O guri aperta o cabo da foice com força e usa-o pra fazer um talho no próprio braço... Ele estava usando seu manto agora como um véu, como um capuz sobre a cabeça. O olhar maníaco da árvore olhuda gira tentando encontrar o garoto em seu voo no escuro. Agora que os esqueletos não mais emitiam aquele cantico, era como se tudo estivesse absurdamente silencioso e escuro.
A foice do garoto atravessa as almas em seu percurso. Seis almas se desfazem em uma espiral em volta da foice, como se fossem sugadas por ela. Cris continua seu percurso veloz em direção ao vegetal gritante à frente; Com sua foice em riste o novo ceifador se aproxima da criatura. Um corte e lascas da madeira voam pelo chão. A árvore emite um urro de raiva, vinhas nascendo ao redor e espalhando-se pelo lugar. Tocavam as almas e logo espalhavam-se pra consumi-la. A árvore começou a se mutar, ganhando um aspecto feroz, engrossando suas cascas, galhos pontudos e ameaçadores se projetando do tronco. As almas parecem alvoraçadas, correndo em círculo sem rumo.
O semideus está a 3m do chão, a 5m da árvore.
A foice do garoto atravessa as almas em seu percurso. Seis almas se desfazem em uma espiral em volta da foice, como se fossem sugadas por ela. Cris continua seu percurso veloz em direção ao vegetal gritante à frente; Com sua foice em riste o novo ceifador se aproxima da criatura. Um corte e lascas da madeira voam pelo chão. A árvore emite um urro de raiva, vinhas nascendo ao redor e espalhando-se pelo lugar. Tocavam as almas e logo espalhavam-se pra consumi-la. A árvore começou a se mutar, ganhando um aspecto feroz, engrossando suas cascas, galhos pontudos e ameaçadores se projetando do tronco. As almas parecem alvoraçadas, correndo em círculo sem rumo.
O semideus está a 3m do chão, a 5m da árvore.