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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
A estratégia de esperar acaba vencendo. Eduarda não era muito boa em não fazer nada, mas seu tempo na caçada lhe deu sabedoria suficiente para saber esperar mais do que qualquer outro filho de Ares faria.

As garotas começam a se separar, montando armadilhas em algumas direções, enquanto Melina sobrevoava o campo. É a filha de Plutão que encontra os inimigos primeiro. Ela não foi vista, portanto continua esperando sobre uma árvore.


- Eu já disse, estou sentindo cheiro de semideus...

- É claro, seu estúpido, estamos próximos ao acampamento!

- Não, o cheiro está espalhado por perto!

- São os seus miolos que estão espalhados, cara...

Melina consegue ver os dois sobeks conversando, e podia ver outro monstro sentado em um banco de madeira. Todos tinham espadas nas mãos. O acampamento parecia simples, afinal monstros não precisavam dormir, mas ela não conseguia ver toda a dimensão do local. Era como uma clareira, mas algumas árvores enormes tampavam a visão.
A ceifadora podia investigar mais, ou voltar e avisar todas sobre o ocorrido. A lua no céu já indicava mais de 3hs. Provavelmente todas já tinham terminado o que tinham para fazer.


*Interpretem todo o meio tempo corrido entre os meus posts (o que fizeram), e os próximos movimentos também.

#11

Emily Monteiro

Emily Monteiro
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Fico surpresa com a aceitação da ideia. Alice e Eduarda definitivamente eram boas com as armadilhas e acabei me juntando a elas nesta tarefa enquanto Melina fazia a ronda. Isso serviria inclusive para delimitarmos nosso campo de ação. Ótimo!

A princípio, coisas simples como esconder raízes expostas em folhas grandes para forçar tropeços e algumas armadilhas simples de cipó para derrubar inimigos corredores era algo que eu conseguia montar. Não esqueci é claro de marcar as árvores próximas às armadilhas com círculos discretos e setas apontando a sua direção, Seriam nossos sinalizadores e só nós os reconheceríamos no meio daquela mata . Tudo deveria estar padronizado para que eu não perdesse a noção na hora do combate. Contornar o TDAH seria essencial nesse momento. Eu não queria ser tonta o suficiente de esquecer onde armei tudo e acabar caindo em minha própria emboscada. Lembro as demais de fazerem marcações também. Assim, poderíamos inclusive rotacionar e usar as armadilhas umas das outras como um recurso de batalha.

Escolher árvores grandes e com muita folhagem foi outra coisa que fiz. Elas poderiam nos esconder e seriam mais confortáveis. O ideal é que uma ou duas árvores nesse critério e próximas ao campo de armadilhas sejam usadas. Quem sabe podemos usar isso como outro recurso na hora da luta?

Recolher suprimentos era outra tarefa que executei. Pelo menos no quesito Frutas. Não sei se as demais caçariam algo. Provavelmente sim.

Rotacionar nossa posição pela floresta também foi outra atividade importante proposta. 4 semideusas sendo duas delas filhas dos 3 grandes chamaria rapidamente a atenção de monstros da região. Portanto, espalhar nosso cheiro por vários locais era algo que nos ajudaria nesse caso. Ao invés de nos concentrar paradas em um ponto e sermos cercadas, dominaríamos uma área para forçar buscas do inimigo e assim pega-los separadamente e de surpresa. Era em ações simples, porém coordenadas que consistia a dominação do campo de batalha.


Tentei também aprender a me mover esgueirando-me pelos galhos de árvores. Treinar a camuflagem e a movimentação neste ambiente seria útil tanto para observação quanto para combate e eventuais fugas. Eu não precisaria me preocupar muito com o barulho, uma vez que há muitos animais por aqui que vivem na parte de cima.

Por fim, no momento em que tudo estivesse acabado, esperaria pelo feedback de Melina quanto a ronda para traçarmos o plano de batalha. Eu optaria por tentar pegar monstros aleatórios que rondassem a floresta primeiro, assim, eles tomariam um “chá de sumiço” e nós poderíamos conhecer previamente a força e forma de combate dessas criaturas antes de ir para a base deles.

