Quíron estava com dificuldade para aproveitar a manhã naquele momento. Há pouco havia mandado duas campistas para lidar com os novos problemas que surgiram na Grécia e a dor de cabeça só aumenta. Dessa vez uma outra carta chegara aos seus escritórios, essa um pouco menos preocupante, afinal de contas o Mar de Monstros não era exatamente um local pacífico.

- Espero que Henry não esteja no mundo dos mortais... - ele pensa no campista como um bom candidato a missão.

Quíron convoca mais dois sátiros à casa grande naquela manhã, e diz a eles para que trouxessem Henry e Shouto para o escritório. Diz para mandar uma mensagem de Íris a Henry caso ele não estivesse no acampamento.

Passado um tempo, ambos os campistas agora no escritório Quíron já não perde tempo com papo furado:

-Há problemas no mar de monstros, para variar. Não há muitos detalhes nessa carta, mas vão lá investigar o que está acontecendo por favor. Infelizmente não há verba que posso disponibilizar pois as campistas mais cedo precisavam mais. Sei que não será problemas para vocês, especialmente você Henry. Boa sorte, e tomem cuidado em sua viagem.

LEIA ESTA CARALHA:

Finalmente, Quíron tinha lembrado de minha existência. Isso queria dizer apenas uma coisa: Alguém tinha de morrer. Faço um Joinha pro sátiro e levanto-me da mesa do refeitório onde eu estava tomando um cafezinho de almoço logo depois de acordar. Levanto-me e vou an direção da Casa Grande.

Chego e sento-me confortavelmente no sofá, já começando a me servir de chá. Quando ele cita o Mar de Monstros eu paro e ergo a cabeça pra ele, levantando uma sobrancelha. Os pedidos ficavam cada vez mais perigosos, eu tinha de dizer. Aquele centauro safado estava tentando me matar, era isso? Mas quando ele fala que Henry estaria junto eu olho para cima, reflexivo. Bom... Certamente eu não iria ficar entediado.

Aceno para ele, roubo todas as suas torradas e saio. Começo a caminhar na direção do refeitório e sento-me solitário na mesa de Hades, curtindo o solzinho. Então puxo o casaco, deixando um corvo pular para fora das sombras dentro dele [Chamado da Noite].

"Alou, carinha", falo para ele. "Preciso do seu corpo".

Então concentro-me na forma de sombras dele e sinto sua mente, assumindo o controle dela.

Pisco meus olhinhos de corvo. Então abro as asas e as bato, alçando vôo com a resistência do ar. Plano pelo Acampamento em direção ao chalé de Afrodite e entro pelas  primeira janela aberta que encontrar, dando um razante e pousando sobre o guarda-roupas de Henry; o maior.

Então enfio o bico pelas frestras do móvel e me fundo a suas sombras, entrando nele. Lá dentro eu bagunço tudo enquanto busco por alguma roupa que me agrade, preferencialmente algum conjunto. Então envolvo-o com minhas asas negras e sugo-os para dentro de meu corpo de sombras [Saco de Sombras]. Então saio pelo mesmo caminho que entrei e volto para o refeitório, onde pouso diante de meu corpo e retorno minha consciência a ele.

Caso consiga, eu levanto-me e vou para o lugar mais escuro do Acampamento: O chalé de Hades. Lá eu busco por meu nii-chan, Legit, e peço a ele por ajuda com uma viagem das sombras. Sabia por nossas missões anteriores que ele podia invocar um cão infernal quando precisava, então vejo se o encontro e se preciso invoco uma revoada de corvos para buscá-lo

Aguardo pra ver. Se ele parecer conseguir, eu aguardo o cão farejar atrás da assinatura do filho de Afrodite enquanto sugo minhas vestes para a sombra e visto as do Henry, me admirando no espelho. Então eu monto nele com o corvo e seguro-me bem em seus pelos preparando-me para a viagem nas sombras.

Roupa roubada:

Se não eu acendo um cigarro e sento pra pensar, com preguiça.

