, vai dar mais merda do que ja está. Onde eu poderia me esconder? Ou com quem eu poderia ficar pra garantir que pelo menos alguns instantes a mais seguro eu vou ficar?

Eu estava ofegante da corrida e da adrenalina do momento, e me sentia uma caça prestes a ser abatida... Não tinha pra onde correr dentro daquele maldito terreno. A chuva caía ainda em pingos fracos como uma garoa e eu quase não reparo que lágrimas de desespero estão saindo. O que que eu posso fazer?

Não, eu não posso simplesmente desistir. Coloca a merda dessa cabeça pra funcionar, Jason!

Respiro fundo, tento me acalmar. Tentar fugir no territorio da escola não ia dar certo até que minha mãe chegasse e me tirasse daquele inferno. Eu precisava do Pablo pra ser meu elo de comunicação com ela e também pra pagar minha dívida com ele. O coitado parece não sentir o que eu sinto ou ver o que eu vi, mas com certeza ele foi sensitivo a ponto de perceber que aquela situação não é normal.

Começo a regressar a passos mais leves a procura do meu colega, já esperando encontrar pelo professor dentes de vampiro no caminho. Se ele estava me perseguindo, não ia deixar barato. Tento voltar para o mais perto da biblioteca possivel, assim eu poderia traçar outras rotas de atraso na minha corrida pela sobrevivencia e até gritar por ajuda no pior dos casos.

#14

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Jason sente o nervosismo aumentando dentro dele... A ansiedade e o medo. O garoto derrama algumas lágrimas mas, apesar da aflição perfeitamente compreensível, ele reúne sua coragem e se encolhe no canto da biblioteca. Entre as prateleiras cheias de livro o som da chuva chega cada vez mais forte, como um chiado de fundo. Na verdade este é o único com que ele consegue ouvir além de sua respiração e das batidas de seu coração. Até mesmo a bibliotecária não estava mais à vista.

Então vieram os passos. Lentos, ritmados, pesados. Aqueles passos se quem quer ser ouvido. O cheiro de pelo de cachorro molhado enche o nariz do garoto, forte e pungente.

- Pivete, você não pode se esconder de mim. Não por muito tempo... Não com um cheiro desses.

O homem surge na outra extremidade do corredor de estantes. Um sorriso misto de crueldade e diversão enfeita sua boca.

- Você parece ser esperto... Tem bons instintos. Sabe... Eu não vou ligar se você correr. Eu gosto de pega-pega.



Charlie invoca seu javalí agora não valho nada que corre como uma besta em direção ao lobo. O tamanho de ambas as criaturas é semelhante, e a batalha começa equilibrada. O lobo rosna pro javalinho que chega em alta velocidade metendo uma cabeçada. Suas prresas perfuram as costelas do lobo e ele o joga pra trás, mas com um rugido feroz a besta prateada desvia da proxima investida com um salto e gruda com os dentes na nuca de Jeva.

Enquanto isso CHarie sobe a escadaria e espia pra dentro da biblioteca. Apenas alguns mortais estão la dentro, alguns fugindo da chuva, outros lendo livros. Ninguém de aparência suspeita. Alguns observam horrorizados a batalha que se desenrola. Um garoto puxa o celular pra gravar.

Charlie volta-se pro lado de fora. PErcebe o sangue escorrendo de seu javali que, apesar da força e tenacidade não consegue se livrar do lobo, que está em cima dele mordendo-o e grudado com as garras enfiadas em seu lombo. O semideus ergue a mão onde surge um escudo, expandindo-se rapidamente da pulseira. Ele aponta por um momento tomando cuidado pra nao atingir seu javali. Num momento oportuno ele dispara... Sabia que sua mira fora boa, mas aparentemente ele erra, pois um buraco se abre no chão atrás do lobo.

#15

λ Charlie Milkovich

λ Charlie Milkovich
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Porcaria de escudo - Praguejo depois de errar. Ta, a arma em si não era ruim, eu que não tinha praticado nada com ela desde que recebi de Roran. Testar numa batalha oficial não foi a melhor das ideias.

Mas felizmente eu não tenho só um trunfo né.

Uso [chamado da guerra] para materializar uma lança enquanto observo a briga de pets da janela. Consumo uma poção de energia e na sequencia, atiro no pescoço do cachorro prateado. Vamos ver se ele vai gostar dessa. Arremessos com certeza era minha praia.

Eu nao poderia deixar Jeva perder a luta por dois grandes motivos. O primeiro era o seu orgulho como mascote do deus da guerra, e o segundo, mas não menos importante, ele poderia ser usado pra farejar o semideus que estou procurando em algum lugar da cidade.

Nível 7 - O Chamado da Guerra: O Filho de Ares invoca em sua mão uma lança abençoado por seu pai. A arma deve ser arremessada, e terá 99% de chance de acertar seu alvo, sendo que este ainda poderá se defender. 50 de energia e três rodadas de espera.