#12

Melina Cesari

Melina Cesari
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
As criaturas em si não me eram nada demais, usando espadas simples e de fala aparentemente mansa... Eu poderia tentar acabar com muitos ali, mas contento minha sede de sangue. Aquele acampamento estava muito pequeno para que estivesse causando tantos problemas, a menos que eles tivessem habilidades que estavam escondendo. Encaro a lua e decido entrar mais a dentro no acampamento, se tiver alguma oportunidade de pousar e verificar o terreno ao redor sem que eu seja vista faço isso, tentando memorizar onde ficavam as barracas mais isoladas, pontos de entrada e saída do lugar, suprimentos e quaisquer outras necessidades que eles usem. Fico atenta para eventuais conversas que as criaturas tenham e busco acima de tudo descobrir quem era o comandante ali.

Assim que termino minha varredura volto o mais rapidamente possível para onde as meninas estavam, relatando tudo enquanto descansava sob uma árvore.

Enviado pelo Topic'it

#13

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Ao invés de voltar ao encontro das suas colegas, Melina continua avançando entre as árvores, procurando pontos cegos e algum lugar para descer. Ela não encontrou esse ponto, e nem viu mais nada de interessante. Não havia cabanas, nem fogueira. Apenas alguns troncos cortados para parecer bancos e uma espécie de fogueira coberta, que poderia ser uma forja.

Quando a semideusa está pronta para voltar, algo errado acontece. Ela deveria saber que apesar da perícia com os tênis por seu ancestral Mercúrio, ela pertencia à terra, à Plutão. O elemento de seu pai era mais poderoso que o traço deixado pelo ancestral. Voar era perigoso demais, e ela permanecera sobre as árvores por tempo demais. Os tênis simplesmente saem do controle, fazem ela dar um mortal para trás e em seguida a puxam pro chão.

A legionária cai no meio de 3 monstros. Os tênis ainda fora do controle continuavam amarrados. Se ela não os soltasse, provavelmente não conseguiria levantar, mas se tentasse se soltar, três crocodilos atacariam. Ela nota que os monstros usam um peitoral de couro por cima de uma cota de malha, além de um saiote que protege as coxas com tiras de metal. Seus focinhos eram compridos como o de um jacaré, mas no mais eram homens musculosos com escamas no lugar de pele.

As outras 3 semideusas voltam ao ponto de encontro após montarem as armadilhas. Nada indicava para onde Melina havia ido. Elas não haviam combinado um horário máximo, portanto não havia como saber se ela ainda estava procurando ou o que.


Sobek¹: 200/200 HP
Sobek²: 200/200 HP
Sobek³: 200/200 HP

#14

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Assim que Melina sai, eu me organizo juntamente com Eduarda e Emily para começar as tarefas. Emily se mostra proativa e interessada em aprender, então nem preciso lhe dar tantas instruções. Eduarda me ajuda a preparar o terreno, fazemos duas pás improvisadas e depois de reconhecermos o local, escolhemos alguns pontos para armadilhas, incluindo os que a filha do mar marcou nas árvores. Cavamos sem muitos problemas, a terra não era exatamente muito dura e nem muito mole, o que facilitava o serviço de realizar um buraco de pelo menos três metros de profundidade. Estando amarradas com cordas, podíamos subir e descer a vontade.

Também pegamos troncos já caídos ou quebrados que eu refino e deixo pontudo com minhas adagas de caça mesmo, para servirem de estacas nos poços. Instalamos as estacas e eu vou atrás de folhas e mato para iniciar uma tapeçaria fina e não tão bem detalhada, que servisse apenas para encobrir o local. Jogo terra por cima e folhas soltas de árvores, no fim se eu não soubesse que ali era um local perigoso, eu bem que podia cair ali. Me acostumo e me atento aos nossos sutis símbolos nas árvores.

Com os buracos prontos, vamos para as armadilhas mais fáceis, com cipós. Duda e eu pegamos uma boa quantidade de fortes cipós para fazer armadilhas variadas, desde as que prendem o alvo pendurado nas árvores, as que necessitam que o cipó seja mexido ou quebrado com os pés para acionar uma rede que o prendesse ou outra armadilha de pressão com estacas afiadas... essas, bem, tinha pena dos que ativassem.  Antes de voltar, vendo que ainda estava propício para uma caçada, invoco Sírius para nos ajudar. Ele não saía faz tempo e adorava minha companhia, também tinha que aproveitar que ainda era noite para que ele pudesse ser convocado. Afago as orelhas do grande cão num carinho simples, mas significativo.

- É bom te ver, meu companheiro de caça. Me acompanha? - Ele parece feliz ao ouvir isso e concorda com um aceno elegante, era bom ter sua companhia.