Habilidades Usadas:

Equipamentos Levados:

Henry estava fazendo o que faz de melhor: ser o centro das atenções. Após servir como modelo em um dos desfiles da Runaway, onde se sentiu particularmente bajulado ao receber um aceno de aprovação de Miranda Priestly, o que no mundo da moda era como se o papa estivesse lhe dando uma bênção. Com o ego devidamente alimentado pelos acontecimentos daquela manhã, Henry estava aproveitando o dia na Disney atraindo ainda mais atenção pra si de todos aqueles mortais, alguns até o reconheceram e pediram para tirar fotos ou colher autógrafos. No meio de seu passeio ele recebe com muito desdém a mensagem de Íris vinda de Quíron, e praticamente desligou na cara do centauro, que já esperava a audácia da grande gostosa. Aproveitando o resto de seu dia no parque de diversões bem como com a interação de fãs dos mais diversos tipos. Chegando no hotel ele bem sabia que não poderia fugir das suas responsabilidades, apesar da ideia parecer animadora. Ele pede para que seu agente encontrasse alguma embarcação particular para as Bahamas. Já acostumado a cumprir com os desejos da celebridade, o agente deixa Henry sozinho no quarto para correr atrás de suas demandas. Dentro de alguns minutos ele retorna para o quarto:

-Então Henry, consegui através de um contato um pequeno Iate com destino as Bahamas com poucos passageiros. Haverá 5 outras celebridades a bordo com destino a uma casa de veraneio. Eles sairão do porto amanhã as 8h em ponto. Devo arranjar-lhe uma acomodação com eles? - diz o Agente Diligentemente.

Henry:

Shoto estava particularmente contente de ser chamado para uma missão, por mais que isso significasse que algo ou alguém deveria morrer. Mas já não aguentava mais o tédio da patrulha e, quando soube da participação de Henry na missão, sua preocupação se fugiu de sua mente agora focada nas presepadas que o filho da Afrodite poderia coloca-los. Ouviu diligentemente as instruções de Quíron e saiu do escritório calmamente, não antes de afanar todas as torradas e biscoitos do centauro. O filho de Hades sincroniza sua mente com a do corvo, e esse se infiltra no chalé de Afrodite sem maiores complicações aparentes. Seus movimentos ágeis e preciso sem desperdício de energia, ele adentra o guarda-roupas de Henry pelas sombras e furta um belo conjunto social e chamativo do filho da Deusa da beleza.

Para o azar de Shoto, seu irmão estava ocupado com uma missão muito longe dali. Ele agora se senta num canto escuro sendo a única fonte de luz a ponta de seu cigarro aceso.

Shoto:

Bato as cinzas no meu cinzeirinho improvisado - uma latinha de coca - e suspiro. Que cansativo.

Polifemo ficava no tal do Mar de Monstros. Ok. Eu era um filho de Hades. Ok.

A conta não batia. Como eu iria chegar lá, pelo amor de Afrodite? Talvez eu devesse ir para a costa da Flórida e ir voando como corvo? Nem fodendo eu iria entrar em um barquinho mequetrefe. Já tinha escutado histórias demais sobre filhos de Hades bobinhos que cometeram este erro, e não estava nem um pouco afim de virar Estatística 2023.

Mas, espere. Pelo amor... de Afrodite?

Supiro novamente. Dou mais um trago no cigarro, perguntando-me se era uma boa ideia a que passava em minha mente. Para mim, era equiparável a cutucar um vespeiro, mas eu não via muitas outras opções. Quíron havia dito que Henry também seria convocado para a missão mas aquele ali era mais rolezeiro que eu. Era um milagre encontrá-lo no Acampamento, mas ele certamente poderia descolar uma carona para nós em um cruzeiro de luxo - o que me fazia acreditar que não seria morto gratuitamente por Poseidon. Bom, ou algo assim.

Supiro de novo. Organizo os pensamentos e então mentalizo com força enquanto lembro-me do rosto e da estranha sensação de falar com Henry através de minha mente: E aí, gata? Vamos dar um rolê?

Aguardo me sentindo um tanto ridículo, mas não parado. Levanto-me e caminho porta afora começando a rumar para a autoestrada. Lá, decido fazer um teste;

Faço meu corvo pular no acostamento e regurgitar um dracma de ouro, jogando-o no asfalto.

