Durante o vôo eu não estava nada confortável como uma ave espremida entre as bagagens nas prateleiras sobre os passageiros. Aproveitei para espiar o que alguns liam ou conversavam nos celulares e tablets. Um cara dormia enquanto a mulher conversava com o amante. Uma garotinha de 7 anos asssistia MArsha e o Urso, o que eu achava uma péssima base educativa. Tentei de toda forma me distrair, mas a cada segundo olhava pelas janelas miúdas esperando ver um venti pronto para partir o avião ou um raio com a cara de Zeus rindo de mim e se preparando para me explodir dos céus.

Mas nada disso aconteceu. Embora eu pudesse sentir a insatisfação de Zeus durante toda a viagem, não pude deixar de me sentir genuinamente grato pelo capricho. Faço uma nota mental de mandar umas batatas fritas para ele depois... E de estocar comida para oferecer a Poseidon an volta. Será que ele gostava e hamburger de peixe? Ou será que acharia ofensivo? O Aquaman certamente ficaria indignado, então aborto a ideia.

Depois de chegar olho os arredores me ambientando com o aeroporto do local. Tento identificar onde exatamente estava antes de me concentrar mais uma vez, entrando em contado com Henry.

Então, digamos que eu esteja te procurando. Por acaso. Onde eu poderia te encontrar? - Penso novamente com força, incerto seele ouviria ou não.

Aguardo a reposta dele. Penso em já pegar outro voo dali para a ilha onde ele estiver, mas... Eu não ia abusar da boa vontade do titio. Ele já tinha sido fofo o suficiente por um dia não me derrubando do avião.

Henry respondendo ou não, eu dou um giro enquanto troco minhas roupas igual um power ranger, fazendo uma brotar das dobras da ouotra, enquanto a primeira éengolida pela sombra da segunda, e finalmente ponho o conjunto adquirido no guarda-roupas do filho de Afrodite por cima do meu Traje, sentindo-me deslumbrante. Faço o corvinho se esconder na sombra do casaco rosa e sigo andando. Olho ao redor em busca de alguma vítima em potencial; algum playboyzinho ou engomadinho dequem eu pudesse roubar a carteira discretamente, esticando uma mão de sombras da minha própria e sugando o item para dentro dela. Depois de me tornar um semideus, esta tarefa tinah se tornado deveras mais simples do que antes.

Repito o processo discretamente, sempre com minha expressão de paisagem costumeira até ter uma quantia digna de dinheiro. Se o primeiro mortal já tiver algo satisfatório eu apenas sigo para o lado de fora onde pego um taxi e usando o corvo dentro do casaco para um ventriloquismo reverso. Se Henry tiver me dado informações sobre onde está, eu repasso ao motorista. Se não apenas peço-lhe que me leve para a ponta da costa mais próxima do mar de mosntros, se preciso conferindo um mapa com ele para indicar.

Habilidades:

Equipamentos:

Shoto faz um cosplay ou pelo menos tenta da grande gostosa que é sua "companhia" de missão e sai surrupiando carteiras de turistas, parando ao obter um montante de aproximadamente $345. Tomado um táxi para os limites da ilha em que se encontrava. Sabendo que Henry estava em Nassau, buscá-lo na ilha de Andros onde aterrissara. A caminho dos limites da ilha ele sente 7 presenças atravessando com velocidade os céus na direção de Miami, instintivamente o semideus olha pela janela do carro, e percebe que as 7 assinaturas eram criaturas voadoras que estava desengonçadas e com muita pressa, como se estivessem fugindo de algo.

