A semideusa estava com muita pressa, mas também não queria perder muito com as possíveis criaturas, ela não estava muito afim de enfrentar algo que não lutar de perto por causa da magia corrosiva e seu veneno perigoso que destrói qualquer coisa que tocava.

Mas ela não deixava isso te desmotivar, mas também não queria deixar aqueles monstros por ai, já que ela não tava na melhor situação possível, porem seus alvos estávamos bem alinhados para ajudar no seu tiro extremamente preciso.

Claro que com seus dois tiros tonificados lhe rendeu uma chacina em massa, cada cogumelo morreu com esse tiro poderoso, porém mesmo não querendo, os cogumelos fizeram seu último movimento, um suicida.

Na medida em que eles eram perfurados, eles explodiam em uma névoa roxa e isso criou uma onda de veneno poderoso que estava atrás da semideusa e da sua corça, caso seu animal caisse no veneno ou mesmo ela respirasse a nuvem venenosa, poderia ser um problema extremamente sério para resolver.

- Vamos, garota! Prenda a respiração, feche os olhos e avance!

Esperava que a névoa não pudesse ser absorvida pela pele, ou não adiantaria nada, mas esporreio minha corça para que corra desta forma, usando toda a minha experiência´para guiá-la em nosso caminho sem deixar que fosse afetada pela nuvem nem atropelada por nenhum carro.

Se conseguirmos escapar sem sermos pegos, ótimo. Se não prendo também a respiração e mantenho os olhos semicerrados para enxergar me expondo o mínimo possível, e se ainda assim uma de nós for afetada eu espero chegarmos em uma zona segura para guiá-la até o acostamento e parar para pegar em minha mochila meu Kit de Primeiros Socorros solar e, dentro dele, uma Água Curativa (Cura efeito de envenenamento*só pode ser usaod por filhos de Apolo);

No mais, se tudo correr bem, depois de escapar da nuvem ou cuidar de nós eu sigo o caminho com ela. Dou um assobio para chamar Elie, minha águia nos céus. Dou-lhe o comando de três assobios, para que começasse a nos seguir bem acima, vasculhando com seus poderosos olhos em busca de qualquer inimigo que se aproximasse.

A semideusa corria sem pensar duas vezes para sobreviver tanto a sua segurança quanto do seu animal mais estimado, sua corça corria sem parar como ordenado e mesmo que cansasse em seu esforço, ela corria mais para salvar a sua dona que salvar sua própria vida, era de fato um animal leal e que correu, mesmo quando chegou a nuvem de veneno.

A semideusa ficou evitando a respiração direta, mas quando viu sua pele ter leves tons de roxo, ela forçou seu animal a sair dali, salvando a pouca vida dos dois que ainda tinham.

Lutando em se manter viva, ela cura seu animal, mas mesmo com a poção, ela se manteve deitada, o desespero de correr, de salvar a sua vida só deixou ela com o peito arfando forte e com ele deitado no asfalto.

Sua pele se curava com o tempo graças a poção e também conseguia chamar seu pássaro leal, mas ela não poderia sair dali se quisesse manter seu animal saudável.

Dou uma risadinha jogada de costas no chão, pensando na loucura que tinha passado agora. Atacada por um exército de cogumelos. Eu teria de escrever aquilo no meu diário depois.

- Ah é, Katarina... Eu não tenho diário.

Agarro o punho de minha Adaga Sol Eterno e absorvo sua força para me recuperar mais rapidamente. Em seguida levanto-me e pego minha Lira de Ouro na mochila, sento-me ao lado de Katarina e começo a tocar e cantar uma Canção da Cura para terminar de me recuperar e ajudar minha corcinha.

Não deixo de prestar atenção aos arredores, especialmente com minha Sensibilidade Mágica e meu Olfato apurado, mas contando com a vista panorâmica de Elie para nos manter seguras também. Caso consiga recuperar a nós dois eu pego alguma fruta na mochila e ofereço-a à corça e deixo-a comendo enquanto me abaixo no chão ao redor e começo a farejar como um cão em busca de outros cheiros de monstros que possem ter passado por ali .

Enfim, se tudo correr bem eu sigo com minha dupla dinâmica, seguindo perto do acostamento na devida direção.

