Enzo ergueu a mão em direção à aljava e retirou de lá duas flechas de ouro e manteve-se na posição de sempre, buscando não ser hostil naquele momento. Mantendo-se apenas observando os movimentos do inimigo. E percebeu que embora não movimentasse sua única asa, ele flutuava a centímetros do chão, mas isso tornaria o membro inútil. E como sempre, o filho do Deus do Sol manteve-se analisando. Mas antes de deduzir qualquer coisa, seus instintos apitaram quando Noctis falou subitamente atrás do campista, dando-lhe um susto.
-- Simbologia. As asas são um símbolo de que ele pode voar, mas não exatamente o que ele usa para voar. -- O velho maestro falava isso com a mão abaixo do queixo, como se estivesse pensando junto do filho de Apolo, mas aparentemente ele não sabia nada além disso.
Talvez isso se encaixasse também para o restante do corpo dele, e isso provavelmente lhe daria uma dica de onde atacar. A mente do garoto começa a trabalhar em possibilidades, quase tão rapidamente quanto um filho de Atena, e ele busca ler o adversário antes de focar em uma ofensiva, afinal de contas é característica dos filhos de Apolo serem precisos no que fazem.
O inimigo parecia de fato, poderoso. Talvez ainda em um nível inalcançável para o filho de Apolo, e Enzo percebeu que a batalha se trataria mais de um Enigma, do que luta em si, apesar de que sentia que teria que se mover na luta para manter-se vivo. E isso foi confirmado quando a criatura de uma única asa avançou contra o campista, o monstro era rápido mas para cobrir uma distância tão grande (20 metros) ele demoraria alguns pequenos segundos, o suficiente para Enzo, por já estar preparado soltar as duas flechas do cordel na direção do inimigo.
Elas iriam entrar em choque com a cabeça dele, que avançava voando mas em um movimento ágil da espada ele destruiu as duas flechas de ouro tão rápido que isso sequer afetou sua viagem na direção do garoto. Bastaram instantes breves como um suspiro para ele alcançar Enzo desferindo um chute horizontal na sua cabeça, mas o garoto desviou por um fio.
Aquilo havia sido pura sorte, afinal de contas o inimigo era rápido demais para o campista competir em questão de velocidade. Tinha que encontrar outra forma de derrota-lo, mas para fazer isso teria que resolver o enigma.
O anjo de uma única asa, inclinou suas costas para trás, flutuando novamente para longe em velocidade igualável à qual se aproximou do garoto. Voltando para a distância de início, aparentemente, lendo as características de Enzo também. Ele parecia ser inteligente e abusar de estratégias para vencer o filho do Deus do Sol. Os instintos do garoto diziam-lhe para tentar não usar o mesmo movimento duas vezes seguidas, pois este adversário não iria se deixar enganar.
-- Simbologia. As asas são um símbolo de que ele pode voar, mas não exatamente o que ele usa para voar. -- O velho maestro falava isso com a mão abaixo do queixo, como se estivesse pensando junto do filho de Apolo, mas aparentemente ele não sabia nada além disso.
Talvez isso se encaixasse também para o restante do corpo dele, e isso provavelmente lhe daria uma dica de onde atacar. A mente do garoto começa a trabalhar em possibilidades, quase tão rapidamente quanto um filho de Atena, e ele busca ler o adversário antes de focar em uma ofensiva, afinal de contas é característica dos filhos de Apolo serem precisos no que fazem.
O inimigo parecia de fato, poderoso. Talvez ainda em um nível inalcançável para o filho de Apolo, e Enzo percebeu que a batalha se trataria mais de um Enigma, do que luta em si, apesar de que sentia que teria que se mover na luta para manter-se vivo. E isso foi confirmado quando a criatura de uma única asa avançou contra o campista, o monstro era rápido mas para cobrir uma distância tão grande (20 metros) ele demoraria alguns pequenos segundos, o suficiente para Enzo, por já estar preparado soltar as duas flechas do cordel na direção do inimigo.
Elas iriam entrar em choque com a cabeça dele, que avançava voando mas em um movimento ágil da espada ele destruiu as duas flechas de ouro tão rápido que isso sequer afetou sua viagem na direção do garoto. Bastaram instantes breves como um suspiro para ele alcançar Enzo desferindo um chute horizontal na sua cabeça, mas o garoto desviou por um fio.
Aquilo havia sido pura sorte, afinal de contas o inimigo era rápido demais para o campista competir em questão de velocidade. Tinha que encontrar outra forma de derrota-lo, mas para fazer isso teria que resolver o enigma.
O anjo de uma única asa, inclinou suas costas para trás, flutuando novamente para longe em velocidade igualável à qual se aproximou do garoto. Voltando para a distância de início, aparentemente, lendo as características de Enzo também. Ele parecia ser inteligente e abusar de estratégias para vencer o filho do Deus do Sol. Os instintos do garoto diziam-lhe para tentar não usar o mesmo movimento duas vezes seguidas, pois este adversário não iria se deixar enganar.
Segundo Guardião – 300/300 – 20 metros de distância.