#16

Jason Coleman

Jason Coleman
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Legal, voltei pra Biblioteca. Mas que porra de cheiro é esse? Cachorro molhado?

Levo a mão pra boca e quase vomito o café da manhã com esse odor insuportável. Pra piorar a situação, a biblioteca que passei ha pouco e que estava com algumas pessoas, parece estar vazia. Como raios ele consegue fazer isso?

Você parece ser esperto... Tem bons instintos. Sabe... Eu não vou ligar se você correr. Eu gosto de pega-pega.

Arrogante de merda - Penso. Eu estava encurralado de novo e se eu corresse, ele provavelmente me pegaria facil. Então, decido partir para o tudo ou nada de uma maneira um pouco mais inusitada e que pode até ser chamada de suicida. Mas que escolha eu tenho?

- Ok, ok... Você venceu. Eu não posso fugir, né? Já vi que você é mais esperto que eu. - Digo levantando os braços em sinal de rendição.  Aguardo pela expressão do bicho e continuo. - Mas... Eu posso pelo menos te perguntar umas coisas? É sério... Por que só eu e como você consegue se infiltrar na escola e deixar tudo limpo?

Ok, eram perguntas idiotas para alguém que está prestes a morrer como eu, mas eu era curioso. Nunca tive a oportunidade de conversar cara a cara com as coisas que me perseguiam, e se eu tivesse pelo menos a oportunidade de entender como eles fazem pra me achar, por que querem me pegar e como montam essas situações surreais, pelo menos eu partiria com uma curiosidade a menos.

Ou sobreviveria com informações valiosas. Afinal, eu ainda não morri, né?

Caso ele me responda ou fale qualquer asneira, continuo paradinho tentando dialogar. A essa altura, ele estaria convencido de que eu estava a sua mercê e caminharia entre as prateleiras. Na maior velocidade possível, pego um livro qualquer e arremesso em sua direção para chamar sua atenção, e logo em seguida empurro uma prateleira inteira para o lado, de modo que ela caia em cima dele e me dê mais tempo.

- É isso, tiozão, vamos brincar de pega-pega então!

Ta, essa ultima fala seria desnecessária, mas eu não aguentaria e soltaria essa caso esse plano dê certo. Eu partiria para outra saída do colégio, a procura do Pablo, afinal, minha mãe com certeza mandou mais mensagens para o celular dele e deve estar quase tão desesperada quanto eu.

#17

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O lobo sorri mais ainda diante do desespero do garoto.

- Ora... Eu pensei que você já soubesse, pelo cheiro. Mas não, é, ainda está suave... Ainda está verde, hehehehehehehe

Ele desliza suas unhas pela madeira das prateleiras enquanto se aproxima, um passo vagaroso de cada vez, saboreando o cheiro do medo no ar.

- Garoto, você sequer sabe sobre a Névoa, sabe? Hahahahaha! Esses mortais não enxergam nada... São só carne de segunda. Mas você? Ah, você não... Semideuses são sempre carne de primeira qualidade. Poderei ficar uma semana saciado se eu devorar você! é uma pena que você não poderá viver para descobrir o que você é de verdade, e o que poderia ser... Quem sabe não dava a sorte de virar alguém como eu? Hahahaha!

Enquanto ele ri gostosamente, um livro acerta seu nariz. O homem solta um rosnado que mais parece um rugido, assustando Jason, mas tirando de seu corpo uma força que o garoto sequer sabia que tinha ele se joga pra frente e puxa uma estante que tomba sobre o homem, soterrando-o em livros.

A estante cai sobre a outra na frente no corredor. Que tomba, e cai sobre a próxima. Um barulho ensurdecedor enche o lugar enquanto como um dominó as prateleiras se derrubam e junto os livros. O grito de fúria do homem denuncia que ele está vivo, bem, e muito |Castellan|. Jason se vira e corre saindo pela entrada da biblioteca, com professores, funcionarios e alunos menores olhando-o assustados.

Ele vê Pablo, também olhando para a biblioteca. O garoto nerd arregala os olhos quando vê Jason disparado em sua direção. Ele balança o celular debilmente.

- E-ela diz que está a caminho, mas nao chegou ainda! O que fazemos? O que fazemos? Aquele grito foi... Foi ele???

O garoto poderia fugir e correr com seu amigo ou ficar e esperar.


Charlie ergue a mão e uma lança tremula nela, surgindo do nada. Seu javali leva a pior na luta contra o lobo... A cena parece um rodeio bizarro entre animais; o javali pulando e o lobo grudado em suas costas com as presas e garras, o sangue escorrendo de ambas que abrem ferimentos cada vez mais profundos em Jeva.

