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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Cris observa seu perseguido, aguardando-o entrar na caverna com as outras sombras para então seguí-los. Saltando de pedra em pedra (e as vezes, no próprio ar) como um bode montanhês o garoto alcança a entrada da caverna sem dificuldades. Vindo lá de dentro ele consegue ouvir um som ritmado; na verdade, ele conseguia sentir o som vibrando no ar mais do que ouví-lo.

O garoto entra, sentindo seus pelos arrepiarem-se cada vez mais enquanto entrava na escuridão. As sombras à frente pareciam emitir uma luminosidade perolada que facilitava o garoto seguí-las no escuro. Na verdade, Cris percebe, o brilho ficava mais forte com a aproximação das sombras, assim como o som que o garoto começa a suspeitar ser uma musica. Por fim, o garoto consegue ouvir melhor o som e, definitivamente, era uma música.



Passo a passo o túneo segue com uma ou outra curva leve, sempre indo mais para baixo. O garoto consegue avistar ao longe um vulto. Seus olhos estavam adaptados à escuridão quase completa da caverna, mas de alguma forma o brilho do bronze conseguia, junto aos fantasmas, iluminar o caminho suficientemente para ele. Até que um vulto branco além dos fantasmas chama a atenção do garoto. Bem à frente ele consegue observar o contorno humanoide que se mexe no ritmo da musica, subindo e descendo na mesma dança. Até que o ser começa a se aproximar, parecendo farejar o ar, e então a correr na direção do garoto, meio de pé, meio de quatro, mais rápido do que o garoto gostaria.

Spoiler:

Sete metros separam o pivete da aberração, fosse o que fosse.

#11

Cris Rock

Cris Rock
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Continuei seguindo as figuras fantasmagóricas, atento ao redor até começar a escutar a então música, provavelmente o que atraía todos eles para ali. A ninfa estava certa, estava realmente acontecendo uma rave de fantasmas, mas quem era o DJ do evento? Uma figura se destacou no meio do "salão", os movimentos graciosos a diferenciavam do restante dos fantasmas, assim como a aparência humanoide da criatura.

Ela me notou, quase no mesmo momento que a notei... eu preferia ter continuado oculto, tudo seria mais fácil se eu passasse despercebido. Diferente do cão infernal que parecia aguardar para me pegar de surpresa, a iniciativa foi tomada pela besta que corria em alta velocidade em minha direção. Me concentrei e através das habilidades de meu ancestral, videiras brotaram do chão no caminho do monstro, enroscando nos pés da criatura a fazendo tropeçar e possivelmente cair no chão.

Sequencialmente, saquei a adaga e a lancei na direção do monstro, visando atingir o centro do crânio do monstro; meu objetivo novamente era liquidar o monstro o mais rápido possível. Permanecia atento a todo momento, tomando cuidado para não ser pego de surpresa, abusando de minha agilidade para evitar um possível golpe.

Ativas:

#12

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Vendo aquela aberração correndo desenfreada em sua direção o garoto opta por tentar desestabilizá-la ou derrubá-la. Talvez tivesse funcionado com a maioria dos inimigos, ou se a habilidade fosse intermediária mais forte mas, as videiras que brotaram só fizeram o ser tropeçar; o que também seria efetivo se ele não se movesse tão inconstantemente variando dos membros traseiros e dianteiros. O monstro tropeçou mas não chegou a cair, apoiando-se nos braços e pegando impulso para continuar correndo. De qualquer forma a adaga é arremessada contra o monstro, atingindo seu ombro, mas a criatura parece não lhe dar atenção.

O encontro inevitável então se deu com o monstro lançando-se contra Cris. O garoto consegue desviar graças à sua velocidade. O bixão passa batido pela lateral do garoto, por pouco não atingindo-o com as garras estendidas, e rola uma vez no chão antes de levantar-se derrapando e fungando no ar. A cabeça da criatura se vira na direção de Cris e ela volta a atacar.

#13

Cris Rock

Cris Rock
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Agora eu estava desarmado e encurralado, a besta voltava a atacar e eu não tinha mais como ficar fugindo. Minha mente clareou e lembrei de minha necessaire, de onde puxei de dentro dela meu canivete e, dele, uma faquinha de bronze celestial. A arma talvez não fosse a melhor de todas, mas seria de grande ajuda naquele momento.


Vem, coisa feia! — aguardei a aproximação da criatura pra um movimento arriscado.


80% de chances dela me atacar da mesma forma que havia feito antes, se jogando em minha direção, então usaria esse conhecimento ao meu favor para fazer um rolamento rápido para o dorso da criatura, fincando a faquinha em seu pescoço e puxando minha adaga de seu ombro. Claro, eu era ágil, mas o movimento era arriscado considerando as garras do bicho que eu me esforçaria ao máximo pra evitar.

Logo após o contra-ataque, recuaria rapidamente para trás, mantendo uma distância de 3m da criatura.