Nível 16 - Música da Cura: O uso dessa habilidade faz seus companheiros se sentirem relaxados, revigorando a energia e vida deles e de si próprio por rodada ativada. Requer que o filho de Apolo tenha pelo menos 30% dos pontos de energia para ativar a habilidade (esses pontos não serão consumidos). Ao ser tocado com instrumento, ocupa o personagem e recupera 30% dos pontos totais de WIS como vida e energia por turno/rodada. Ao ser cantado com a ativa Vocalista recupera 20% dos pontos totais de WIS como vida e energia por turno/rodada. O personagem não poderá realizar grandes movimento e nem usar habilidades ativas que forem de nível acima da passiva Habilidades musicais que ele tiver, uma vez que para permanecer cantando este precisará de uma concentração muito grande. Só pode ser tocada por 3 rodadas, a habilidade entrará em espera durante 3 rodadas após o termino do efeito dessa habilidade.

Nível 10 - Curandeiro: Filhos de Apolo são os melhores curandeiros do acampamento. Esta habilidade permite que o campista saiba tudo sobre primeiros socorros.

Nível 15 - Voz Que Cura: O filho de Apolo poderá cantar para recuperar ele e todos os seus aliados fora de combate, a cada 10 minutos é recuperado 20% do WIS como vida e energia. Se no meio desse tempo alguma coisa a interromper a cura é cancelada. Essa habilidade não pode ser usada junto com outras habilidades ativas de música/cura, mesmo que fora de combate.

Nível 17 - Habilidades Musicais Avançadas: Permite que o personagem utilize qualquer instrumento musical, como violões, guitarras, piano, por exemplo. Essas habilidades garantem ao filho de Apolo um bônus de 10% do WIS total do filho de Apolo nos efeitos das habilidades.

Em seu momento de cantora, tanto para curar a si própria, como sua corça invocada, ela toca uma linda canção leve para acelerar o processo de cura e apaziguar o espírito da sua corça, que valentemente se jogou para uma grande nuvem de fumaça venenosa que poderia prejudicar e muito sua viagem, então ela não teve pressa e cantou sua música favorita do momento

A música

Depois de recuperar suas energias e vida da sua locomoção, ela observa os cheiros do local, claramente ele sente o cheiro de monstros, como duendes, elfas, o cocô de algum coiote que fez suas necessidades perto dali, mas nada que lembrava perigo ou atenção, não que ela se preocupasse, pois sua águia fiel eatava atenta a tudo e ela mostrou que o caminho estava seguro.

Caminhando na direção dita, ela ficava andando por ai junto com a sua corça, pensava na complexidade da letra da música que acabara de cantar, onde veio tal inspiração para existir tal letra tão impactante e no meio desse tempo, ela percebe que ela havia viajado um dia inteiro, podendo ver a escuridão da noite tomar seu lugar de direito, pois mesmo não tendo a lua pra lhe guiar, vinha carregado de estrelas vindo dar boa noite a todos que trabalharam o dia todo e boa sorte para quem virava a noite no serviço.

Sigo viagem sem nada na cabeça porque eu jamais conheceria uma musica dessas que alguma deusa vaca aleatoria estava escutando do olimpo neste momento

Olhando as estrelas e orientando-me por elas eu ainda sigo pela estrada em busca de um bom ponto para acampar com a corça. Monto uma pequena fogueira e pego comida na mochila enquanto deixo a corça pastar por ali. Se achar uma pousada ou algo do tipo eu vou até lá e usando da Névoa eu convenço o recepcionista de que eu tinha pago por um quarto para mim e meu cachorro. O cachorro, claro, seria Katarina. Apoveito e peço comida para nós duas.

Se não encontrar eu monto uma fogueira em um lugar coberto ou com árvores, e recolho algumas folhas grandes e galhos pra montar uma pequena parede onde poderia ficar sentada próxima, e forrar o chão com folhas verdes.

Antes de parar, seja onde for, eu iria farejar o exterior e invocar um Cão de Ártemis para permanecer de guarda enquanto eu tomava um banho, comia, esfregava os pelos de Katarina e por fim deitava para tirar uma soneca. Durante a janta ofereço uma porção da comida para Ártemis, jogando-a ao fogo logo em seguida.

No mais, se encontrar algum cheiro ou aura de monstro eu fico atenta e tento descobrir o que é.

Nível 16 - Controle da Névoa: Depois de muitos anos nessa dura vida de semideus, você se dá conta de que controlar a Névoa é uma habilidade muito útil. Adquire, então, um controle básico sobre o véu mágico, podendo usá-lo para enganar principalmente mortais, mudando a aparência de objetos ou qualquer coisa que nos leve ao mundo mitológico de maneira sútil. Também pode-se confundir a mente dos mortais com pequenos truques.