Junto de Sírius e Eduarda, inicio a caçada. Procuro por algum animal grande, um javali da floresta o ou mesmo um cervo, esperando que a deusa da caça dali nos abençoassem naquela jornada sob a luz das estrelas. Se não encontrar carne, pego frutas e verduras que tivessem ali. Caçar era algo que fazia de olhos fechados, e caso consigamos alguma coisa, eu agradeço com uma oração silenciosa.

"Minha senhora, venho agradecer-lhe sob a luz deste maravilhoso céu. Sei que mesmo longe e ocupada você observa por nós, assim como nós oramos  por ti. Já sinto sua falta, mas compreendo que com a situação atual não devo ficar me lamentando. Farei o possível e o impossível para lhe rever novamente. Obrigada por mais um dia na floresta, que os espíritos e os deuses nos abençoem nessa jornada."

Tentamos fazer o máximo de armadilhas na maior extensão de terreno possível e quando voltamos ao nosso ponto de encontro, não me sentia tão cansada, adrenalina de fazer algo que gostava me deixava acesa. Vejo que Emily já estava ali mas Melina não havia chegado... estranho. Não havíamos combinado um horário, mas a garota sabia que um feedback rápido sobre a situação geral era mais do que necessário, por isso fico com uma sensação esquisita no peito. Melina era rápida e forte, mas ainda assim estava sozinha e tudo poderia dar errado.

- Boa noite, Emily. - Cumprimento-a educadamente antes de começar de fato a falar. Coloco as coisas encontradas pela floresta por ali e encaro o céu para me localizar e ver que horas eram, ainda faltava um bom tempo pra amanhecer, mas haviam se passado três horas. - Melina não voltou para dizer nada até agora?

Espero uma resposta positiva e se não for o caso, fico mais preocupada. Caso Emily diga que ela não voltou, encaro Sírius.

-Meu amigo, de longe quero abusar de sua agradável companhia. - Ele se senta e escuta minhas palavras atentamente, com um brilho sábio no olhar. Continuo. - Mas gostaria que me ajudasse mais uma vez nesta noite. Me ajude a achar a filha do mundo inferior, juntamente de uma de minhas companheiras. Peço que leve comigo Emily, vamos? Eduarda, prefiro que fique aqui e descanse um pouco. Cuide da nossa comida. Voltarei o mais rápido possível, no máximo uma hora antes do amanhecer. Segure-se. - Alerto Emily, para que ela não caísse.

Sírius prontamente aceita e se levanta, curvando-se para que eu subisse nele e assim o faço. Subo no cão de caça como já havia feito várias vezes antes e ajudo Emily a subir. Seguro-me nele que começa a farejar o cheiro da semideusa que já estivera ali no nosso ponto de encontro. Não demora muito pra ele reconhecer, era um cheiro forte, por mais que ela tivesse saído voando, Sírius era o melhor cão de caça que se poderia imaginar, logo ele sai disparado.

Passivas:

Ativa:

#15

Emily Monteiro

Emily Monteiro
Filho(a) de Poseidon
Filho(a) de Poseidon
Deu bastante trabalho, mas agora tínhamos um pequeno acampamento numa direção diferente do Meio-Sangue, a floresta estava cheirando a semideuses de diferentes pais, confundindo a ideia de proximidade dos monstros e as armadilhas estavam montadas. A única coisa que saiu do planejado foi a tarefa de Melina. Como descendente de Hermes, imaginei que ela voltaria rapidamente, especialmente porque o raio de buscas dela não era tão grande... Será que ela se perdeu?

Acho que não. Provavelmente havia acontecido algo.

Vejo então o trabalho de Alice e Eduarda nas armadilhas e na caça e fico espantada com tamanha habilidade. Definitivamente, me senti como um enfeite naquele grupo e um pingo de inveja surgiu quando vi a complexidade do que as duas aprontaram. O lado bom era que não seria eu a cair naquele lugar, pois marquei as árvores próximas também.

Quando a caçadora me pergunta sobre Melina, respondo que ela ainda não voltou.

Ela então invoca um enorme cão de caça e me convida a subir junto com ela para buscar pela filha de Hades e novamente eu me espanto. Pensei que ela iria com Eduarda, que com certeza é melhor que eu para um eventual combate. Contudo, aceito seu convite porque quero encontrar e ajudar Melina. A ideia de sua busca foi minha e eu não suportaria que algo acontecesse a ela.

