Cris observa seu perseguido, aguardando-o entrar na caverna com as outras sombras para então seguí-los. Saltando de pedra em pedra (e as vezes, no próprio ar) como um bode montanhês o garoto alcança a entrada da caverna sem dificuldades. Vindo lá de dentro ele consegue ouvir um som ritmado; na verdade, ele conseguia sentir o som vibrando no ar mais do que ouví-lo.
O garoto entra, sentindo seus pelos arrepiarem-se cada vez mais enquanto entrava na escuridão. As sombras à frente pareciam emitir uma luminosidade perolada que facilitava o garoto seguí-las no escuro. Na verdade, Cris percebe, o brilho ficava mais forte com a aproximação das sombras, assim como o som que o garoto começa a suspeitar ser uma musica. Por fim, o garoto consegue ouvir melhor o som e, definitivamente, era uma música.
Passo a passo o túneo segue com uma ou outra curva leve, sempre indo mais para baixo. O garoto consegue avistar ao longe um vulto. Seus olhos estavam adaptados à escuridão quase completa da caverna, mas de alguma forma o brilho do bronze conseguia, junto aos fantasmas, iluminar o caminho suficientemente para ele. Até que um vulto branco além dos fantasmas chama a atenção do garoto. Bem à frente ele consegue observar o contorno humanoide que se mexe no ritmo da musica, subindo e descendo na mesma dança. Até que o ser começa a se aproximar, parecendo farejar o ar, e então a correr na direção do garoto, meio de pé, meio de quatro, mais rápido do que o garoto gostaria.
Sete metros separam o pivete da aberração, fosse o que fosse.
O garoto entra, sentindo seus pelos arrepiarem-se cada vez mais enquanto entrava na escuridão. As sombras à frente pareciam emitir uma luminosidade perolada que facilitava o garoto seguí-las no escuro. Na verdade, Cris percebe, o brilho ficava mais forte com a aproximação das sombras, assim como o som que o garoto começa a suspeitar ser uma musica. Por fim, o garoto consegue ouvir melhor o som e, definitivamente, era uma música.
Passo a passo o túneo segue com uma ou outra curva leve, sempre indo mais para baixo. O garoto consegue avistar ao longe um vulto. Seus olhos estavam adaptados à escuridão quase completa da caverna, mas de alguma forma o brilho do bronze conseguia, junto aos fantasmas, iluminar o caminho suficientemente para ele. Até que um vulto branco além dos fantasmas chama a atenção do garoto. Bem à frente ele consegue observar o contorno humanoide que se mexe no ritmo da musica, subindo e descendo na mesma dança. Até que o ser começa a se aproximar, parecendo farejar o ar, e então a correr na direção do garoto, meio de pé, meio de quatro, mais rápido do que o garoto gostaria.
- Spoiler:
Sete metros separam o pivete da aberração, fosse o que fosse.