- Estamos em perigo! Há dois monstros na lanchonete! Você precisa me ajudar a acabar com eles! - Grita Ariel do meio do ar. Olho ao redpr identificando que estava fora da lanchonete, sabe-se lá como, e algo molhado fedia em meu rosto.
Sinto um pescotapa e abro bem os olhos, surpreso. Olho para trás pra ver a garota japinha bonita falando comigo.
- Morango não! - choramingo desesperado e triste pra ninguém em específico.
- Não deixa aquele monstro controlar você, se concentra mim, você realmente prefere obedecer um monstro do que fugir com uma moça bonita?
Pisco pra ela. Então olho à volta em busca do monstro, identificando a empousa e o cão infernal no interior do lugar. Droga, então era uma empousa! Isso explicava por que eu estava confuso. Mas elas não eram servas de Hécate? Essa vaca maligna estava me atacando assim, de graça, mesmo com isso?
Tento blindar minha mente, focando em quem era e em onde estava. Tento lembrar-me de minha missão, de como tinha ido parar ali, focar nas coisas das quais podia me recordar. Olho mais uma vez para a filha de poseidon voando, e então para a Empousa. Delas, olho pra garota do meu lado e sinto aquele cheiro maravilhoso mais uma vez. Ela podia ver os monstros, então devia ser uma semideusa. Ou era um monstro também?
Me afasto alguns passos de todos, levando as mãos à cabeça e tentando focar a mente. Vazo Névoa de meu corpo, acumulando-a em volta de minha cabeça numa tentativa de blindar minha mente e ajudá-la a se recuperar. Eu precisava de um pouco de juízo.
- Quem é você? - pergunto para a japonesa bonita tentando manter a voz firme, mas eu próprio podia ouvir o choro nelas. Eu odiava me sentir daquele jeito; confuso e desnorteado, como quem está preso e um sonho, sabe disso, mas não consegue acordar.
Se minha mente clarear, e a névoa parecer estar dando certo, mantenho-a ali tentando filtrar o que chegava a mim, afinal nã queria ser enganado novamente.Olho com raiva para a empousa, independentemente da repsosta da garota, e grito pra ela com a voz chorosa;
- Você! Por que está atrás de mim? Eu vou contar pra minha mãe, droga! Vá embora!
Invoco minha espada e seguro-a apontada para a empousa e o cão. Mas algo na voz e no cheiro da garota parecia me chamar pra ela, ou algum tipo de sensação de que eu deveria conhecê-la, embora aquela fosse a primeira vez que via seu rosto. Parecia haver um sino soando no fundo da tempestade que estava minha cabeça naquele momento, mas eu não sabia o que ele queria dizer, só que havia algo que eu deveria saber sobre ela.
- E-está bem. Não vou deixar que cheguem em você.
Sendo o melhor que eu pdoeria fazer naquele momento, eu sinto meu peito apertar em dar as costas para Ariel, mas se ela podia voarela poderia fugir se as coisas dessem errado ali. Aquela garota, fosse quem fosse, não tinha nenhuma arma nas mãos e vendo como ela podia ver o monstro, devia ser uma de nós.
Sigo a japinha correndo pela rua, olhando por cima do ombro para me certificar de que os monstros, em especial o cão Infernal, não estavam vindo atrás de mim. Se vierem eu paro de correr e tento empurrá-los com uma onda de telecinese; não tento nada elaborado graçasa meu estado mental, apenas empurrar tudo entre nós para jogá-los longe. No mais, sigo a garota bonita enquanto engulo o choro.
Sinto um pescotapa e abro bem os olhos, surpreso. Olho para trás pra ver a garota japinha bonita falando comigo.
- Morango não! - choramingo desesperado e triste pra ninguém em específico.
- Não deixa aquele monstro controlar você, se concentra mim, você realmente prefere obedecer um monstro do que fugir com uma moça bonita?