Seguro firme em cima do cão e vou com Alice para a missão de buscas, carregando bem os meus equipamentos,

#16

Melina Cesari

Melina Cesari
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Assim que a queda começa eu posso praticamente ouvir a voz e Thanatos em meu ouvido, os sussurros das mortes que estavam prestes a acontecer naquele lugar e sorrio friamente conforme desço com tudo no chão. Os tênis estarem embolados não faziam parte do plano, mas tudo era adaptável e o simples fato daquelas COISAS acharem que eu era um brinquedo para eles ficarem tocando acene meu temperamento.

Primeiramente manipulo a terra ao redor do que estava a direita de forma que ele fique preso por um tempo e invoco uma rocha do Tártaro embaixo dele de forma que ele seja empalado, em seguida lanço um torpor no da esquerda, o fazendo imaginar milhares de cenas horríveis de morte enquanto invoco uma faca de arremesso de minha tatuagem e a lanço na direção do mesmo, por fim crio energia na mão direita em forma de lamina e a arremesso na direção do que estava no meio e muito provavelmente viria com tudo para cima de mim, a lamina bateria nele e no da esquerda no minimo quatro vezes, me dando tempo suficiente para me levantar sem cair igual uma ameba, caso consiga tomo uma poção de energia mítica e saco minha espada longa.

Mantenho-me atenta aos arredores, usando minha sensibilidade de terra para sentir qualquer coisa na área ao meu redor.


Habilidades usadas:

#17

Eduarda Kilmister

Eduarda Kilmister
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
~~ parentes em todos os lugares, to pistola ~~

Com o plano sendo estabelecido, mesmo que não tenha sido como eu planejei, sigo as garotas e as auxilio no que fosse necessário. A Romana iria investigar os arredores, Emily iria cuidar de algumas armadilhas menos elaboradas, mas que com o calor de um combate -e ainda mais no escuro-, pode vir a ser muito mais útil que armadilhas extremamente elaboradas. Restava então auxiliar a minha ex companheira de caçadas, já que ela elaboraria armadilhas mais engenhosas.

--- Como nos velhos tempos. --- Comentei com um sorriso para a filha de Apolo, enquanto íamos cavando os buracos, até chegar na profundidade que ela achasse boa, entrando num consenso de que três metros já estava mais do que ótimo. E enquanto ela maquiava a armadilha, para que ela se tornasse mortal, eu cuidaria de buscar os materiais necessários para que ela fizesse estacas e anexava ao fundo, me tendo por perto para puxá-la de volta sempre que terminasse o serviço, ou sempre que precisasse de mais material. Quando por fim chegou o momento de apenas encobrir as armadilhas, eu cuidava de marcar locais próximos com a minha adaga de oricalco e sempre que visse Emily, a deixei ciente sobre os locais em que ela não poderia passar, a fim de não acionar nada e consequentemente.... pois é.

Depois, Alice quis fazer armadilhas com cipós, parecidas com as que Emily fez, só que com aquele toquezinho fofinho das caçadoras. Aquelas eram bem mais fáceis de elaborar e com duas semideusas trabalhando juntas para tal, tudo ficou pronto mais rápido e talvez com melhor eficácia. Era um plano perfeito.

Por fim... a parte legal. Saímos para caçar: Alice, o dogão dela e eu. Naquele momento, lembrei da outra penalidade -além da perda dos poderes- que vinha, junto ao abandono do grupinho das caçadoras. Comumente, me via sendo perseguida por cervos e outras criaturas da floresta, que me lembravam o quão chateada Ártemis estava comigo. Seria irônico um servo aparecesse com aquele olhar de: Você deixou a Ártemis triste. Tadinho, ia tomar é uma porrada e como Ryan diria: Iria virar churrasco. Por isso, eu estava sorrindo naquele momento. Mas seria mais engraçado ainda se por esse mesmo motivo, nenhum bichinho aparecesse e a caçadora ao meu lado se sentisse frustrada por isso...

E aí, Ártemis, qual vai ser? kkkkk

Com o fim da caçada, sendo ela bem sucedida ou não, voltamos para encontrar a filha de Poseidon. Fiquei feliz pela mesma estar por perto e livre de qualquer coisa, mas algo intrigava o grupo: Melina havia desaparecido. Mais um motivo pra não gostar de Romanos? Talvez ela tenha se perdido, ou talvez, tenha abandonado o grupo, nunca se sabe. A verdade é que as outras duas garotas se propuseram a buscar a filha de Plutão, o que me faria ter de ficar por ali vasculhando o local e cuidando da possível caça, assim como cuidava para que as armadilhas não fossem acionadas por nenhum bichinho que passasse pelo local. Naquele momento, voltei a embainhar a adaga e me armei com a lança e o escudo, já que um combate poderia acontecer a qualquer momento e eu precisava estar pronta para isso.

