O som do tiro ecoou pelas ruas silenciosas daquele bairro pobre.
As pessoas começavam a sair de suas casas, se ajuntar ao redor do corpo, impedindo Nora de avançar e tomar arma do falecido. Aquele homem fora o mais próximo que teve de um amigo naquele país, e ali estava. Caído. Sem o fôlego de vida dado pelo Criador por todas as suas criaturas. Algo tão pequeno como uma bala destrói alguém tão grande. Um pouco de metal, pólvora e malícia e você não existe mais.
Todas as coisas que tocou. Os pensamentos que formou. As vidas que mudou. As estações que transformou. Tudo
Toda a sua experiência única terminando por algo sem sentido como uma bala. Uma coisinha pequena colocada dentro de outra coisinha pequena e que é capaz de destruir a mais perfeita obra do Criador.
Rapidamente, as sirenes eram ouvidas. Ambulância, polícia. E uma mãe chorando, ajoelhada ao lado do corpo do filho.
Então, talvez não foi assim tão rápido. Nora só perdera a noção do tempo, enquanto encarava o cadáver homem.
A mãe vira o rosto, e, com os olhos marejados, reconhece a menina muçulmana que havia conversado não há muito tempo. "Diga-o para voltar para casa". A frase ainda estava viva em sua cabeça. A mulher desabou, e os curiosos formavam uma grande massa ao redor.
As pessoas começavam a sair de suas casas, se ajuntar ao redor do corpo, impedindo Nora de avançar e tomar arma do falecido. Aquele homem fora o mais próximo que teve de um amigo naquele país, e ali estava. Caído. Sem o fôlego de vida dado pelo Criador por todas as suas criaturas. Algo tão pequeno como uma bala destrói alguém tão grande. Um pouco de metal, pólvora e malícia e você não existe mais.
Todas as coisas que tocou. Os pensamentos que formou. As vidas que mudou. As estações que transformou. Tudo
Toda a sua experiência única terminando por algo sem sentido como uma bala. Uma coisinha pequena colocada dentro de outra coisinha pequena e que é capaz de destruir a mais perfeita obra do Criador.
Rapidamente, as sirenes eram ouvidas. Ambulância, polícia. E uma mãe chorando, ajoelhada ao lado do corpo do filho.
Então, talvez não foi assim tão rápido. Nora só perdera a noção do tempo, enquanto encarava o cadáver homem.
A mãe vira o rosto, e, com os olhos marejados, reconhece a menina muçulmana que havia conversado não há muito tempo. "Diga-o para voltar para casa". A frase ainda estava viva em sua cabeça. A mulher desabou, e os curiosos formavam uma grande massa ao redor.