Henry por outro lado continuava da delegar seu mais novo servo funções que lhe convinham. Aguardando completamente despreocupado, com um riso zombeteiro estampado no rosto esperando que o filho de Hades o viesse procurar sem muito êxito. O fantasma acata a ordem que lhe foi dada, porém ao chegar no hotel mais bem cotado da cidade, ele percebe que havia duas criaturas disfarçadas saindo do elevador e ao trocarem olhares, as criaturas abrem um sorriso que era perverso e longe de ser algo humano. Sabendo do perigo que corria, ele despista as criaturas indo ao encontro de Henry para lhe explicar a situação. Porém no meio da explicação o filho de Afrodite percebe que o fantasma fora seguido. As criaturas sabiam que sua presa estava por perto, mas teriam sido parcialmente despistados. O semideus sente a fome e sede de sangue das criaturas se aproximar da praia por entre os quiosques a aproximadamente 50 metros de onde estava relaxando.

"Hmmm isso podia só continuar tranquilamente. Mas nãaaao... Monstros voadores em fuga. Vai lá, amigão. Aliás, vão todos." comento com meu corvinho, puxando de leve a bordado casaquinho para permitir que ele voe para fora da sombra acompanhado de mais três corvinhos. Um iria voar para alcançar o grupo de monstros. Outros dois seguiriam na direção da qual eles estavam vindo numa tentativa de sondar o que poderia fazê-las correr daquele jeito e o outro, o meu amiguinho, ficaria rondando acima do taxi para me avisar da aproximação de qualquer criatura.

Fecho meus olhos me concentrando nos arredores através de meu Radar Tartárico. Tento passar um "pente fino" para as presenças ao redor e ver se conseguia detectar algo além do grupo de 7 monstros. Penso por um momento que seria uma pena não ter tempo para sentar na orla e fumar um cigarrinho enquanto tomava um café. Então percebo que Henry poderia perdoar eu vestir suas roupas, ams seu eu as sujasse ou deixasse com cheiro de fumaça ele iria me amarrar e me chicotear. Então acendo dois cigarros

Fico atento para, se necessário, evadir de dentro do carro com algum movimento ágil de parkour (?) e começar a desviar de ataques, meteoros ou balas. Seja o que for.

Nível 6 - Chamado da Noite: O semideus já sabe dar vida a formas de sombra iguais a ele, e com alguma prática conseguiu dar falsa vida também a corvos feitos de sua própria sombra, os quais possuem as mesmas propriedades de seus Fantasmas [Intangíveis, podem falar e duram 3 rodadas de Dia, tempo indeterminado à Noite]. O número máximo de corvos será igual a [WIS/20], e ao usar sua Umbracinese [+10 energia] pode torna-los sólidos [10 Energia pra CADA corvo solidificado, pra poderem pegar coisas, bicar olhos, etc]. Consome entre 10 e 100 de energia a depender da quantidade de corvos invocada.

Habilidades Passivas:

Henry, no objetivo de atrair as criatura? "A" no singular. Ao se aproximar as 2 pessoas se tornam uma se transfigurando em um mahkai.

Mahkai:

Sem tempo pra papo um dos troncos da criatura, que está com uma lança, da uma estocada junto de uma rápida investida, pegando o semideus de surpresa. O fantasma ao perceber o que ocorreria em seguida, se lança na frente de seu mestre para aparar o golpe com seu corpo. Com certo sucesso a criatura emite um som que parece uma grasnada, e arremessa para longe o fantasma. Henry então usa todo seu charme para encantar a criatura, que parece dançar na palma do campista. Agora paralisado, o mahkai urra de dor ao ter uma de suas cabeças decepadas, aquele tronco larga as espadas curtas que estavam em sua mão. O segundo estalar do chicote do campista não sai como o desejado, porém deixa um corte profundo no peito do tronco que ainda tinha sua cabeça. A dor naquele momento era mais forte que os encantos do campista, que está a poucos instantes de receber uma lança em seu peito.

Shoto convoca sua revoada de corvos delegando cada um sua função. O corvo logo acima dali não detecta nenhuma assinatura monstruosa. Os que seguiram as criaturas que o campista logo identifica serem pássaros do lago estínfalo. Por sua vez os corvos que seguem a sudeste do local, começam a sentir uma grande concentração de monstros pela região. Ao se aproximarem eles observam três dracaenaes acorrentando outros 5 daqueles pássaros enquanto eram aparentemente escoltadas por um minotauro e uma figura encapuzada, que emitia uma aura sinistra.