*O semideus traiu seu Deus de devoção (Ártemis), e como sabem, Deuses são crianças mimadas que não gostam de ter seu orgulho ferido. Por isso, quem sair do grupo sofrerá de 2 maneiras:
1. Não poderá mais sair de nenhum outro grupo que entrar (NUNCA MAIS).
2. Sempre que estiver em narração os símbolos do deus "traído" lhe perseguirá (como Annabeth no livro, que foi perseguida por vacas por conta de Hera, por exemplo). Essas perseguições não deverão atormentar o semideus, apenas dificultar sua vida.


passivas ares:

#18

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Melina não se preocupou tanto com a sua situação. Agora estava de volta à terra, onde o domínio era dela. A garota começa a usar os poderes de seu pai, e assim que o faz, os tênis param de bater as asas, como se só quisessem lembrá-la à quem ela pertencia.

O primeiro dos três monstros fica preso na terra e recebe uma rocha pontuda que rasga sua coxa. A habilidade não era desenvolvida o suficiente para empalar o inimigo, mas agora ele estava preso e ferido. O segundo, recebe o ataque da faca de arremesso. O projétil acerta meio no braço, meio na peito, mas não causa muito dano graças a armadura. O monstro continua um pouco travado com o torpor.

O último monstro avança, mas a semideusa consegue se colocar de pé novamente para encará-lo (segundo ataque cancelado). Melina sente algo grande se aproximando pela terra, mas não tinha como saber se eram mais inimigos os suas companheiras.

As três garotas notam a demora e resolvem que devem fazer algo. Enquanto Alice e Emily avançavam com o cão, Eduarda fica para trás. Parecia perigoso avançar sem a filha de Ares, além de deixa o grupo ainda mais separado. Pouco tempo depois da saída das duas, Eduarda escuta uma das armadilhas entrando em ação. Corre para ver o que é, mas percebe que teria problemas.

Um sobek foi pego uma rede, no ar, mas com um golpe de espada, cai no chão. Ele ainda estava caído quando a semideusa chegou, mas tinha um companheiro com ele. Ambos estavam armados com espadas e com a armadura (A Eduarda não saberia, mas não vou descrever de novo).


- Olha só... Encontramos o lanche da madrugada... Que patrulha valorosa.

Sobek¹: 160/200 HP
Sobek²: 185/200 HP
Sobek³: 200/200 HP


Sobek¹: 190/200 HP
Sobek²: 200/200 HP

Obs:

#19

Melina Cesari

Melina Cesari
Filho(a) de Plutão
Filho(a) de Plutão
Cansei de brincar.

Ao sentir que de fato uma aproximação chegava ao local em que estava decido por fim usar as minhas próprias mãos, eu poderia sujar a espada de sangue com inúmeras vitimas em uma só noite, logo, sem esperar nem meio segundo saco minha espada longa de ferro estígio e corro na direção do tio loucão que vinha para cima de mim em um movimento fantasma, isto mais a escuridão ao meu redor tornaria muito difícil que os mesmos se preparassem para o que estava por vir. Assim que chego a frente do mesmo, faço uma leve diagonal de modo que fique em um ponto cego e tento um corte direto na garganta, cravando a espada na parte sensível da mesma e a puxando para o lado com violência, pouco me importava o sangue que iria me cobrir. Caso ele tentasse me atacar com aquela espada comum dele apenas me abaixaria em um rolamento na intenção de desviar e me prepararia para um novo ataque.

Graças a terra ao meu redor, estaria atenta para caso os outros dois conseguissem se mover e se o fizessem, usaria minha bota para me impulsionar para cima em um salto longo o bastante para me reorganizar.




Movimento Fantasma: O filho de Mercúrio agora se move com tamanha velocidade que os olhos do oponente demoram a acompanhá-lo, de forma que verão a imagem do filho de Hermes parado enquanto este já está em movimento. A imagem dura Agi/100 segundos. Consome 10 de Energia, mais 2 para cada uso em menos de uma rodada (até o fim da rodada seguinte. Efeito acumulativo).

#20

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#21

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