Charlie faz pontaria e dispara. Precisamente. A lança assobia no ar e atravessa as costelas do lobo logo acima das costas do Javali... E se finca do outro lado no chão. Porém, sua passagem não deixa sinais de sangue... Ou sequer de ferimento.

O lobo puxa a mandíbula com força, dilacerando a nuca de Jeva. O animal dá um ultimo suspiro e tomba imóvel no chão antes de dissolver-se em uma poça vermelha e ser absorvido pelo chão.

A fera com boca e garras ensanguentadas lambe os beiços e vira-se para Charlie.

#18

λ Charlie Milkovich

λ Charlie Milkovich
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Arqueio uma sobrancelha. A lança espartana atravessou a criatura como se não fosse nada? Isso deveria ser impossível, afinal, ele não era intangivel. Jeva estava ali, lutando contra ele. É, estava. O animal apesar de poderoso, foi vencido. Isso significava que aquela coisa em especial tinha alguma propriedade diferente dos outros monstros. Mas o que poderia ser? Vejo a poça de sangue do meu aliado desaparecer enquanto encaro com escárnio a criatura que volta a me encarar, achando que fez algo grandioso, quando na verdade só abateu um peão. Muito bem, se ele faz tanta questão dem morrer, que assim seja.

- Ok, verme imundo. Você vai desejar ter morrido pro Jeva.

Sussurro já com a armadura de sombras transmutada e revestindo meu corpo. Salto da parte de cima do prédio para a frente do lobo e o encaro tranquilamente. Aguardo pelo seu primeiro movimento. Assistir sua luta contra Jeva ja me deu uma noção de seu padrão de Ataque, graças a minha habilidade de Valsa das Lâminas.

Quando ele vier farei um combo simples e mortal. Deslizo pela rua com [Movimento Ecoante Assassino], contando com as propriedades de minha armadura de sombras para parecer literalmente um borrão. Me posicionarei ao lado da criatura, agarrando seu pescoço e envolvendo-o com meus dois braços. Em seguida, ativarei o modo [Deus da Guerra] para aumentar drasticamente minha força e farei o movimento de um mata leão, mas sem me conter. A ideia era literalmente fazer um meio giro rápido com meu corpo e quebrar o pescoço daquilo tão rapidamente, que nem ele entenderá o que aconteceu.

Não pretendo usar nenhuma arma para tentar acerta-lo, afinal, minha fiel lança ja se mostrou inutil. Eu só tinha a informação de que ele não era intangível como um espírito porque as investidas de Jeva funcionaram, Portanto, eu só precisava ser preciso, direto e rapido para acabar com aquela palhaçada.

Habilidades Utilizadas:

#19

Jason Coleman

Jason Coleman
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Eu estou exausto.

É muita informação e muita adrenalina para uma manhã que devia ser uma aula simples. A criatua assumiu a forma de um lobisomem e vinha na minha direção literalmente dizendo que me devorar ia sacia-lo por uma semana, sendo que eu sou quase um esqueleto!

Mas o mais interessante foram suas colocações. Eles me rastreiam pelo cheiro? "Névoa" faz com que todo mundo esqueça quem é quem e deixa essas coisas circularem por aí livremente? E o que ele quis dizer com semideus e verde? Eu estava me sentindo literalmente uma manga naquele momento. Não sei por que, mas é o que veio à minha pobre mente que sofre de TDAH.

Por incrivel que pareça, esses bracinhos finos foram capazes de derrubar não uma, mas várias estantes em cima daquela coisa e de quebra, ao sair correndo encontrei o Pablo igual um tonto boquiaberto.

- É, aquele grito foi aquilo, meu amigo - Digo enquanto corro com ele em meu encalço. - Temos que sair da escola, não temos como sobreviver se ficarmos aqui, aquela coisa vai nos matar.

A essa altura, ficar na escola era assinar minha sentença de morte. - Anda logo, chama um uber pro centro da cidade e manda minha mãe encontrar a gente lá. Não podemos ficar na escola nem mais um minuto!

Decido então seguir com a fase 2 do plano de fuga, que consistia em algo que adolescentes fazem bastante: Pular o muro da escola. Se minha cabecinha de bagre estiver correta, todas as atenções estarão voltadas à biblioteca, onde o pessoal focaria em ajudar o pseudoprofessor a sair de sua prisão de estantes. E era exatamente esse pouco tempo que tinhamos pra fugir e pensar no que fazer depois.

Caso consigamos escapar, agradeço a ajuda de Pablo, mas preciso me livrar dele também. Já havia cumprido com minha parte do trato de tirar ele da aula, e francamente, eu sei que aquela coisa vai vir em cima de mim e não quero envolve-lo ainda mais nesse rolo todo. Peço apenas que ele mande uma ultima mensagem pra minha mãe me encontrar no unico ponto que me vem a mente: O teatro, lugar onde eu estava indo todos os dias depois das aulas esperar pelo tal resgate do acampamento que ela falou.

#20

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