O campista agora percebe que estava fazendo movimentos involuntários esquisitos dentro do táxi e o motorista o encara com desconfiança e repúdio.

Caralho maluco, penso me pondo ereto no carro, de repente interessado. Aquilo não era algo que se via todos os dias. Que caralhos estava rolando ali?

Cutuco o motorista e faço mímica pedindo para ele voltar. Eu devia ter mantido o corvinho comigo pra falar com o motorista. De qualquer forma tento indicar o caminho para ele me levar até um local próximo da trupe sequestradora de aves e então pago-o com uma nota de quarenta e saio ajeitando minhas vestes.

Misturo-me com a mulditão [Sem Sal] e aproximo-me até algum cantinho mais sombreado de onde observo o grupo de monstros. Duelando com meu TDAH tento me lembrar de que estava em uma missão... E um pouco atrasado. Mas eu estava realmente interessado pelo que estava rolando ali.

Comunico-me com meus corvos. Faço oq ue seguia as aves continuar nesta tarefa e os outros três ali próximos eu falo para ficarem dois no alto vigiando e outro descer discretamente sobre algum poste ou árvore sombreada próxima do grupo de monstros para escutá-los de um cantinho confortável.

Permaneço sempre nos cantinhos mais escuros e com meu Radar Tartárico atento aos meus arredores.

Nível 11 – Radar Tartárico: Agora os filhos de Hades possuem uma espécie de radar, capaz de localizar monstros nas proximidades. O Radar tem o alcance de WIS em metros.

[Hab. única] Nível 2 - Sem-Sal: O semideus sempre foi uma pessoa fácil de passar despercebida; mudo e sem sal, sempre se mantém à espreita e quieto, chamando pouca atenção e passando despercebido. Somado a hábitos do grupo em que se encontra, sua presença torna-se cada vez mais imperceptível. Mantém-se nos cantos, no escuro, sempre em silêncio ( Criação de Habilidades GREGAS - Página 40 3083760296 ), e intrometendo-se pouco, ele chama pouco a atenção, sendo facilmente ignorado e esquecido.

O motorista leva um pequeno susto ai ser tocado pelo campista, que gesticula da forma que podia para o taxista seguir na direção indicada. Surpreendentemente ele entende o sinal e segue o caminho apontado por Shoto, apesar de não saber o destino, o homem estava inseguro e com indícios de medo de seu estranho passageiro. Seguindo o caminho com certo receio ele para o carro ao sinal do garoto, recebe seu pagamento e sai dali o mais rápido que consegue.

O filho da Hades mascarado na multidão que... não estava ali? O local parecia estranhamente deserto, mas ele consegue se esgueirar nas sombras de um coqueiro que enfeitava as calçadas do local. Ele ordena seus corvos delegando suas funções e quando um deles se aproxima a figura encapuzada diz com um sorriso carregado de malícia:

-"Parece que temos companhia." - ele então da um berro para as criaturas - "ANDEM LOGO COM ISSO! Agora com licença, irei entreter o nosso convidado."

Então ele se dissolve em sombras surgindo na frente de Shoto arregalando os olhos ao fitar os do campista:

-"Ora ora irmãozinho, parece que você está muito longe de casa não é mesmo?" - ele fala com um tom leve e brincalhão - "A que devo sua... visita?" - ele se aproxima do guarda passando a mão suavemente na lapela do terno recém "adquirido", estendendo sugestivamente seu movimento até seu peito, onde pousou sua palma antes de desfazer o contato físico é assédio isso ai hein

Henry por sua vez desvia com certa facilidade do golpe simplório da criatura e, num bem movimento gracioso e brutal, ele dilacera o mahkai em dois que logo se dissolve em uma poeira dourada, sumindo em meio a areia da praia. Ele retoma sua posição e postura, sentando-se numa cadeira de praia ali perto para resumir a pegadinha que queria pregar em Shoto.