OBS: :

#14

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto recua um passo sacando seu item de ultima hora. Pelo trabalho de sacar a lamina curta ele quase não consegue evitar o ataque da criatura, e também por este contratempo só pode abrir um talho superficial no ombro do monstro quando este passou por ele. A criatura ignora o ferimento e vira-se de imediato para acertar o garoto com as garras novamente. Eles estão no alcance um do outro, a um batimento de coração da troca anterior. O garoto sente o perigo do momento, o monstro estava diante dele com o braço erguido para feri-lo.

Ele poderia recuar mas perderia alcance visto que os braços do monstro são longos e possuem mais alcance que ele com o canivetinho. Seria difícil desferir um golpe com uma lamina tão curta. A adaga está caída quatro metros atrás dele.

O som ritmado da musica continuava enchendo o ar. O garoto sabia que o fantasma que ele seguia estava mais à frente no corredor, perto da curva de onde vinha a luz - e o som - no fim do túneo.

#15

Cris Rock

Cris Rock
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Eu não tinha tempo, mas meu raciocínio era rápido e consegui calcular exatamente onde estava a faca que consegui remover da criatura. O ataque dela não sera totalmente eficaz, recuei o mais veloz que pude na direção da faca e a segurei com a mão livre, recuando cada vez mais enquanto pegava dentre minhas coisas minha lanterna, a que havia recebido de presente de Hermes.


Não sabia se a criatura era ou não sombria, iria contar com a sorte para aquele movimento. Liguei a lanterna e direcionei diretamente contra o bicho, se ele fosse uma criatura sombria seria repelido pela luz, assim me aproveitaria dessa brecha para apenas recuar em direção ao local iluminado, seguindo o fantasma que era meu objetivo.


"Algumas batalhas devem ser evitadas" -- mentalizei me encorajando de que não era covardia fugir naquele instante.

#16

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto recua ligando sua lanterna. O feixe de luz ilumina o rosto do monstro, revelando suas feições brancas e nojentas como uma minhoca no meio do escuro. O garoto nota que não há sequer olhos... Apenas fendas nasais e uma boca horrenda enfeitavam sua expressão.

A criatura salta sobre o filho de Hermes dando uma garrada em sua mão. Ataca quase que às cegas, acertando o garoto com as mãos, arranhando-o no pulso e atingindo-o no peito. As garras quebram o peitoral de couro do guri jogando-o pra trás. Sangue escorre de dois pequenos cortes no seu peito. [Total de -35HP].

O monstro cheira o ar e se prepara pra saltar sobre o guri que está caído ainda. Por sorte, caído ao lado de sua adaga.

#17

Cris Rock

Cris Rock
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
— Filho da p... — deixei escapar com o impacto, notando a meu redor que a faca estava bem próxima. — parece que você não tem medo da luz.


Os membros tensos da criatura indicavam que ele estava pronto para repetir o ataque. Não podia dar sorte para ele mais uma vez; segurei a adaga com firmeza e me impulsionei para frente, esperando o salto da criatura. Aproveitando, já que uma investida semelhante a anterior não poderia ser simplesmente parada no ar, desviei com um giro para a lateral da criatura, fincando a faca em seu crânio com raiva.


Minha agilidade era notável e invejável, usava dessa minha vantagem para evitar que as garras do bicho me atingissem de novo. Após o golpe, esperava que o ser repugnante fosse desintegrado, mas de qualquer forma recuava alguns passos, ainda empunhando a faca e em posição defensiva.


Passivas Consideráveis:

#18

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto pragueja enquanto cai no chão. O monstro salta sobre Cris que rola pro lado evitando-o, e deixando a criatura atingir somente as pedras no chão da caverna. O monstro aberrante chega a grunir e virar-s ena direção do garoto para continuar sua investida, mas a lamina do filho de Hermes finalmente alcança seu alvo, abrindo um buraco não-anatômico na cabeça do monstrengo.

A criatura se desfaz em pó escuro, enchendo o garoto de poeira. O guri está de joelhos no chão da caverna e à sua esquerda vem o som de musica eletrônica trance e as luzes multicoloridas. A alma que ele seguia finaliza seu percurso, desaparecendo na esquina iluminada no fim do túneo.

#19

Cris Rock

Cris Rock
Filho(a) de Mercúrio
Filho(a) de Mercúrio
Dei um suspiro aliviado ao finalmente finalizar o monstro, por mais experiente que eu pudesse ser, todo combate era de se acelerar o coração. Me virei na direção de meu objetivo principal, seguindo o som da música e o fantasma pelo corredor, me aproveitando dos pontos mal iluminados para estar completamente furtivo, tentando visualizar o que acontecia no âmbito iluminado onde o fantasma havia ido, tomando sempre cuidado para não cair em alguma armadilha.

Segurava a faca com a mão direita, enquanto o mesmo braço ficava em horizontal a frente de meu peito, a postura defensiva me dava a liberdade tanto para atacar quanto para me defender ou esquivar. Seguia por onde o fantasma havia ido, tomando total cuidado sempre.


Passivas Consideráveis:

#20

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#21

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