- Kraaa! Sthêth! Ó harma diabolés! - Faço-o dizer.

E aguardo para ver se o ritual seria completo. Se im, entro e cumprimento as Irmãs cinzentas com um

- Olá, senhoritas - Faço o corvo fazer uma reverência dos meus ombros, esticando a asa e curvando o corpo enquanto fala - Estão belíssimas esta tarde. Parece que devemos pagar um extra pela companhia agradável.

Então entro e digo para me levarem a NY

Se não... foda-se. Dou de ombros e afundo na própria sombra, então fundo-me ao corvo e alço vôo, alinhando-me com algum carro e pousando em seu telhado para pegar uma carona para NY.

Nível 6 – Afinidade das Trevas: As sombras dos filhos de Hades são mais intensas que as demais, bem como possuem uma afinidade maior com seu dono, permitindo que sejam controladas com mais força e precisão que as sombras ambientes. Essa habilidade permite que o filho de Hades utilize a sua sombra nas habilidades ativas .

Nível 5 – Passeio nas Sombras: O filho e Hades é capaz de DISSOLVER seu corpo nas sombras do ambiente, movendo-se por elas como se uma fosse. Pode percorrer distâncias rapidamente com esta habilidade, especialmente em casos de ambientes fechados. Não pode fazer saltos grandes de uma sombra para outra, apenas entre sombras ligadas/próximas. Neste tempo ficará imune a ataques físicos, mas ainda pode ser expulso e atingido nas sombras por ataques luminosos, como raios ou fogo. Pode percorrer uma distância de WIS/10 em metros por rodada, depois de sair das sombras a habilidade entra em espera por 1 rodada, e não é possível ativar outras habilidades de ataque dentro das sombras. Consome 30 pontos de Energia, mais 10 por rodada de uso.

[Item do Henry] 5 - Tatuagem Conciliadora = Uma tatuagem que permite ao filho de Afrodite se comunicar com qualquer um de seus irmãos e com mais duas pessoas específicas que ficaram descritas na ficha do personagem. Mas há controvérsias, ao mandar mensagens diversas por mais de 2 turnos seguidos uma dor de cabeça começa no mesmo e em que está se comunicando os atrapalhando a se concentrar.

Nível 7 - Harmonia Intocável: Raramente você irá ser escolhido como alvo de pessoas ou monstros, sua harmonia o protege de ações hostis.

Nível 8 - Radar Sentimental: Filhos de Afrodite podem rastrear a presença do amor em pessoas ao seu redor, ou de outros sentimentos fortes como o ódio ou a raiva. Eles podem sentir essa presença em 10% do CHAR em metros. Exemplo: Se um filho de Afrodite tem 100 de CHAR ele consegue sentir até 10 metros o sentimentos das pessoas.

Nível 6 - Detector: O personagem possui um sensor interno que lhe auxilia a perceber com extrema facilidade as pequenas manifestações de caos no ambiente que está.

Shoto sabia muito bem o que significava um filho de Hades adentrar os domínios dos Outros grandes, ainda mais sem permissão. Então remoendo os pensamentos procurando ideias, ele se lembra de que Henry também havia sido encarregado de cumprir essa missão.

O garoto trevoso então concentra-se na sua ligação com o a grande gostosa, mas para o seu azar a resposta do filho de Afrodite era algo muito longe do que ele esperava receber. Um tanto quanto desamparado por não ter recebido uma carruagem o indo buscar a mando da celebridade, Shoto volta a métodos mais realistas e convencionais de locomoção. Seguindo para fora do acampamento, ele joga o dracma no chão enquanto um de seus corvos entoavam as palavras que, surpreendentemente, convocam as irmãs cinzentas, que olham com curiosidade para o rapaz que falava através de um corvo:

-Você certamente é um dos mais esquisitos que nos chamaram recentemente, agora sobe logo que não temos o dia todo. sobe no carro vadia, vamos rebolar a raba - as irmãs então acatam com a demanda devidamente paga do campista e o deixa na entrada do Central Park já que o meliante parece não querer especificar onde o uber o deixaria, desgraça