Nível 17 - Sensibilidade mágica: Sendo Ártemis uma das deusas relacionadas à magia, suas caçadoras após tanto tempo convivendo com a deusa, desenvolveram uma sensibilidade à arte oculta, podendo sentir auras mágicas ou feitiços instintivamente caso se foquem nelas (Reconhecimento de auras de inimigos e/ou coisas com WIS acima de 300). O alcance de detecção é equivalente ao REFLEX da caçadora.

A semideusa viagava a noite e já vinha andando fazia um tempo, junto com a sua corça e Elie, sua fiel águia, ela andou por toda a rodovia, mas não havia encontrado um motel barato que seja para conseguir ter uma cama para ela dormir e não tendo escolha, ela se prepara para dormir em um lugar como uma árvore perto para se apoiar e descansar.

Comendo do que havia trazido do acampamento, mesmo sabendo que não era muito, foi o suficiente para aquela parada não muito cômoda, tendo sua criatura de estimação como vigia das suas costas.

Quando estava no meio do seu descanso, um pouco mais do que quatro da manhã, sua águia piá da maior altura possível, mesmo não querendo acordar sua dona, era trabalho dela garantir sua segurança.

Em alerta, ela foca em usar seus sentidos e foi pelo tato que ela sentiu as vibrações do chão, uma batucada de.algo vindo forte o suficiente para fazer as vibrações se tremerem no chão.

Olhando mais longe, graças a sua visão aguçada, ela via algo gigante vindo, tinha o tamanho de um tigre e corria na sua direção de forma rápida e quando percebeu o que era, já não gostou muito do que via, era um rato tão grande e deformado que seus instintos dizia para atirar nele, mas diferente de um rato normal, ele aprecia que seu corpo tinha ossos de parte se fora do seu corpo, parecendo um tipo de armadura

Tendo meu dono interrompido eu logo tratei de vaeriguar que horas eram pela posição dos astros no céu. Tinha descansado um pouco, e talvez já fosse hora de seguir viagem, afinal, os monstros das redondezas pelo visto já tinham me farejado.

Acompanhei o tremor na terra até conseguir ver o monstro com meus outros sentidos. Quando a criatura se mostrou correndo em minha direção, não pude deixar de torcer as sobrancelhas em um olhar de nojo. Eu odiava marsupiais e qualquer criatura semelhante. Também odiava répteis. Todos eles, incluindo dinossauros.

Agora aquilo? Era uma das coisas mais feias que eu já tinha visto, e eu não queria nem que chegasse mais perto pra eu não sentir seu cheiro.

Olho-o então desta forma enquanto já me concentro em seus movimentos, sua velocidade e direção.

Com esta cara de desprezo eu convoco dos céus um Julgamento Lunar sobre aquela aberração. Com Olhos de Delfos eu prevejo seus movimentos futuros para acertá-la com precisão bem nas costas, atravessando-a até o peito ou abdome com a gigantesca flecha de luz da lua.

Se de alguma forma ele sobreviver eu salto para trás, pegando impulso no tronco de alguma árvore e então saltando para seus galhos e, lá de cima, disparo com meu arco em modo de disparo rápido (+25% Velocidade, -25% Penetração) contra as patas e olhos do monstro. Desvio do que for necessário, atenta a suas presas, garras e cauda para evitá-las movendo-me.

[Hab. Única] Julgamento Lunar: Durante a noite a semideusa descobriu que pode invocar a desgraça dos céus, assim como faz durante o dia ao chamar a Carruagem Solar. Ao invés de uma carruagem explosiva, porém, uma enorme flecha de luz prateada é convocada sobre o alvo, com enorme poder destrutivo. Consome 100 pontos de energia, entra em espera por 6 rodadas.

A semideusa acordava e já pensava no que fazer e que monstro vinha em sua direção, claro que ela imaginou várias coisas, mas quando viu, só repulsão e nojo foram os sentimentos da semideusa em relação ao monstro [cujo, como narradora, fico bem ofendida ], mas monstro é monstro e se ele estava vindo atacar, saberia que um semideus não se deixa morrer atoa.

