Não era para ter sido o garoto.
— Mil perdões! — Disse a menina de doze anos.
Estavam no Olímpo. Podia ter certeza disso pelos templos suntuosos, as nuvens carregadas de íons, que precipitavam a chuva e o dourado dos mármores.
— Não era para ser você, era para ser a Dite. — Ela adiantou-se em explicar. Sua aura era muito calma e sua fala acariciava os ouvidos do semideus. — Mas, quis as parcas que fosse você. Espero que possa contar com sua ajuda. — Disparou com pressa. Não era comum a deusa agir dessa forma, mas o caso era realmente sério. — Você pode cooperar comigo? — Disse, mesmo sem se identificar, então se retratou. — Sou Hestia.
— Mil perdões! — Disse a menina de doze anos.
Estavam no Olímpo. Podia ter certeza disso pelos templos suntuosos, as nuvens carregadas de íons, que precipitavam a chuva e o dourado dos mármores.
— Não era para ser você, era para ser a Dite. — Ela adiantou-se em explicar. Sua aura era muito calma e sua fala acariciava os ouvidos do semideus. — Mas, quis as parcas que fosse você. Espero que possa contar com sua ajuda. — Disparou com pressa. Não era comum a deusa agir dessa forma, mas o caso era realmente sério. — Você pode cooperar comigo? — Disse, mesmo sem se identificar, então se retratou. — Sou Hestia.