Henry inicialmente pragueja ter que dividir as acomodações com outros mortais, porém acaba cedendo a oportunidade ao saber das vantagens que poderia tirar dos figurões que estariam a bordo com ele. Apenas requisitou um quarto exclusivo, que foi arranjado sem quaisquer dificuldade. Teve sua boa dose de cacarejo com aquelas grandes celebridades, bem... não tão grande quanto o semideus é claro, e deu o resto da viagem como folga/férias inesperadas pelo agente, que aceitou de bom grado, tentando conter a euforia. Aquela folga porém vinha com o preço de conseguir o autógrafo de todos ali, o que não era grande dificuldade.

A grande gostosa desembarca do Iate prematuramente moldando sua aparência para não atrair tantos olhos sedentos para a imagem da celebridade que ele era. Sua pequena aventura seguia calmamente acompanhada de pequenos mimos, como água de coco, milho cozido, e chá gelado. Caminhando nas lindas praias do local o campista sente uma energia caótica um pouco a frente no calçadão. Ao se aproximar percebe ser uma discussão um tanto acalorada de dois rapazes visivelmente bêbados sobre se era verdade ou não que uma das apresentações feitas a turistas algumas ilhas dali tinha sido interrompida por algo pouco crível para os mortais:

-Estou te falando, ouvi dizer que todos aqueles turistas estava fugindo com medo de um urso gigante. - dizia um dos jovens levantando um pouco a voz

-Você é burro ou o que? Nem sequer tem ursos por aqui, como pode acreditar nessas bobagens? - ele bate da um gole de sua bebida e logo em seguida bate o caneco na mesa - Ursos, ursos... onde já se viu, a única chance de ursos aparecerem por aqui seriam através de circos, isso se eles conseguissem permissão legal pra isso.

Ambos agora se entreolham num silêncio meio constrangedor enquanto entornavam suas bebidas.

Ser chamado de esquisito pelo trio mais esquisito do universo mitológico me deixou extremamente bem humorado.

Saio do carro, pisco para a Irmã que estiver com o olho e puxo um cigarro da carteira no bolso, acendendo-o com o isqueiro. Dou um trago, inspiro profundamente e solto-o devagar.

Ei, ei, o Quíron me mandou para a mesma missão. Por que você já está aí, hein? - protesto com Henry, indignado.

Se Henry já estava indo caçar o bixo, eu precisava me apressar ou quando eu chegasse lá Polifemo estaria de quatro e com uma corrente no pescoço, e isso tiraria toda a graça de fazer isso com ele eu mesmo. Henry tinha uma forma estranha e misteriosa de conseguir as coisas, inclusive estar no lugar certo na hora certa. Começo a refletir sobre minhas possibilidades de viagem enquanto caminho pelo parque olhando em volta e me perguntando se deveria só ficar por ali e sentar para tomar um café.

Então lembro-me que monstros fortes geralmente dão espólios valiosos e suspiro.

Termino meu cigarro e então afundo na minha própria sombra, e faço-a então assumir a forma de um corvo. Bato as asinhas e rumo para o aeroporto onde plano pelo interior até encontrar o quadro de chegadas e saídas e busco pelo primeiro e mais direto vôo possível para alguma das ilhas das Bahamas. Lá eu poderia dar um jeito de eonctrar com Henry.

Assim que identificar o vôo eu saio do aeroporto e vou até o lado de fora onde reúno galhos secos, sugando-os para dentro de meu corpo de sombras, e por fim vou até o telhado onde monto uma fogueirinha, como uma ave montando um ninho. Mas então acendo o isqueiro com as patas e o bico e acendo o ninho.

- Vamos lá, titio - Falo, tentando não soar nervoso ou sonso e sim, como um bom menino - O senhor deve saber quem sou - Craak! - e o que sou. Mas tem um monstro feio do outro lado do mar, e eu ficaria honrado de poder velejar pelos seus territórios até lá. Espero que o senhor goste de torrada e café. Este humilde corvo agradece sua bondade.

Então eu puxo das asas um punhado de torradas, jujubas e a cafeteira que roubei do Quíron e jogo tudo no fogo e faço uma reverência para as chamas, pensando que deveria ter trazido mais coisas de comer.