No momento em que se prepara, ela decide o matar de forma rápida e sem muita enrolação, invocando uma grande flecha dos céus, junto com os seus olhos proféticos, ela mirou onde a grande ratazana iria e com uma mira certeira, acerta no corpo maior da ratazada dentada e quando viu que ainda estava viva e desesperada para sair dali, invocando seu arco, lhe deu um tiro que a executou sem piedade, realmente, ela odiava aquelas coisas.

Com o tiro do ceu e seu uso da habilidade de olhos de delfos, a semideusa se encontrava com dor de cabeça pelo fato de usar um excesso de energia em curto período de tempo, logo após de acordar, não entrava em estado de luxação, mas a incomodaria por um leve tempo, mas não importava, já que ela continuaria sua viagem com a sua corça e sairia logo dali, pois ela percebe que não seria mais seguro estar lá, já que um monstro a encontrou, de baixo nível, mas ainda sim, era sinal que seu cheiro já deu uma provocada nas criaturas ao redor.

Passando alguns dias, onde ela caçou algumas vezes e pousou em uma estadia em outras, a semideusa continuava na escolha da viagem mais longa e quando passava em uma cidade qualquer, ela sentia uma profecia vindo.

"Filha de apolo wue é guiada pela lua, sua busca se divide em 3, encontre as 3 criaturas que assolam e atacam a terra, o leão que sua pele é invulneravel como aço, o dragão criado pelas montanhas e fogo que queima em baixo do solo.... Para cada monstro 9 dias lhe será dado para cumprir seus trabalhos, antes que Havaí se torne uma lembrança dos homens e um lar para os monstros"

Falava a voz do que acreditava ser próprio Delfos, lhe dando un serviço amais já que era a única que podia ouvir suas profecias e ainda estaria em direção a cidade citada.

Surpresa pela revelação feita a mim eu paro um segundo para refletir sobre as visões. Três criaturas, e não só o Leão? Aquela caçada estava rendendo bastante, afinal, mas aquilo também me preocupava. Se Delfos tinha se dado o trabalho de revelar isso a mim, que jamais tive dons proféticos muito aguçados, isso significava que eles eram problema. E se os outros dois foram citados junto ao Leão de Neméia, então eram tão problemáticos quanto. Problema, problema e problema.

- É, Katarina. Essa vai ser difícil - comento acariciando o pescoço da corça.

Olho para o céu, estipulando um horário. Olhando ao redor decido que estava na hora de repor o estoque e comida, então desço de Katarina e sigo andando com ela em busca de algum supermercado. Confiro se há algum dinheiro mortalcomigo perdido na mochila, então rumo pra dentro do estabelecimento quando achar um, mesmo que não tenha dinheiro.

Pego seca, alguns temperos, sal... E maçãs, cenouras e amacate para ir dando à corça. Uma vez que tivesse com coisas suficientes iria pra fila do caixa, aguardaria minha vez, passaria todas as compras e no fim quando a atendente terminar de contabilizar o total e começar a ensacar, eu pego a máquina e cutuco por uns momentos enquanto me concentro na Névoa. Desejava que ela visse o que esperava ver; a conta sendo aprovada na máquina com o valor mostrado na tela de seu computador.

- Aqui, pronto - Digo, entregando a maquininha e volta a ela e dando-lhe a ilusão de que esta ejetava a nota fiscal do estabelecimento - não precisa da minha nota.

Se eu tiver achado dinheiro na mochila então pago com o dinheiro numa boa.
Na saída eu caminho na direção que deveria seguir. Havaii, tinha visto em minha missão... Avalio no mapa onde estou e o quanto faltaria para chegar à costa onde poderia pegar um barco ou avião para a ilha isolada. Deveria ir logo para o Aeroporto mais próximo? Provavelmente uma viagem de avião seria mais segura do que de barco, já que era mais rápida e não me exporia a dias em alto mar, sob risco de ataque de monstros marinhos.

Suspiro apoiando o braço na Katarina e caminho com ela até fora da cidadeonde começo a buscar por algum canto como uma mata onde pudesse parar para fazer uma fogueira e assar a carne seca para conservá-la para a viagem.

- Nível 16 - Controle da Névoa: Depois de muitos anos nessa dura vida de semideus, você se dá conta de que controlar a Névoa é uma habilidade muito útil. Adquire, então, um controle básico sobre o véu mágico, podendo usá-lo para enganar principalmente mortais, mudando a aparência de objetos ou qualquer coisa que nos leve ao mundo mitológico de maneira sútil. Também pode-se confundir a mente dos mortais com pequenos truques.