Pisco pra ela. Então olho à volta em busca do monstro, identificando a empousa e o cão infernal no interior do lugar. Droga, então era uma empousa! Isso explicava por que eu estava confuso. Mas elas não eram servas de Hécate? Essa vaca maligna estava me atacando assim, de graça, mesmo com isso?
Tento blindar minha mente, focando em quem era e em onde estava. Tento lembrar-me de minha missão, de como tinha ido parar ali, focar nas coisas das quais podia me recordar. Olho mais uma vez para a filha de poseidon voando, e então para a Empousa. Delas, olho pra garota do meu lado e sinto aquele cheiro maravilhoso mais uma vez. Ela podia ver os monstros, então devia ser uma semideusa. Ou era um monstro também?
Me afasto alguns passos de todos, levando as mãos à cabeça e tentando focar a mente. Vazo Névoa de meu corpo, acumulando-a em volta de minha cabeça numa tentativa de blindar minha mente e ajudá-la a se recuperar. Eu precisava de um pouco de juízo.
- Quem é você? - pergunto para a japonesa bonita tentando manter a voz firme, mas eu próprio podia ouvir o choro nelas. Eu odiava me sentir daquele jeito; confuso e desnorteado, como quem está preso e um sonho, sabe disso, mas não consegue acordar.
Se minha mente clarear, e a névoa parecer estar dando certo, mantenho-a ali tentando filtrar o que chegava a mim, afinal nã queria ser enganado novamente.Olho com raiva para a empousa, independentemente da repsosta da garota, e grito pra ela com a voz chorosa;
- Você! Por que está atrás de mim? Eu vou contar pra minha mãe, droga! Vá embora!
Invoco minha espada e seguro-a apontada para a empousa e o cão. Mas algo na voz e no cheiro da garota parecia me chamar pra ela, ou algum tipo de sensação de que eu deveria conhecê-la, embora aquela fosse a primeira vez que via seu rosto. Parecia haver um sino soando no fundo da tempestade que estava minha cabeça naquele momento, mas eu não sabia o que ele queria dizer, só que havia algo que eu deveria saber sobre ela.
- E-está bem. Não vou deixar que cheguem em você.
Sendo o melhor que eu pdoeria fazer naquele momento, eu sinto meu peito apertar em dar as costas para Ariel, mas se ela podia voarela poderia fugir se as coisas dessem errado ali. Aquela garota, fosse quem fosse, não tinha nenhuma arma nas mãos e vendo como ela podia ver o monstro, devia ser uma de nós.
Sigo a japinha correndo pela rua, olhando por cima do ombro para me certificar de que os monstros, em especial o cão Infernal, não estavam vindo atrás de mim. Se vierem eu paro de correr e tento empurrá-los com uma onda de telecinese; não tento nada elaborado graçasa meu estado mental, apenas empurrar tudo entre nós para jogá-los longe. No mais, sigo a garota bonita enquanto engulo o choro.
Nível 1 – Telecinese: Você treina uma das magias primárias de um mago; a telecinese, que o torna capaz de controlar a matéria com a força de sua mente. O poder dessa habilidade equivale ao WIS do personagem e pode, por exemplo, erguer de um gato magrelo de 1kg até volumes grandiosos como carros, rochedos etc. O CONTROLE por telecinese equivale à WIS x1,5 e o alcance da habilidade é equivalente à WIS/10. Consome entre 20 para ações simples até 120 de Energia em sua capacidade máxima, relativo a seu nível, e/ou critério do narrador.
Nível 3 - Controle da Névoa [Inicial]: Hécate é não apenas a deusa da Magia, mas também aquela que coordena e mantém em dia as contas da Névoa. Seus filhos possuem, então, uma afinidade incomum com este véu mágico, podendo manipulá-lo. Neste nível são capazes de mudar a sua aparência e de pequenos objetos aos olhos de mortais e/ou semideuses menos atentos. Podem transformar um objeto pequeno em outro, como transformar um galho em uma chave, ou um papel dobrado em uma cédula de 100 dólares. Neste nível, porém, a transfiguração só dura enquanto estiverem concentrados.