Se as chamas queimarem com um cheiro bom eu faço um "Joinha" com a asa pros céus e vou esperar meu vôo, entrando na forma de corvo e me esocnendo em alguma sombra torcendo pra Zeus sequer lembrar que eu existo.

Se as chamas cheirarem a merda eu volto à forma humana e mijo nela.

Nível 5 – Passeio nas Sombras: O filho e Hades é capaz de DISSOLVER seu corpo nas sombras do ambiente, movendo-se por elas como se uma fosse. Pode percorrer distâncias rapidamente com esta habilidade, especialmente em casos de ambientes fechados. Não pode fazer saltos grandes de uma sombra para outra, apenas entre sombras ligadas/próximas. Neste tempo ficará imune a ataques físicos, mas ainda pode ser expulso e atingido nas sombras por ataques luminosos, como raios ou fogo. Pode percorrer uma distância de WIS/10 em metros por rodada, depois de sair das sombras a habilidade entra em espera por 1 rodada, e não é possível ativar outras habilidades de ataque dentro das sombras. Consome 30 pontos de Energia, mais 10 por rodada de uso.

Nível 6 - Chamado da Noite: O semideus já sabe dar vida a formas de sombra iguais a ele, e com alguma prática conseguiu dar falsa vida também a corvos feitos de sua própria sombra, os quais possuem as mesmas propriedades de seus Fantasmas [Intangíveis, podem falar e duram 3 rodadas de Dia, tempo indeterminado à Noite]. O número máximo de corvos será igual a [WIS/20], e ao usar sua Umbracinese [+10 energia] pode torna-los sólidos [10 Energia pra CADA corvo solidificado, pra poderem pegar coisas, bicar olhos, etc]. Consome entre 10 e 100 de energia a depender da quantidade de corvos invocada.

Henry fazendo uma das coisas que faz de melhor: delegar. Com suas habilidades ele invoca e molda uma espécie de biólogo ambientalista e lhe da a ordem de descobrir o paradeiro do suposto urso e investigar o local em que ele foi avistado só pra confirmar. O filho de Afrodite por outro lado estava aproveitando suas férias de veraneio.

O a invocação do semideus começa a interrogar algumas pessoas a respeito do urso e consegue algumas informações divergentes. Há quem diga que não há urso nenhum, é apenas uma traquinagem de um bando de jovens. Outros disseram estar na quarta ilha, outros na sexta. Outros disseram que o circo só chegaria daqui 4 dias. Sem nenhuma informação concreta o servo de Henry retorna até ele com uma cara de descontentamento, vergonha e frustração, enquanto lhe transmitiu toda a informação aparentemente sem conexões. O semideus por outro lado quase esquece da sua missão já que seus radares não detectam nada além do sentimento de casais desesperador por um local privado para se amarem, ou outros turistas solteiros tentando a sorte em seus flertes. Os bêbados a pouco discutindo já haviam ido embora. O tempo está passando mas aquele clima era suspeitamente agradável para um semideus na orla do Mar de Monstros.

Shoto lembrou de ser específico uma vez na vida decide então correr atrás do prejuízo e sem maiores dificuldades, identifica o voo para as Bahamas que levantaria voo em 30 minutos. Naquela época do ano viagens turísticas era bem comuns e recorrentes. Fazendo sua pequena prece e oferendas na mini fogueira improvisada, o filho de Hades parece satisfeito com uma resposta neutra de seu Tio, ao menos não estaria condenado ao adentrar Seus domínios. A viagem segue com um presságio pouco animador para o semideus, já que a tempestade que se formara nas alturas do oceano atlântico. Ele sabia que por mais que tenha recebido permissão para estar ali, Zeus estava longe de contente com a presença de um filho de Hades em seus domínios, apesar de manter sua palavra e não oferecer perigo ao garoto. Entretanto Shoto sabia que essa permissão era apenas de ida.

Dada sua chegada na ilha próxima a Ilha das Bahamas, o semideus, após aterrissar, sabe que era perigoso estar ali nos limites do Mar de Monstros.